Princípios ativos: acetato de noretisterona, estradiolSuprema
Classe terapêutica dos Hormônios
Princípios ativos Estradiol e Acetato de Noretisterona. venda sob prescrição médica.

Indicações de Suprema

Tratamento dos distúrbios decorrentes da deficiência estrogênica, tais como sudorese e ondas de calor, incluindo profilaxia, tratamento da osteoporose e atrofia urogenital em pacientes pós-menopausadas.

Efeitos Colaterais de Suprema

Foram associadas ao tratamento com estrógeno e/ou progestágeno as seguintes reações: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorréia, tensão mamária, cefaléia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas.

Muito raramente foram relatados: cloasma, gastrite, alopécia, secreção vaginal, aumento do apetite, erupção cutânea, sintomas androgênicos, amenorréia, galactorréia, mastopatia, insônia, cansaço, intolerância à lente de contato, alterações de secreção cervical, coréia, hirsutismo e porfiria .

Hemorragias intermenstruais podem ocorrer com maior probabilidade durante os primeiros ciclos de uso. Em todos os casos de sangramento genital irregular, causas não funcionais devem ser descartadas.

Como Usar (Posologia)

Para serem alcançados os máximos efeitos terapêuticos, suprema® deve ser utilizado exatamente como está descrito no blister-calendário e em intervalos que não excedam 24 horas. portanto recomenda-se que o comprimido de suprema® seja ingerido com ajuda de algum líquido, sem mastigar sempre à mesma hora, todos os dias e preferencialmente após o jantar ou antes de dormir. terminado um blister-calendário, deve-se iniciar, imediatamente, outro blister, sem qualquer intervalo de tempo. o uso de suprema® é indicado somente para pacientes cuja menopausa tenha ocorrido há mais de um ano.

Primeira vez: em mulheres que estão procedendo à terapia de reposição hormonal pela primeira vez, o tratamento com suprema® pode ser iniciado em qualquer dia.

Mudança de outro repositor hormonal para suprema®: para mulheres que utilizaram previamente outra terapia de reposição hormonal combinada seqüencial, recomenda-se iniciar o tratamento com suprema® ao final do sangramento programado.

O tratamento com suprema® destina-se à terapia hormonal com indução de amenorréia. as pacientes devem ser orientadas sobre a possibilidade de ocorrerem sangramentos nos seis primeiros ciclos de uso, mas que não devem ser excessivos e tendem a diminuir e cessar após este período. caso os sangramentos persistam, deve ser considerada a interrupção da terapia ou mudança para terapia seqüencial.

Contra-Indicações de Suprema

Pacientes com hipersensibilidade ao medicamento; gravidez suspeita ou comprovada; história anterior ou atual de distúrbios tromboembólicos arterial , venoso ou tromboflebites; doenças vasculares cerebrais ou coronarianas; tumor hepático atual ou já tratado; hepatopatias graves (antecedentes de icterícia idiopática e síndromes de Dubin-Johnson e de Rotor); prurido persistente durante gestação anterior; história prévia ou atual de neoplasia estrógeno-dependente, confirmada ou suspeita, da mama ou dos genitais; hemorragia genital anormal não diagnosticada; antecedentes de herpes gestacional; otosclerose agravada durante a gravidez; anemia falciforme; diabetes grave com alteração vascular e distúrbios do metabolismo lipídico; hipercalcemia e doença de vesícula biliar.

Modo de Uso (Posologia) de Suprema

Para serem alcançados os máximos efeitos terapêuticos, suprema® deve ser utilizado exatamente como está descrito no blister-calendário e em intervalos que não excedam 24 horas. portanto recomenda-se que o comprimido de suprema® seja ingerido com ajuda de algum líquido, sem mastigar sempre à mesma hora, todos os dias e preferencialmente após o jantar ou antes de dormir. terminado um blister-calendário, deve-se iniciar, imediatamente, outro blister, sem qualquer intervalo de tempo. o uso de suprema® é indicado somente para pacientes cuja menopausa tenha ocorrido há mais de um ano.

Primeira vez: em mulheres que estão procedendo à terapia de reposição hormonal pela primeira vez, o tratamento com suprema® pode ser iniciado em qualquer dia.

Mudança de outro repositor hormonal para suprema®: para mulheres que utilizaram previamente outra terapia de reposição hormonal combinada seqüencial, recomenda-se iniciar o tratamento com suprema® ao final do sangramento programado.

O tratamento com suprema® destina-se à terapia hormonal com indução de amenorréia. as pacientes devem ser orientadas sobre a possibilidade de ocorrerem sangramentos nos seis primeiros ciclos de uso, mas que não devem ser excessivos e tendem a diminuir e cessar após este período. caso os sangramentos persistam, deve ser considerada a interrupção da terapia ou mudança para terapia seqüencial.

Cuidados e Advertências

Este produto não se destina à contracepção. Deve-se realizar exame físico completo (pressão arterial, mamas, abdômen, órgãos pélvicos, citologia cervical e testes laboratoriais, inclusive o Papanicolaou), além de se verificar a história familiar e eliminar qualquer possibilidade da paciente estar grávida. Periodicamente (a cada 6 meses), a paciente deve submeter-se a exames de controle.

Deve-se estabelecer rigorosa vigilância caso a paciente apresente: diabetes, hipertensão arterial, retenção de líquidos, varizes, otosclerose múltipla, epilepsia, porfiria, tetania, coréia minor e antecedentes de flebite.

Podem ocorrer sangramentos vaginais irregulares durante os primeiros meses de tratamento com Suprema®. Se persistirem, deve-se investigar as causas. No caso dos sangramentos acontecerem após o estabelecimento da amenorréia, deve-se proceder a biópsia endometrial para elucidação de malignidade.

O uso combinado de estrógenos/progestágenos (Suprema®) está associado a raros casos de alterações hepáticas benignas e também algumas malignas, que podem ocasionar hemorragias intra-abdominais com risco fatal para a paciente. Caso ocorram graves alterações epigástricas, aumento do fígado ou sinais de hemorragias intra-abdominais, deve-se incluir a possibilidade de tumor hepático nas considerações diagnóstico-diferenciais.

Os seguintes sintomas ou condições levam à interrupção do tratamento e imediata comunicação ao médico: gravidez; sinais precursores de tromboflebites ou tromboembolias (por exemplo: dor incomum nas pernas ou edemas não habituais nos braços e pernas, dores do tipo pontada ao respirar ou tosse sem motivo aparente); súbita e severa enxaqueca em pacientes que nunca apresentaram este sintoma ou aumento na freqüência de dores de cabeça com intensidade fora do habitual; distúrbios da visão e/ou da fala, vômitos, tontura ou desmaio, adormecimento dos braços e pernas (indicando uma possível apoplexia); icterícia ou amarelamento da pele e dos olhos acompanhado freqüentemente por febre, fadiga, perda do apetite, urina de cor escura ou fezes de cor clara (indicando possíveis problemas hepáticos); dificuldade para dormir, fraqueza, perda de energia ou mudança no humor (possibilidade de grave depressão); dor intensa na parte superior do abdômen ou aumento de volume do fígado; aumento das crises epilépticas; dor toráxica, aperto ou sensação de peso no peito (indicando um possível ataque cardíaco); cirurgias programadas (6 semanas antes da data prevista) ou imobilizações forçadas decorrentes de acidentes ou cirurgias; prurido generalizado; acentuada elevação da pressão arterial; nódulo nos seios (indicando um possível câncer de mama ou doença fibrocística).

Gravidez – A hipótese de gravidez deve ser descartada antes da prescrição de Suprema®.

Lactação – Os esteróides são excretados no leite materno. Mães que estão amamentando não devem fazer uso de Suprema®.

Pediatria – Não é indicado seu uso em crianças.

Geriatria (idosas) – Não requerem cuidados ou precauções especiais para utilizarem Suprema®.

Insuficiência renal/hepática – Estes quadros podem ser agravados com o uso de Suprema®.

Forma Farmacêutica e Apresentações

Comprimido revestido. Caixa com 1 blister-calendário com 28 comprimidos revestidos.

Cada comprimido contém:
Noretisterona: 1 mg.

Estradiol: 2 mg.

Uso adulto

Interações Medicamentosas

Os medicamentos indutores de enzimas hepáticas como barbitúricos, fenitoína, hidantoína, fenilbutazona, griseofulvina, primidona, rifabutina, rifampicina e carbamazepina aumentam o metabolismo dos estrógenos, promovendo a redução do efeito dos mesmos.

Como resultado da menor tolerância à glicose, as doses de agentes antidiabéticos orais e insulina podem alterar-se.

As combinações estrógenos/progestágenos podem estimular os efeitos farmacológicos ou diminuir o clearance da teofilina, cafeína, fenotiazinas, corticosteróides, antagonistas beta-adrenérgicos, antidepressivos tricíclicos e ciclosporina. Podem alterar os efeitos de anticoagulantes (cumarina ou derivados de indandiona).

Pode intensificar os efeitos hepatotóxicos da troleandomicina.

A interação com o fumo aumenta o risco de problemas cardiovasculares, incluindo acidente vascular cerebral (AVC), ataques de isquemia, tromboflebites e embolismo pulmonar.

Interferências em Exames Laboratoriais:
As concentrações séricas de antitrombina III, colesterol total, folato, LDL e piridoxina podem estar aumentadas.

A concentração sérica de cálcio está aumentada, principalmente em pacientes imobilizados ou com câncer nos ossos ou câncer de mama metastático.

A concentração sérica dos fatores de coagulação VII, VIII, IX e X, cortisol e glicose, HDL, fosfolipídios, prolactina, protombina, sódio e triglicérides podem estar aumentaos.

Laboratório

Biolab Farmacêutica

Remédios da mesma Classe Terapêutica

Climene, Cycrin, Dilena, Estandron P, Farlutal

Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo

Aerodiol, Ciclovular, Cliane, Climene, Dilena

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