Princípios ativos: etinilestradiol, gestodenoTâmisa

Laboratório

Eurofarma

Apresentação de Tâmisa

Cart. c/ 1 blíster – calendário c/ 21 drágeas. Cada drágea contém: Etinilestradiol Gestodeno Tâmisa 20 20 mcg 75 mcg Tâmisa 30 30 mcg 75 mcg Excipiente q.s.p 1 drágea

Tâmisa – Indicações

Tâmisa está indicado na prevenção da gravidez.

Contra-indicações de Tâmisa

Tâmisa está contra-indicado em pacientes com: 1. História prévia ou atual de processos tromboembólicos arterial ou venoso e condições que os predispõem, como anormalidades no sistema de coagulação, doença cardiovascular, fibrilação atrial. 2.distúrbio crônico e agudo da função hepática (incluindo síndrome de dubin-johnson, síndrome de rotor), história prévia ou atual de tumores hepáticos, antecedentes de icterícia idiopática ou prurido intenso durante a gravidez. 3.história prévia ou atual de neoplasia estrógeno-dependente confirmada ou supeita (carcinoma mamário ou endometrial). 4.distúrbios do metabolismo lipídico. 5. Anemia falciforme. 6.diabete severa com alterações vasculares. 7. Antecedentes de herpes gestacional. 8. Otosclerose agravada durante a gravidez. 9. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 10. Gravidez confirmada ou suspeita. 11.hipersensibilidade a qualquer um dos componentes de Tâmisa.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Tâmisa

As seguintes reações adversas e suas frequências foram relatadas: corpo como um todo: > 3%: dor (abdominal, lombar, genital, pélvica). < 1%: aumento do abdômen, abscessos, reações alérgicas, astenia, febre, síndrome gripal, peso nas extremidades, infecção, Mal-estar, monilíase, artrite reumatóide. Sistema cardiovascular: > 3%: enxaqueca. 1% – 3%: varizes. < 1%: dor no peito, trombose de veias profundas, ondas de calor, hipertensão, palpitação, taquicardia, eventos Tromboembólicos, tromboflebite, vasodilatação, outros distúrbios cardiovasculares. Sistema digestivo: > 3%: náusea. 1% – 3%: vômitos. < 1%: colecistite, diarréia, flatulência, distúrbios na vesícula biliar, gastrite, gastroenterite, distúrbios gastrintestinais, Hepatopatia, aumento de apetite, estomatite. Sistema metabólico: < 1%: edema, ganho de peso, perda de peso. Sistema nervoso: > 3%: dor de cabeça, nervosismo. 1% – 3%: depressão, tontura, mudanças no libido. < 1%: amnésia, ataxia, hostilidade, parestesia, distúrbios do sono, sonolência, transpiração excessiva. Sistema respiratório: < 1%: bronquite, faringite, rinite, sinusite. Pele e apêndices: > 3%: acne. < 1%: alopécia, cloasma, eczema, prurido, rash, outros problemas de pele. Orgãos do sentido: < 1%: visão anormal, zumbido, surdez total transitória. Sistema urogenital: > 3%: amenorréia, sangramento de escape, spotting-, desconforto mamário. < 1%: cistite, dismenorréia, disúria, dor genital, galactorréia, leucorréia, nefrite, cisto ovarino, cálculo renal, infecção Do trato urinário, secura vaginal, monilíase, vaginite, distúrbios vulvo vaginais. Em adição, as seguintes reações adversas têm sido relatadas em pacientes recebendo contraceptivos orais e acreditase Estarem relacionados com a droga: Náusea, vômito, sintomas gastrintestinais (como cólicas e inchaço), sangramento de escape, spotting-, alterações no Ciclo menstrual, amenoréia, infertilidade temporária após descontinuação do tratamento, edema, melasma que pode Persistir, alterações no peso (aumento ou perda), alterações na secreção ou em erosões cervicais, diminuição na Lactação quando administrado imediatamente pós-parto, icterícia colestática, enxaqueca, rash (alérgico), depressão Mental, diminuição da tolerância a carboidratos, candidíase vaginal, alterações na curvatura da córnea, intolerância a Lentes de contato, alterações mamárias: hipersensibilidade, aumento, secreção. Há evidências da associação entre as seguintes condições e o uso de contraceptivos orais, embora sejam necessários Dados adicionais confirmatórios: trombose mesentérica e trombose retiniana. As seguintes reações adversas foram relatadas em usuárias de contraceptivos orais, mas sua associação não foi Confirmada nem totalmente descartada: Anomalias congênitas, síndrome pré-menstrual, catarata, neurite óptica, alterações no apetite, cistite, dor de cabeça, Nervosismo, tontura, hirsutismo, alopécia, eritema multiforme, eritema nodoso, erupção hemorrágica, vaginite, disfunção Renal, síndrome urêmica-hemolítica, síndrome de budd-chiari, acne, alterações da libido, colite, distúrbio cérebrovascular Com prolapso da válvula mitral, síndromes similares ao lúpus. Ver precauções e atenção para informações adicionais.

Tâmisa – Posologia

As pacientes devem ser instruídas a tomar as drágeas sempre à mesma hora do dia, preferencialmente após o jantar ou ao deitar. 1) Primeiro ciclo: Durante o primeiro ciclo de tratamento, a paciente deve ser instruída a tomar uma drágea de Tâmisa diariamente durante 21 dias consecutivos, iniciando no 1º dia do ciclo menstrual, ou seja, no 1º dia de menstruação. Passando este período, a administração deve ser suspensa por 7 dias, durante os quais deve ocorrer hemorragia por supressão. Tâmisa é eficaz a partir do 1º dia de tratamento se as drágeas foram iniciadas no 1º dia do ciclo como descrito. 2) Ciclos seguintes: A paciente deve iniciar uma nova cartela de Tâmisa após os 7 dias de intervalo, isto é, no 8º dia após ter tomado a última drágea, procedimento este que deverá ser repetido em todos os tratamentos subsequentes, mesmo que a hemorragia por supressão esteja em curso. Desta maneira, cada ciclo de 21 dias de tratamento com Tâmisa inicia-se sempre no mesmo dia da semana que a primeira cartela e segue o mesmo esquema de 21 dias com Tâmisa e 7 dias de pausa. Se um novo ciclo de Tâmisa não for iniciado após o 8º dia de intervalo, a paciente deverá utilizar um método contraceptivo não-hormonal (com exceção da tabelinha e método da temperatura corpórea), até que as drágeas tenham sido tomadas diariamente por 7 dias consecutivos. 3) Mudando de outro contraceptivo oral para Tâmisa: A paciente deve ser instruída a tomar a primeira drágea de Tâmisa no 1º dia que ocorrer a hemorragia por supressão após a última pílula- ativa do contraceptivo oral anterior ao Tâmisa. 4) Omissão de drágeas: Se a paciente esquecer de tomar a drágea de Tâmisa, esta deverá ser tomada até 12 horas do horário usual. Se a drágea esquecida não for tomada dentro de 12 horas, deve tomá-la assim que se lembrar e tomar as drágeas seguintes no horário habitual. Adiconalmente, métodos contraceptivos não-hormonais (com exceção da tabelinha e do método da temperatura corpórea), devem ser utilizados até o término do ciclo (ver Proteção Contraceptiva Adicional). 5) Uso pós-parto ou pós-aborto: Tâmisa não deve ser iniciado antes do primeiro ciclo menstrual normal pós-parto ou pós-aborto. Se contracepção imediata se fizer necessária devido à circunstâncias médicas, administração de Tâmisa deve ser inicida no 12º dia pós-parto (nunca antes do 7º) e no 5 dia pós-aborto, o mais tardar. Se Tâmisa é iniciado após o 12º dia pós-parto ou 5º dia pós-aborto, a retomada da ovulação pode ocorrer e um método contraceptivo não-hormonal deve ser utilizado até que as drágeas tenham sido tomadas diariamente por pelo menos 7 dias consecutivos. Quando contraceptivos orais são administrados no período imediatamente pós-parto ou pós -aborto, um aumento no risco de doenças tromboembólicas deve ser considerado.

Tâmisa – Informações

Tâmisa é um contraceptivo oral combinado, contendo o estrogênio sintético etinilestradiol e o progestogênio sintético gestodeno. O efeito contraceptivo dos componentes hormonais de Tâmisa está baseado na interação de vários fatores, sendo que os fatores mais importantes são a inibição da ovulação (pela supressão da liberação de gonadotrofina) e alterações no muco cervical (as quais aumentam a dificuldade de penetração do esperma no útero). Adicionalmente, alterações no endométrio reduzem a probabilidade de implantação.

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