Princípio ativo: clonazepam
UNI CLONAZEPAX
clonazepam
Comprimido / Solução Oral
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
FORMAS FARMACEUTICAS E APRESENTAÇÕES:
Comprimido 0,5 mg: caixa com 20 comprimidos.
Comprimido 2,0 mg: caixa com 20 comprimidos.
Solução oral 2,5 mg/ml: frasco contendo 20 ml.
USO PEDIÁTRICO E ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Comprimido
Cada comprimido de 0,5 mg contém:
clonazepam …… 0,5 mg
Excipientes: laurilsulfato de sódio, óxido de ferro, celulose microcristalina, silicato de magnésio, amido, lactose, estearato de magnésio.
Cada comprimido de 2,0 mg contém:
clonazepam …… 2,0 mg
Excipientes: laurilsulfato de sódio, celulose microcristalina, silicato de magnésio, amido, lactose, estearato de magnésio.
Solução Oral
Cada ml da solução oral contém:
clonazepam …… 2,5 mg
Excipientes: propilenoglicol, sacarato sódico, ácido acético, aroma de pêssego.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
Anticonvulsivante usado no tratamento da epilepsia.
CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30oC) e protegido da luz. Os comprimidos também devem ser mantidos ao abrigo da umidade.
PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO:
O clonazepam deve ser usado com cautela durante a gravidez devido aos riscos para a mãe e para o feto. Mulheres sob tratamento com clonazepam não devem amamentar. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.
CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: sonolência, confusão, apnéia, depressão.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
Não há restrições específicas quanto à ingestão concomitante com alimentos. Entretanto, o paciente sob tratamento com clonazepam não deverá fazer uso de bebidas alcoólicas.
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou aos outros componentes da fórmula, em caso de glaucoma de ângulo agudo, miastenia grave e doença obstrutiva pulmonar crônica. Deve ser usado com cautela em casos de história de abuso ou dependência de drogas, com insuficiência renal ou hepática, em pacientes hipercinéticos, pacientes com depressão mental severa ou desordens cerebrais orgânicas e em pacientes cirúrgicos ou não-ambulatoriais.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não deve ser utilizado durante a lactação.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS:
O local e o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos ainda não foram completamente estabelecidos. Apesar de vários mecanismos de ação terem sido propostos, acredita-se que os benzodiazepínicos aumentam ou facilitam a ação inibitória do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), que é um dos principais neurotransmissores inibidores no cérebro e medeia tanto a inibição pré como a pós-sináptica em todas as regiões do sistema nervoso central (SNC), após interação entre o benzodiazepínico e o receptor específico da membrana neuronal. Os benzodiazepínicos também parecem agir nos receptores GABA-independentes. Como anticonvulsivantes, os benzodiazepínicos parecem agir, pelo menos parcialmente, pelo aumento da inibição pré-sináptica. Suprime a difusão da atividade convulsiva produzida pelo foco epileptogênico no córtex, tálamo e estruturas límbicas, mas não elimina a descarga anormal no foco. O clonazepam é bem absorvido após administração oral. Após doses repetidas, a acumulação é mínima e a concentração plasmática de equilíbrio é normalmente obtida dentro de poucos dias após o início da terapia. Com o fim do tratamento, as concentrações plasmáticas são subclínicas em 24 horas e voltam rapidamente ao zero (em cerca de 4 dias ou menos). A biodisponibilidade máxima é de aproximadamente 90%. O pico da concentração plasmática ocorre dentro de 2 a 3 horas após a administração oral. Aproximadamente 85% do clonazepam se liga às proteínas plasmáticas. A biotransformação é hepática, sendo que o clonazepam sofre nitro-redução para metabólitos inativos. Menos de 2% do clonazepam são excretados inalterados pela urina, o restante é metabolizado e reduzido a derivados dos grupos 7-nitro e 4-amino. O principal metabólito é o 7-amino-clonazepam que apresenta pequena atividade antiepilética. Os demais metabólitos são acetilados, hidrolisados e glicuronizados, sendo grande parte excretada pela urina na forma livre ou conjugada. A meia-vida de eliminação é em torno de 30 a 40 horas.
INDICAÇÕES:
O clonazepam está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (petit mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gaustaut). O clonazepam está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (síndrome de West). Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-clônico generalizadas secundárias, clonazepam está indicado como tratamento de terceira linha. O clonazepam está indicado para o tratamento do distúrbio do pânico com ou sem agorafobia.
CONTRA-INDICAÇÕES:
Em pacientes que apresentarem hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou aos outros componentes da fórmula, em casos de glaucoma de ângulo agudo, miastenia grave e doença obstrutiva pulmonar crônica, nem em pacientes com evidência significativa clínica ou bioquímica de doenças hepáticas.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS:
Gerais: o clonazepam deve ser usado com cautela em pacientes com história de abuso ou dependência de drogas, devido à
predisposição ao hábito ou dependência. O início ou a retirada abrupta da terapia do clonazepam pode aumentar a freqüência e/ou a severidade das convulsões tônico-clônicas (grande mal). Em pacientes com insuficiência hepática ou renal, a meia-vida de eliminação pode estar prolongada. O uso de benzodiazepínicos pode exacerbar a apnéia do sono. Pacientes hipercinéticos podem apresentar reações paradoxicais.
Pacientes com depressão mental severa sob tratamento com benzodiazepínicos podem apresentar tendências suicidas. Medidas de proteção podem ser necessárias. Também, os benzodiazepínicos quando usados sozinhos podem aumentar a depressão. Pacientes com desordens cerebrais orgânicas podem ser mais propensos à desinibição e aos efeitos depressores sobre o SNC dos benzodiazepínicos.
Deve-se ter cautela em pacientes cirúrgicos ou não-ambulatoriais devido aos efeitos supressores da tosse do clonazepam.
Dependência: o desenvolvimento da dependência por benzodiazepínicos é comum após o uso regular mesmo que em doses terapêuticas por curto período. É particularmente comum em pacientes com histórico de dependência alcoólica ou de drogas e em pacientes com distúrbios de personalidade. A terapia com benzodiazepínicos não deve ser descontinuada abruptamente, e sim fazê-la de modo gradual. Abstinência: os sintomas incluem ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, insônia, dor de cabeça, tontura, perda do apetite, tremor, transpiração, irritabilidade, distúrbios da visão e audição, náuseas, vômitos, dores abdominais, taquicardia, hipotensão ortostática. Raramente aparecem sintomas mais graves como convulsão, alucinação, delírio e contrações musculares. O início dos sintomas de abstinência são variáveis podendo durar horas ou mesmo semanas e neste caso é necessário apoio médico e suporte da família. A retirada do clonazepam deve ser curta e gradual, não devendo interromper o tratamento de forma abrupta.
Gravidez: o clonazepam atravessa a barreira placentária. Os benzodiazepínicos quando utilizados no 1° trimestre têm sido relacionados com o aumento dos riscos de má formação congênita. A relação risco/benefício deve ser considerada, devido à possibilidade de ocorrência de anormalidades congênitas em crianças cujas mães usaram anticonvulsivantes durante a gravidez; entretanto a causa definitiva e a relação com o efeito não foram estabelecidas. O uso crônico dos benzodiazepínicos durante a gravidez pode causar dependência física, resultando em síndrome de abstinência no neonato. A retirada do clonazepam antes ou durante a gravidez deve ser considerada somente quando as convulsões são leves e infreqüentes na ausência da medicação e onde a possibilidade do estado epiléptico e da síndrome de abstinência são considerados baixos.
Amamentação: o clonazepam e seus metabólitos ativos podem ser distribuídos no leite materno. Uma vez que os neonatos metabolizam os benzodiazepínicos mais lentamente que os adultos e que a acumulação dos benzodiazepínicos e de seus metabólitos pode ocorrer, o uso por lactantes pode causar sedação e, possivelmente, dificuldades de amamentação e perda de peso no recém-nascido. Assim sendo, mulheres sob tratamento com clonazepam não devem amamentar.
Pediatria: crianças, especialmente as mais novas, são normalmente mais sensíveis aos efeitos sobre o SNC dos benzodiazepínicos. Prolongada depressão no SNC pode ser produzida no neonato devido à inabilidade para biotransformar o benzodiazepínico em seus metabólitos ativos. A relação risco/benefício deve ser considerada no uso por tempo prolongado de clonazepam em pacientes pediátricos devido aos possíveis efeitos adversos no desenvolvimento físico e mental, que podem não ser aparentes por muitos anos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
– álcool e drogas depressoras do SNC: o uso concomitante pode aumentar os efeitos depressores do SNC tanto dessas drogas como dos benzodiazepínicos. Recomenda-se cautela e que a dosagem de um deles ou de ambos seja reduzida.
Quando os benzodiazepínicos são usados em associação a um analgésico opióide, a dosagem do analgésico deve ser reduzida pelo menos em 1/3 e depois aumentada aos poucos.
– carbamazepina: o uso concomitante com o clonazepam pode resultar em aumento do metabolismo, levando à diminuição da concentração sérica e redução da meia-vida de eliminação do clonazepam devido à indução da atividade da enzima hepática microssomal. A monitoração das concentrações séricas da carbamazepina como um guia da dose é recomendada, especialmente quando a carbamazepina é adicionada ou retirada da terapia com benzodiazepínicos.
– clozapina: colapso, algumas vezes acompanhado de depressão ou parada respiratória, tem sido reportado em poucos pacientes que receberam clozapina em associação com benzodiazepínicos.
Recomenda-se cautela quando a clozapina é administrada conjuntamente com qualquer agente que pode causar depressão respiratória e a dosagem de clozapina deve ser administrada aos poucos e lentamente. Alguns médicos têm recomendado que os benzodiazepínicos sejam descontinuados pelo menos 1 semana antes de iniciar o tratamento com clozapina.
– fenobarbital, fenitoína e carbamazepina: induzem o metabolismo de clonazepam.
– levodopa: o uso concomitante com benzodiazipínicos pode diminuir os efeitos terapêuticos da levodopa.
– propantelina: pode diminuir levemente a absorção de clonazepam.
– zidovudina: o uso concomitante com benzodiazepínicos pode, em teoria, inibir competitivamente a glicuronidação hepática e diminuir a depuração da zidovudina. A toxicidade da zidovudina pode potencialmente estar aumentada. Apesar de não terem sido realizados estudos clínicos com base no envolvimento da família do citocromo P450 3A no metabolismo de clonazepam, os inibidores desta enzima, especialmente os agentes antifúngicos orais, devem ser usados cuidadosamente em pacientes recebendo clonazepam.
INTERFERÊNCIA EM EXAMES
LABORATORIAIS:
Os benzodiazepínicos podem diminuir a recaptação do I 123 e do I 131 pela tireóide (determinações de sódio iodado).
REAÇÕES ADVERSAS/COLATERAIS:
As mais freqüentes reações adversas do clonazepam se referem à depressão do SNC. Foram relatadas tontura e ataxia. Em alguns casos, a incidência pode diminuir com o tempo. Podem ocorrer distúrbios de comportamento. Outras reações são: Neurológicas: movimentos anormais de olho, afonia, movimentos coreiformes, coma, diplopia, disartria, disdiadococinesia, aparência de "olho de vidro", cefaléia, hemiparesia, hipotonia, nistagmo, depressão respiratória, fala indistinta, tremor, anormalidades de coordenação, letargia, enxaqueca, parestesia e vertigem. Psiquiátricas: confusão, depressão, amnésia, alucinações, histeria, diminuição ou aumento da libido, insônia, psicose, tentativa de suicídio (os efeitos sobre o comportamento são mais comuns de ocorrer em pacientes com uma história de distúrbios psiquiátricos). As seguintes reações paradoxais tem sido observadas: excitabilidade, irritabilidade, comportamento agressivo, agitação, nervosismo, hostilidade, ansiedade, distúrbios do sono, pesadelos e sonhos nítidos, concentração prejudicada, disforia, labilidade emocional, desinibição orgânica. Respiratórias: congestão no tórax, rinorréia, respiração curta, hipersecreção nas passagens do sistema respiratório superior, bronquite, tosse, dispnéia, congestão nasal, faringite, rinite, congestão sinusal. Cardiovasculares: palpitações. Dermatológicas: perda de cabelo, hirsutismo, rash cutâneo, edema de face e de tornozelo. Gastrintestinais: desconforto abdominal, dor abdominal, anorexia, língua coberta, constipação, diarréia, boca seca, encoprese, gastrite, diminuição ou aumento de apetite, náusea, gengiva dolorida e vômito. Genitourinárias: disúria, enurese, notúria, retenção urinária, dismenorréia, cistite, infecção do trato urinário. Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, dores, lombalgia, fratura traumática, mialgia, nucalgia, deslocamentos e tensões. Outras: desidratação, deterioração geral, febre, linfadenopatia, perda ou ganho de peso, reação alérgica, dor torácica, otite, infecção viral, erupção cutânea. Hematopoiéticas: anemia, leucopenia, trombocitopenia, eosinofilia. Hepáticas: hepatomegalia, elevação transitória das transaminases séricas e fosfatase alcalina.
POSOLOGIA:
A posologia deve ser preferencialmente individualizada de acordo com a resposta clínica de cada paciente. Em pacientes tratados com clonazepam pela primeira vez, recomenda-se baixas dosagens no início da terapia e aumento progressivo e diário até que a dose individual de manutenção seja atingida. Lactentes e crianças até 10 anos (ou com 30 kg de peso ou menos) com ataques epilépticos: para minimizar a sonolência, a dose inicial para estes pacientes deve estar entre 0,01 – 0,03 mg/kg/dia, porém não deve exceder 0,05 mg/Kg/dia administrados divididos em duas ou três doses. A dosagem não deve ser aumentada em mais do que 0,25 a 0,5 mg a cada três dias, até que seja alcançada a dose diária de manutenção de 0,1 a 0,2 mg/Kg, a não ser que os ataques epilépticos estejam controlados ou que os efeitos colaterais tornem desnecessário o aumento adicional. Sempre que possível, a dose diária deve ser dividida em três doses iguais. Caso não sejam divididas de forma eqüitativa, a maior dose deve ser administrada antes de deitar. Adultos com distúrbios epilépticos: a dose inicial para adultos com crises epilépticas não deve exceder 1,5 mg/dia dividida em três doses. A dosagem pode ser aumentada com acréscimos de 0,5 a 1 mg a cada três dias até que as crises epilépticas estejam adequadamente controladas ou até que os efeitos colaterais tornem qualquer incremento adicional indesejável. A dosagem de manutenção deve ser individualizada para cada paciente dependendo da resposta. A dose diária máxima recomendada é de 20 mg.
Adultos com distúrbio do pânico: a dose inicial é de 0,5 mg/dia, dividida em duas doses. A dose pode ser aumentada com acréscimos de 0,25 a 0,5 mg/dia a cada três dias até que o distúrbio do pânico esteja controlado ou até que os efeitos colaterais tornem qualquer acréscimo adicional indesejável. A maioria dos pacientes pode esperar o equilíbrio desejado, entre a eficácia e os efeitos colaterais com doses de 1 a 2 mg/dia, mas alguns poderão necessitar de doses de até 4 mg/dia. A administração de uma dose ao se deitar, além de reduzir a incoveniência da sonolência pode ser desejável especialmente durante o início do tratamento. O tratamento deve ser descontinuado gradativamente, com a diminuição de 0,25 mg/dia a cada três dias até que a droga seja totalmente descontinuada.
SUPERDOSAGEM:
Em caso de superdosagem o paciente pode apresentar sonolência, confusão, coma e apnéia. Recomenda-se lavagem gástrica, monitoramento e tratamento convencional das alterações respiratórias e cardiovasculares. Reidratar o paciente. Em caso de coma ou sedação grave utilizar antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até a reversão do coma. Em caso de ressedação usar flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 a 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou em cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória. Caso ocorra excitação, não utilizar barbitúricos, pois estes podem exacerbar a excitação ou prolongar a depressão do SNC.
PACIENTES IDOSOS:
Pacientes geriátricos são normalmente mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos sobre o SNC. Recomenda-se que a dosagem seja limitada à menor dose eficaz e seja feito aumento gradual, se necessário, para diminuir a possibilidade de desenvolvimento de ataxia, tontura e superssedação.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.
No do lote, data da fabricação e data da validade: vide cartucho
Registro MS – 1.0497.1195 Farm. Resp.: Eric Correna Carlo CRF-MG no 11595
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A
Estrada Velha do Aeroporto, 105 – Pouso Alegre – MG
CEP 37550-000 SAC 0800 11 1559 CNPJ 60.665.981/0005-41 – Indústria Brasileira
EE 027177 B2 Jul/05