Princípio ativo: metilprednisolonaSolupren

Laboratório

Bergamo

Referência

Metilprednisolona

Apresentação de Solupren

Uso intramuscular-intravenoso: Pó para sol. inj.: emb. c/ 1 fr.-ampola de 125/2ml ou 500 mg/8ml

Contra-indicações de Solupren

É contra-indicado em pacientes com infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade à metilprednisolona ou a outros corticosteróides.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Solupren

São as seguintes reações adversas relatadas com o uso da metilprednisolona: Distúrbios líquidos e eletrolíticos: Retenção de sódio, retenção de líquidos, insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica e hipertensão. Musculoesqueléticas: Fraqueza muscular, miopatia esteróide, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero, fratura patológica dos ossos longos e ruptura do tendão. Gastrintestinais: Úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia, perfuração do intestino, pancreatite, distensão abdominal e esofagite ulcerativa. Dermatológicas: Retardamento da cicatricação de ferimentos, pele fina e frágil, petéquias e equimose, eritema, urticárias, dermatite alérgica e edema angioneurótico. Neurológicos: Convulsões, vertigem e cefaléia. Endócrinas: Irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingóide, supressão do crescimento na criança, refratariedade secundária adrenocortical e hipofisária, diminuição da tolerância aos carboidratos e manifestações de diabetes melito latente. Oftálmicas: Catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma e exoftalmia. Outras: Balanço nitrogenado negativo devido ao catabolismo protéico, tromboembolia, aumento do apetite, aumento do peso corporal, náusea e mal-estar.

Solupren – Posologia

A posologia deve ser individualizada segundo a gravidade da doença e a resposta do paciente. Adultos: A dose usual é de 30 mg/kg, administrada intravenosamente no período de 10 a 20 minutos. Esta dose pode ser repetida a cada 4 ou 6 horas num período de 48 horas. A via preferencial nas situações de emergência é a via intravenosa. A dose inicial pode ser intravenosa e as doses subseqüentes podem ser IM ou IV, em intervalos dilatados pela resposta e condições clínicas do paciente. Crianças: Para crianças e jovens, a dose recomendada terá, usualmente, de ser reduzida, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção do que pela idade ou peso corpóreo, não devendo ser menor que 0,5 mg/kg a cada 24 horas. A reconstituição da solução é feita injetando o diluente (água bacteriostática para injeção) no frasco-ampola contendo o pó estéril. Para administração IM ou IV direta usar a solução reconstituída. Para administração através de infusão IV, reconstituir a solução com o diluente (água bacteriostática para injeção) e, após, diluir em volume adequado de fluido para infusão compatível (cloreto de sódio 0,9% em glicose a 5% ou glicose 5%).

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