Princípios ativos: carbidopa, entacapona, levodopa

C1 – Receituário de controle especial em duas vias

Stalevo

STALEVO

Levodopa, carbidopa e entacapona

Formas farmacêuticas e apresentações – STALEVO

Comprimidos revestidos. Embalagens com 10, 30 e 100 comprimidos revestidos de 50 mg/12,5mg/200 mg; 100 mg/25 mg/200 mg e 150 mg/37,5 mg/200 mg.
USO ADULTO

Composição – STALEVO

Cada comprimido revestido de 50/12,5/200 mg contém 50 mg de levodopa, 12,5 mg de carbidopa e
200 mg de entacapona.
Cada comprimido revestido de 100/25/200 mg contém 100 mg de levodopa, 25 mg de carbidopa e
200 mg de entacapona.
Cada comprimido revestido de 150/37,5/200 mg contém 150 mg de levodopa, 37,5 mg de carbidopa
e 200 mg de entacapona.
Excipientes: amido de milho, manitol, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio,
hipromelose, sacarose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho,
polissorbato 80 e glicerol a 85%.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE – STALEVO

Ação esperada do medicamento: STALEVO combina três substâncias ativas (levodopa/carbidopa/ entacapona) em um único comprimido revestido, que são utilizadas no tratamento da
doença de Parkinson preferencialmente nas fases mais tardias da doença, onde a associação
levopoda/carbidopa deixou de ter efeito satisfatório.
Cuidados de armazenamento: Conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC).
Prazo de validade: A data de validade está impressa no cartucho. Não utilize o produto após o
vencimento da data de validade.
Gravidez e lactação: STALEVO é contra- indicado durante a gravidez e a amamentação. Portanto,
informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu
término e se está amamentando.
Cuidados de administração: Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as
doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico,
pois pode ser necessário ajustar a dose dos outros tratamentos antiparkisonianos, especialmente da
levodopa, para alcançar um nível suficiente de controle dos sintomas parkinsonianos.
Reações adversas: Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis. Poderão
ser observados movimentos involuntários, náuseas, mudanças mentais, depressão, insônia,
alucinações, sonhos desagradáveis, agravamento dos sintomas da doença de Parkinson, alteração da
cor da urina, tonturas, diarréia, dor abdominal, constipação e boca seca.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico ou farmacêutico se
estiver tomando ou recentemente tomou qualquer outro medicamento, mesmo aqueles sem
prescrição médica.
Embora não tenha casos relatados, STALEVO pode aumentar os efeitos e os efeitos colaterais de
outros medicamentos, tais como inibidores da MAO- A, antidepressivos tricíclicos, inibidores da
recaptação de noradrenalina (exemplos: desipramina, maprotilina e venlafaxina).
Podem aumentar os efeitos e os efeitos colaterais de drogas metabolizadas pela COMT, tais como
rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, alfa- emtildopa e
apomorfina.
Algumas drogas podem reduzir o efeito terapêutico da levodopa presente no STALEVO. Isto inclui
fenotiazidas e buturofenonas; metoclopramida; fenitoína e papaverina. Portanto, o médico deve ser
informado caso se inicie o uso dessas drogas e/ou se observe uma perda de resposta terapêutica ao
STALEVO com essas drogas.
STALEVO pode prejudicar a absorção de ferro do trato gastrintestinal. Portanto, STALEVO e
medicamentos contendo ferro devem ser tomados pelo menos com 2- 3 horas de diferença.
Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o
tratamento.
Contra- indicações e precauções: STALEVO é contra-indicado em casos de hipersensibilidade aos
componentes ativos e outros ingredientes da formulação. Em casos de insuficiência hepática,
glaucoma de ânglo estreito, feocromocitoma (um tumor da glândula supra- renal), uma vez que isso
pode aumentar o risco de reações severas de hipersensibilidade. Em pacientes que estejam tomando
certos tipos de antidepressivos (inibidores seletivos da MAO- A e MAO-B simultaneamente, ou
inibidores não seletivos da MAO). Pacientes com história de síndrome neuroléptica maligna e ou
rabdomiólise não traumática (forma rara de distúrbio muscular), ou aqueles com história de
melanoma ou suspeita de lesões cutâneas não diagnosticadas.
Não deve ser usado durante a gravidez e lactação.
Durante o tratamento, o paciente deve ter cuidado ao dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua
habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER
PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS – STALEVO

Farmacodinâmica – STALEVO

A levodopa é amplamente metabolizada na periferia e apenas uma pequena porção da dose atinge osistema nervoso central, quando a levodopa é administrada oralmente sem inibidores metabólicos
enzimáticos. A carbidopa é um inibidor da dopa descarboxilase (DDCI), a qual reduz o
metabolismo periférico da levopoda para dopamina e assim, mais levodopa fica disponível no
cérebro. Com a inibição da descarboxilase pela DDCI, a catecol- O-metiltranferase (COMT) tornase
a principal via metabólica de levodopa. O entacapona é um inibidor reversível, específico e
principalmente de ação periférica da COMT desenhado para administração concomitante com
levodopa. O entacapona retarda a depuração da levodopa da corrente sanguínea resultando em uma
área sob a curva (AUC) de levopoda aumentada e assim, estendendo a resposta clínica para cada
dose de levodopa.

Farmacocinética – STALEVO

Embora existam variações substanciais inter e intra- individuais na absorção de levodopa, carbidopa
e entacapona, a levodopa e o entacapona são rapidamente absorvidos e eliminados. A carbidopa é
absorvida e eliminada ligeiramente mais devagar comparada à levodopa. Com STALEVO, a Cmáx
para entacapona foi atingida em cerca de uma hora e a Cmáx para carbidopa em cerca de 2 ou 3 horas
após a administração de uma dose oral. As características da farmacocinética da levodopa com
STALEVO estão resumidas na tabela abaixo.
Tabela. Características da farmacocinética de levodopa em comprimidos de concentrações
diferentes de STALEVO em indivíduos idosos saudáveis (média ±DP, voluntários e voluntárias
saudáveis com idade entre 45- 75 anos)

Concentração dos comprimidos*    AUC – (ng·h/ml)     Cmáx (ng/ml)         tmáx (h)
12,5/50/200 mg                 1044±314          437±154         1,1±0,5
25/100/200 mg                2906±715          975±247         1,4±0,6
37,5/150/200 mg             3773±1118          1272±329         1,5±0,9

*Carbidopa/levodopa/entacapona

A levodopa é amplamente metabolizada em vários metabólitos, a descarboxilação pela dopa
descarboxilase (DDC) e a O- metilação pela catecol-O-metiltransferase (COMT) sendo as mais
importantes vias. A carbidopa é metabolizada em dois metabólitos principais, os quais são
excretados na urina como glicuronídeos e componentes não conjugados. A carbidopa inalterada
responde por 30% da excreção urinária total. O entacapona é quase completamente metabolizado
antes da excreção; apenas cerca de 0,2 % é excretado inalterado na urina. Em virtude das curtas
meias- vidas de eliminação, nenhuma acumulação verdadeira de levodopa ou entacapona ocorre
quando elas são administradas repetidamente.
A idade afeta a eliminação de levodopa. Contudo, nos estudos de farmacocinética com STALEVO
não houve diferença significativa na AUC de levodopa, carbidopa ou entacapona entre indivíduos
mais jovens e idosos. A biodisponibilidade de levodopa é significativamente maior em mulheres
que em homens. Isto também foi observado nos estudos de farmacocinética com STALEVO, sendo
a razão principal a diferença no peso corporal.
O metabolismo de entacapona é retardado em pacientes com insuficiência hepática leve a
moderada. Não foi relatado nenhum estudo particular sobre a farmacocinética da carbidopa e
levodopa em pacientes com insuficiência hepática. A insuficiência renal não afeta a farmacocinética
de levodopa e carbidopa em pacientes com insuficiência renal.
Indicações
STALEVO é indicado na Doença de Parkinson preferencialmente nas fases mais tardias da doença,
onde a associação levodopa/carbidopa deixou de ter efeito satisfatório.
Levodopa, carbidopa e entacapona são os ingredientes ativos de STALEVO. Carbidopa é um
inibidor periférico da dopa descarboxilase (DDC) e entacapona é um inibidor periférico da catecol-
O- metiltransferase (COMT). Ambos reduzem o amplo metabolismo periférico da levodopa,
melhorando por meio disso sua disponibilidade para o cérebro.

Contra-indicações – STALEVO

STALEVO é contra- indicado em casos de hipersensibilidade aos componentes ativos e outrosingredientes da formulação. Em casos de insuficiência hepática, glaucoma de ângulo estreito,
feocromocitoma (um tumor da glândula supra- renal), uma vez que isso pode aumentar o risco de
reações severas de hipersensibilidade. Em pacientes que estejam tomando certos tipos de
antidepressivos (inibidores seletivos da MAO- A e MAO-B simultaneamente, ou inibidores não
seletivos da MAO). Em pacientes com história de síndrome neuroléptica maligna e ou rabdomiólise
não traumática (forma rara de distúrbio muscular). Pacientes com história de melanoma ou suspeita
de lesões cutâneas não diagnosticadas. Se a paciente estiver grávida ou amamentando.
Precauções e advertências
STALEVO é um medicamento que contém levodopa. Assim, as precauções aplicáveis ao
tratamento com levodopa devem também ser tomadas no uso de STALEVO. Portanto, STALEVO
não é recomendado para o tratamento de pacientes com reações extrapiramidais induzidas pela
droga e deve ser administrado com cautela em pacientes com doença cardiovascular ou pulmonar
grave, asma brônquica, doença renal, hepática ou endócrina, ou história de úlcera péptica ou de
convulsões. Cautela deve ser tomada quando administrar STALEVO a pacientes com história de
infarto do miocárdio com nodo atrial residual ou arritmias ventriculares.
A levodopa pode causar movimentos involuntários e distúrbios mentais, os quais pensa- se ser
devidos à dopamina cerebral aumentada após a administração de levodopa. Quando o tratamento de
STALEVO é iniciado em pacientes atualmente tratados com levodopa e inibidores da DDC sem
entacapona, os eventos adversos dopaminérgicos podem aumentar. Portanto, para reduzir os efeitos
adversos dopaminérgicos relacionados à levodopa, é sempre necessário reduzir a dosagem de
levodopa dentro dos primeiros dias às primeiras semanas após o início da terapêutica com
STALEVO.
Em virtude da inibição da COMT pela entacapona, STALEVO pode interferir com o metabolismo
de produtos medicinais contendo um grupo catecol e potenciar suas ações. Assim, TC deve ser
administrado cuidadosamente em pacientes que estão sendo tratados com produtos medicinais
metabolizados pela COMT.
A levodopa isolada ou em combinação com entacapona foi associada com sonolência e episódios de
início repentino de sono.
A Síndrome Neuroléptica Maligna (NMS) e rabdomiólise foram relatadas em associação com
retirada abrupta de drogas dopaminérgicas incluindo levodopa. Portanto, os pacientes devem ser
observados cuidadosamente, quando a dosagem de STALEVO é reduzida abruptamente ou
descontinuada.
A levodopa é contra- indicada se o paciente tiver uma história de melanoma ou suspeita de lesões
cutâneas não diagnosticadas.
A levodopa e as combinações de carbidopa e levodopa causaram malformações visceral e
esquelética em coelhos, e portanto, STALEVO não deve ser usado durante a gravidez. Não é sabido
se a levodopa, a carbidopa, ou o entacapona é excretado no leite humano. Em estudos com animais,
a carbidopa e o entacapona foram excretados no leite. A segurança de levodopa, carbidopa ou
entacapona em crianças é desconhecida. As mulheres não devem amamentar durante o tratamento
com STALEVO.

Gravidez e lactação – STALEVO

STALEVO não deve ser usado durante a gravidez. As mulheres não devem amamentar durante o
tratamento com STALEVO.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas
STALEVO pode causar vertigem ou tontura devido uma queda na pressão arterial. Portanto, devese
ter cautela ao dirigir ou operar qualquer ferramenta ou máquina.
Interações medicamentosas e outras formas de interações
Embora não tenha nenhum caso relatado, é possível que STALEVO aumente os efeitos e os efeitos
colaterais de outros medicamentos, tais como inibidores da MAO- A, antidepressivos tricíclicos,
inibidores de recaptação de noradrenalina (tais como desipramina, maprotilina e venlafaxina).
Os efeitos e os efeitos colaterais de drogas metabolizadas pela COMT, e.g. paroxetina e
componentes com estrutura do catecol (tais como rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina,
dopamina, dobutamina, alfa- emtildopa e apomorfina) podem ser aumentadas. Portanto, deve-se ter
cuidado se for usar esses medicamentos junto com STALEVO.
Algumas drogas podem reduzir o efeito terapêutico da levodopa presente no STALEVO. Isto inclui
algumas drogas usadas para o tratamento de psicose ou esquizofrenia (tais como fenotiazidas e
buturofenonas), náuseas e vômitos (e.g. metoclopramida) e as drogas denominadas fenitoína e
papaverina.
STALEVO pode prejudicar a absorção de ferro do trato gastrintestinal. Portanto, STALEVO e
medicamentos contendo ferro devem ser tomados pelo menos com 2- 3 horas de diferença.
Reações adversas
Como todos os medicamentos, STALEVO pode ter efeitos colaterais.
STALEVO combina levodopa, carbidopa e entacapona pela primeira vez em um medicamento.
Assim, os efeitos colaterais relatados para a terapêutica de levodopa/carbidopa e aquelas relatadas
para a terapêutica de entacapona com levodopa também podem ocorrer com STALEVO.

Levodopa/carbidopa:
Os efeitos adversos mais comuns de levodopa/carbidopa são movimentos involuntários (discinesia)
e náuseas. Essas reações podem geralmente diminuir pela titulação da dose de levodopa. Portanto,
se essas reações ocorrerem, deve- se procurar um médico assim que possível.
Mudanças mentais, incluindo sintomas paranóides e psicóticos, depressão, com ou sem
desenvolvimento de tendências suicidas e disfunção cognitiva também podem ser efeitos colaterais
da terapêutica de levodopa/carbidopa. Ocorrendo qualquer um desses efeitos colaterais, informar ao
médico assim que possível para receber ajuda adequada.
Os efeitos adversos menos frequentes da terapêutica de levodopa/carbidopa são irregularidades na
taxa cardíaca e ritmo, tontura ou desmaios devido à pressão arterial baixa, piora abrupta dos
sintomas parkinsonianos, perda de apetite, vômitos, vertigem e sonolência, sangramento
gastrintestinal, desenvolvimento de úlcera duodenal, pressão arterial alta, inflamação das veias das
pernas, mudanças nos constituintes da célula sanguínea que podem levar a fatiga, desmaio,
infecções ou sangramento, dor no peito, encurtamento da respiração, formigamento ou
entorpecimento e convulsões.
Entacapona:
Geralmente as reações adversas causadas pelo entacapona em combinação com a terapêutica de
levodopa são leves a moderadas. Em estudos clínicos, as reações adversas mais comuns levando a
descontinuação do tratamento de entacapona foram sintomas gastrintestinais (e.g. diarréia, 2,5%) e
efeitos colaterais aumentados de levodopa (e.g. discenisia, 1,7%).
Assim como com levodopa/carbidopa, os efeitos colaterais mais frequentes de entacapona são
movimentos involuntários e náuseas. Esses estão relacionados à atividade dopaminérgica
aumentada dentro do cérebro e podem exigir ajuste de STALEVO ou de outros tratamentos
antiparkinsonianos. Uma inofensiva descoloração marrom avermelhado da urina é também
comumente relatada com entacapona.
Insônia, alucinações, confusão, sonhos desagradáveis, agravamento dos sintomas de Parkinson,
vertigem, cãibra muscular, movimentos involuntários, diarréia, dor abdominal, boca seca,
constipação, vômitos, fatiga, sudorese aumentada e aumento das quedas são também relatados com
entacapona quando combinado com a terapêutica de levodopa. Algumas das reações adversas, tais
como discinesia, náuseas e dor abdominal podem ser mais comuns com doses altas de entacapona
(1.4000 a 2.000 mg, i.e. 7 a 10 comprimidos de STALEVO, por dia) do que com doses menores de
entacapona. Se a ocorrência desses efeitos adversos aumenta ou os efeitos tornam- se mais graves
durante o tratamento com STALEVO, é aconselhável contatar um médico assim que possível, pois
uma mudança na dosagem de STALEVO ou nos outros medicamentos antiparkinsonianos pode ser
necessária.
Agitação, valores anormais nos testes de função hepática, prurido e erupção cutânea foram relatados
rara ou muito raramente com entacapona em associação com a terapêutica de levodopa.

Posologia – STALEVO

Um comprimido de STALEVO contém uma dose de tratamento de levodopa, carbidopa eentacapona. Tomar apenas um comprimido da dose indicada. Não tomar 2 ou mais comprimidos de
STALEVO ao mesmo tempo. Os comprimidos não devem ser divididos em duas partes.
Deve- se seguir estritamente as instruções dadas pelo médico para o uso de STALEVO, outros
medicamentos contendo levodopa e outras drogas antiparkinsonianas. Isto inclui as seguintes
instruções sobre quando e como tomar o medicamento.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se não estiver satisfeito com os benefícios terapêuticos de
STALEVO ou se detectou possíveis efeitos colaterais.
Se tiver esquecido de tomar STALEVO, deve tomar a próxima dose tão logo tenha notado que
esqueceu. Contudo, não tome uma dose dupla para compensar o esquecimento das doses
individuais. Também, para evitar os efeitos colaterais da levodopa, tais como náuseas ou
movimentos involuntários, é aconselhável não tomar a dose seguinte de STALEVO dentro da
próxima hora. Depois, deve voltar para o esquema normal.

Superdosagem – STALEVO

Caso ocorra a ingestão acidental de muitos comprimidos de STALEVO, contatar imediatamente um
médico ou farmacêutico.
ATENÇÃO: ESTE É UM NOVO MEDICAMENTO E, EMBORA AS PESQUISAS
REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO
CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS
IMPREVISÍVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU DESCONHECIDAS. EM CASO DE
SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER
NOTIFICADO.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
Reg. MS. –
Farm. Resp.: Marco A. J. Siqueira – CRF-SP nº 23.873
Lote, data de fabricação e de validade: vide cartucho
Fabricado por: Orion Corporation, Espoo, Finlândia.
Importado, embalado e distribuído por: Novartis Biociências S.A.
Av. Ibirama, 518 – Complexos 441/3 – Taboão da Serra – SP
CNPJ n° 56.994.502/0098- 62
Indústria Brasileira
TM = Marca depositada em nome da Orion Corporation, Finlândia.
Única concessionária no Brasil de Novartis AG, Suíça; resultante da fusão de Ciba- Geigy e Sandoz.
São Paulo, 20 de fevereiro de 2004.
Christina Góes Marcos Paulo Moreira
Representante Legal Farmacêutico CO- Responsável
CRF- SP nº 28.834

LABORATÓRIO

NOVARTIS

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