Princípio ativo: estreptoquinaseSTREPTOKIN ®
ESTREPTOQUINASE
1.500.000 UI
FORMA FARMACÊUTICA:
Pó Liófilo Injetável
APRESENTAÇÃO:
Cartucho contendo 1 frasco-ampola
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola contém:
Estreptoquinase ………1.500.000 UI
Excipiente q.s.p. ……… 1 frasco-ampola
(Excipientes: albumina humana, glutamato de sódio monobásico, fosfato de sódio monobásico e fosfato de sódio dibásico, qsp pH).
INFORMAÇÃO TÉCNICA:
O produto tem ação trombolítica e o início da ação ocorre imediatamente após a administração.
Conservar a embalagem em sua forma farmacêutica original, em temperatura ambiente, entre 15 e 30°C. Após reconstituído, o produto deve ser conservado em refrigerador, em temperatura entre 2 e 8°C, por no máximo até 24 horas.
O prazo de validade do produto não reconstituído é de 24 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido.
O médico deve estar informado sobre a ocorrência de gravidez, ou se a paciente estiver grávida durante o tratamento com este medicamento, para que possa avaliar se o benefício justifica o possível risco.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
O tratamento só poderá ser interrompido a critério médico.
O médico deve estar informado sobre qualquer medicamento que o paciente estiver usando, antes do início ou durante o tratamento.
ESTE MEDICAMENTO SOMENTE DEVE SER UTILIZADO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS E SOB RIGOROSA SUPERVISÃO MÉDICA.
A estreptoquinase age com o plasminogênio para produzir um “”complexo ativador”” que converte o plasminogênio na enzima plasmina. A meia-vida do “”complexo ativador”” é de cerca de 23 minutos e o complexo é inativado, em parte, por anticorpos antiestreptocócicos. O mecanismo pelo qual a estreptoquinase é eliminada é por clearance em pontos no fígado; contudo, não foram identificados metabólitos da droga. Sua atividade é expressa em unidades internacionais (UI) em termos de sua habilidade para lisar coágulos de fibrina em sistemas contendo plasminogênio humano. A plasmina degrada o coágulo de fibrina, assim como o fibrinogênio e outras proteínas plasmáticas. A plasmina é inativada por inibidores circulantes tais como o inibidor a-2-plasmina ou a-2-macroglobulina. Estes inibidores são rapidamente consumidos com altas doses de estreptoquinase.
Após a infusão intravenosa com estreptoquinase ocorre aumento da atividade fibrinolítica, com diminuição dos níveis de fibrinogênio plasmático por 24 a 36 horas. A diminuição do fibrinogênio plasmático é associada com diminuição da viscosidade sangüínea e plasmática, e da agregação das células vermelhas.
O efeito hiperfibrinolítico desaparece dentro de poucas horas após a descontinuação do medicamento, mas o tempo de trombina pode ser prolongado, podendo persistir por até 24 horas devido à diminuição dos níveis de fibrinogênio no plasma e pelo aumento na quantidade de produtos de degradação da(o) fibrina(nogênio) circulantes.
Dependendo da dose utilizada ou da duração da infusão de estreptoquinase, o tempo de trombina diminuirá para menos que 2 vezes o valor normal dentro de 4 horas, e voltará ao normal dentro de 24 horas.
A administração intravenosa tem demonstrado reduzir a pressão sangüínea e a resistência periférica total com a correspondente redução da pós-carga cardíaca.
Estas respostas esperadas ainda não foram estudadas com a administração intracoronária de estreptoquinase, não tendo sido avaliado o seu benefício.
Quantidades variáveis de anticorpos antiestreptoquinase estão presentes como resultados de infecções estreptocócicas recentes. Normalmente recomenda-se programar a dosagem, evitando-se dessa maneira a necessidade da titulação de anticorpos.
INDICAÇÕES:
O produto é indicado nos casos de:
Infarto agudo do miocárdio
Trombose venosa profunda
Embolia pulmonar
Trombose arterial periférica aguda ou subaguda
Doença arterial oclusiva crônica
Oclusão da artéria ou veia central de retina
CONTRA-INDICAÇÕES:
O STREPTOKIN® é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à droga ou aos componentes da fórmula. Não deve ser administrado em situações como:
hemorragia interna ativa,
acidente cerebrovascular recente,
cirurgia intracraniana ou intra-espinhal,
neoplasma intracraniano conhecido,
hipertensão grave incontrolável,
distúrbios incontroláveis da coagulação.
O STREPTOKIN® é contra-indicado em pacientes com endo-cardite bacteriana subaguda e com infecção estreptocócica, pois pode resultar na formação de antiestreptoquinase que são anticorpos que causam resistência ou hipersensibilidade à droga.
Também é contra-indicado em pacientes que foram submetidos ao tratamento por mais de 12 meses com a estrepto-quinase.
PRECAUÇÕES/ADVERTÊNCIAS:
Administração Repetida:
O uso de STREPTOKIN® pode não ser eficaz se administrado em um período superior a 5 dias da primeira administração de estreptoquinase ou de produtos que contenham estrepto-quinase, ou em infecções estreptocócicas, como faringite estreptocócica, febre reumática aguda ou glomerulonefrite aguda secundária a uma infecção estreptocócica, particularmente entre 5 dias a 12 meses da última administração. Isto ocorre devido uma probabilidade de resistência gerada por anticorpos antiestreptoquinase.
Pode-se usar uroquinase ou t-PA quando a terapia trombolítica for necessária em uma alta concentração de anticorpos contra estreptoquinase estiver presente, ou ainda, quando houve administração recente da droga, mais que 5 dias ou menos que 12 meses previamente.
Se o tempo de trombina ou algum outro parâmetro de fibrinólise após 4 horas de tratamento não for significamente diferente do nível de controle normal, deve-se descontinuar a estrepto-quinase, pois pode estar ocorrendo resistência excessiva.
Se o tempo de trombina após 16 horas ainda estiver prolongado para valores maiores que 4 vezes o nível de controle, a posologia da estreptoquinase deve ser dobrada por várias horas, até que o tempo de trombina diminua.
Uso na Gravidez – Categoria C / Amamentação:
Não foram realizados estudos de reprodução em animais. Não se tem conhecimento se a droga pode causar danos ao feto quando administrada a pacientes grávidas ou se pode afetar a capacidade de reprodução. A estreptoquinase somente deve ser administrada a pacientes grávidas se os benefícios justificarem claramente os riscos.
Não se sabe se os agentes trombolíticos são excretados no leite materno e portanto a administração do produto a pacientes que estejam amamentando, deverá ser estudada caso a caso.
Uso em Pediatria:
Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do produto em crianças.
Uso em Geriatria:
Cuidados devem ser tomados quando o produto for administrado a pacientes com idade superior a 70 anos. A incidência de hemorragia cerebral decorrente de terapia trombolítica é aumentada em pacientes idosos. Por causa dos riscos da terapia trombolítica assim como seu potencial benéfico, que são aumentados em pacientes idosos, recomenda-se cuidadosa seleção e monitoramento dos pacientes.
Hemorragia:
São raras a complicações hemorrágicas graves, que necessitam de transfusão, após terapia intravenosa com estrepto-quinase, de curta duração. A terapia combinada com baixa dose de ácido acetilsalicílico não parece aumentar o risco de hemorragia.
A estreptoquinase poderá causar a lise dos depósitos de fibrina hemostática, como as que ocorrem no local de punção, principalmente quando a infusão levar várias horas.
Se houver necessidade de uma punção arterial durante a terapia intravenosa, são preferíveis os vasos das extremidades superiores. Deve ser aplicada pressão por no mínimo 30 minutos e o local da punção deve ser examinado frequentemente para verificar a existência de hemorragia.
Nas seguintes condições os riscos da terapia devem ser considerados e avaliados em relação aos benefícios:
Cirurgias maiores recentes (até o décimo dia pós-cirúrgico), parto, biópsia orgânica, punção prévia em artérias de grosso calibre ou vasos não compressíveis;
Hemorragia gastrintestinal grave recente;
Trauma recente (até o décimo dia), incluindo a ressuscitação cardiopulmonar;
Hipertensão arterial grave com valores sistólicos > 180 mm Hg e/ou diastólicos > 110 mm Hg.
Estenose mitral com fibrilação auricular;
Defeitos hemostáticos incluindo aqueles secundários às doenças hepáticas ou renais;
Doença cerebrovascular;
Retinopatia diabética hemorrágica;
Tromboflebite séptica ou cânula AV ocluída em pontos gravementes infectados;
Injeções intramusculares;
Sondagem vesical de demora ou intubação;
Aborto ou parto recente;
Doenças do trato urogenital potencialmente hemorrágicas;
Suspeita de degeneração aterosclerótica grave;
Doenças pulmonares cavitárias, como a tuberculose aberta ou bronquite grave;
Insuficiência renal ou hepática graves;
Pancreatite aguda ou diabetes mellitus grave;
Doença trombótica séptica.
Qualquer outra condição em que a hemorragia constitua um risco significativo ou que seja de difícil manuseio devido à sua localização.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
O uso concomitante com ácido acetilsalicílico, tem demonstrado uma interação benéfica para o tratamento do infarto agudo do miocárdio.
Antes de iniciar um tratamento prolongado com estrepto-quinase, os efeitos dos medicamentos que agem sobre a formação ou função plaquetária, devem ter cessado, tais como, o alopurinol, esteróides anabolizantes, androgênicos, hormônios de tireóide, derivados do ácido propiônico, fenilbutazona, indometacina, tetraciclinas, ácido valpróico, tiouracil e sulfonamidas.
Anticoagulantes ou dextranos utilizados prévia ou simultaneamente podem aumentar o risco de hemorragia.
A heparina recebida previamente, deve ser descontinuada e o tempo de trombina, ou tempo de tromboplastina parcial ativada, deve ser menor do que o dobro do valor normal antes do início da terapia tromboembolítica.
Em pacientes que receberam derivados cumarínicos previamente, o índice de protrombina não deve ser menor do que 50% e deve tender à elevação antes do início da infusão com estrepto-quinase.
REAÇÕES ADVERSAS / COLATERAIS:
Reações Precoces:
Podem surgir reações adversas precoces tais como: febre e calafrios, cefaléia, reações gastrintestinais, exantema generalizado, dores músculo-esqueléticas e lombalgia, mas que geralmente podem ser controladas com terapia sintomática.
Caso ocorra hipotensão seu controle pode ser feito com a diminuição temporária da velocidade de infusão.
Esporadicamente foi observada a presença de taquicardia ou bradicardia. Também podem ocorrer reações alérgicas leves a moderadas tais como rubor, urticária e dispnéia.
Estas reações geralmente não requerem a descontinuação da administração da estreptoquinase por infusão. A administração da estreptoquinase concomitantemente com corticos-teróides e/ou anti-histamínicos, pode controlar estas reações.
Raramente ocorrem reações anafiláticas que evoluam ao choque, mas, se ocorrerem, a infusão deve ser descontinuada e deve ser administrada imediatamente epinefrina por via intravenosa lenta.
Hemorragias:
Em locais lesionados podem ocorrer hemorragias leves, devendo ser tomadas medidas locais para controlá-las.
Há relatos de hemorragias internas graves em regiões gastrintestinais, hepáticas, genitourinárias ou retroperitoneais.
A incidência de hemorragias graves é muito variável, devido às diferentes posologias e aos diferentes intervalos de infusão.
A infusão com estreptoquinase deve ser imediatamente suspensa caso ocorra hemorragia incontrolável.
Nas sérias complicações hemorrágicas pode ser administrado um inibidor de proteinase como a aprotinina, administrando-se inicialmente 500.000 UI ou, se necessário, até uma dose de 1.000.000 UI, seguida de 500.000 UI por hora, por gotejamento intravenoso, até a parada da hemorragia. Em seguida é recomendável uma combinação com antifibrinolíticos sintéticos. Se necessário, os fatores de coagulação podem ser substituídos.
Outras Reações:
Em pacientes submetidos a terapia trombolítica, além das arritmias devidas ao infarto do miocárdio, em casos particulares podem ocorrer arritmias reperfusionais e hemorragias intra-miocárdicas.
Estudos demonstraram que a ocorrência de parada cardíaca devida à fibrilação ventricular é mais rara em pacientes com infarto do miocárdio tratados com estreptoquinase do que em pacientes tratados de maneira convencional.
Sintomas soro-alérgicos e neuro-alérgicos (polineuropatia) foram observados esporadicamente no período em que pacientes receberam a estreptoquinase. A ocorrência de edema pulmonar não cardiogênico em pacientes com infartos extensos do miocárdio, após submeterem-se ao tratamento trombolítico intracoronário, é muito rara.
Podem ocorrer elevações transitórias nos valores laboratoriais das transaminases séricas ou bilirrubina. Raros casos de embolia por colesterol foram observados em pacientes submetidos a angiografia, que receberam terapia trombolítica.
Pacientes com trombose venosa profunda tratados com estreptoquinase, não têm maior risco de embolia pulmonar do que se tratados com heparina isoladamente. Mas, se durante o tratamento ocorrer embolia pulmonar aguda ou recorrente, o esquema de terapia com estreptoquinase deve ser mantido, como planejado, para lisar o coágulo.
Durante a lise local de artérias periféricas ocluídas, não pode ser excluída a ocorrência de embolização distal.
POSOLOGIA:
Infarto Agudo do Miocárdio:
Infundir 1.500.000 UI de estreptoquinase dentro de uma hora, geralmente em 30 a 60 minutos. Com este esquema, nenhum teste de coagulação é necessário para monitorar a terapia com estreptoquinase. O tratamento deve ter início tão logo seja possível, após o surgimento dos sintomas. Houve redução significativa da mortalidade com a administração de estreptoquinase até 24 horas após o surgimento dos sintomas. Portanto, iniciando-se o tratamento o quanto antes, maior será o benefício clínico em termos de redução da mortalidade. Se não for contra-indicado, é recomendável o uso concomitante de ácido acetilsalicílico na dose de 160 mg por via oral por dia, começando antes da infusão de estreptoquinase e continuando por um mês depois. Com este esquema, o ácido acetilsalicílico mostrou favorecer a redução da mortalidade, assim como de reinfarto sem risco aumentado de reações adversas graves. A administração de agentes anticoa-gulantes imediatamente após a administração de estreptoquinase parece aumentar o risco de hemorragias sérias.
Para administração intracoronária, uma dose inicial de 20.000 UI de estreptoquinase é dada como uma dose maciça, seguida de uma infusão durante 30 a 90 minutos com 2.000 a 4.000 UI/minuto. Pode ocorrer efeitos sistêmicos com a administração intracoronária.
Trombose Venosa Profunda, Embolia Pulmonar e Outras Indicações:
O tratamento com estreptoquinase deve ser iniciado tão logo seja possível, após o surgimento do evento trombótico. É improvável que a terapia seja benéfica se instituída mais de 14 dias após surgimento da trombose venosa profunda; 6 a 8 horas após o surgimento da oclusão arterial central de retina; 10 dias após surgimento da trombose venosa central de retina; 6 semanas em oclusões arteriais crônicas.
Trombólise a Longo Prazo:
Em trombólise a longo prazo, administrar uma dose inicial de 250.000 UI de estreptoquinase por infusão intravenosa durante um período de 30 minutos, seguida de dose de manutenção de 1.500.000 UI por hora, durante 6 horas. Se a trombólise não for completamente bem sucedida, o esquema de infusão de estreptoquinase de 6 horas pode ser repetido no dia seguinte. Entretanto, a repetição do tratamento não deve ser conduzida por mais de 5 dias após a primeira aplicação. A heparina não deve ser (re) instituída durante ou após infusão de altas doses de estreptoquinase a curto prazo, até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenha atingido menos de 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente.
Trombólise Local:
Para aplicação intra-arterial de estreptoquinase, pacientes com trombose aguda, subaguda ou crônica ou embolia das artérias periféricas devem receber doses maciças de 1.000 a 2.000 UI de estreptoquinase, em intervalos de 3 a 5 minutos. A duração do tratamento depende do sucesso terapêutico. A dose total não deve exceder 120.000 UI de estreptoquinase. Cada aplicação da terapia de estreptoquinase local deve ser seguida de tratamento com heparina como uma proteção contra retrombose. A dose de heparina é regulada individualmente de acordo com a recomendação do fabricante. Recomenda-se profilaxia a longo prazo contra a retrombose.
Reconstituição e diluição
Para assegurar que o conteúdo do frasco seja rápida e completamente dissolvido, 5 ml de cloreto de sódio 0,9% devem ser injetados dentro do frasco e o vácuo residual, abolido, afrouxando rapidamente a agulha da seringa. O diluente deve ser adicionado lentamente e o frasco deve ser girado suavemente. A agitação do frasco deve ser evitada para não haver formação de espuma.
Após a reconstituição, o conteúdo pode ser diluído, novamente tomando-se o cuidado para não agitar o frasco, no intuito de evitar espuma.
Podem ser usados como diluentes para administração com bomba de infusão: Solução de Ringer lactato, solução de glicose ou frutose a 5%.
Para diluições maiores, especialmente quando se necessita de uma boa estabilidade durante períodos prolongados, pode ser usado como diluente a Poligelina.
Após o preparo, STREPTOKIN® pode ser armazenado sob refrigeração à temperatura entre 2 e 8°C durante 24 horas, sem perda da atividade.
As soluções obtidas devem ser inspecionadas visualmente para assegurar-se da limpidez e alteração da cor. A presença de albumina na formação confere coloração amarelada ao produto reconstituído.
A solução reconstituída pode ser filtrada através de membrana com 0,8 mm de porosidade.
Não se deve adicionar nenhum outro medicamento ao recipiente contendo a estreptoquinase.
Soluções reconstituídas que não tenham sido utilizadas, devem ser descartadas.
SUPERDOSAGEM:
Reações adversas ou tóxicas não foram observadas em relação a uma superdosagem com estreptoquinase.
As complicações hemorrágicas que possam ocorrer, tanto como a gravidade e a duração destas complicações podem não serem positivamente afetadas pelo aumento da dose de estreptoquinase.
A medicação deve ser interrompida em caso de hemorragia grave.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Rótulo/ Caixa
Reg. MS nº 1.0298.0220
Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis – CRF-SP nº 5061
SAC(Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 701 19 18
Fabricado por:
Dong Kook Pharmaceutical Company Ltd.
# 488-5 JookHyun-Ri,
ChoongBook, Korea
Distribuído por:
CRISTÁLIA – Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira-SP
CNPJ N.º 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira