Princípio ativo: fumarato de rupatadinaRupatadina

Referência

Rupafin (Biosintética)

Apresentação de Rupatadina

Comprimidos. Embalagem com 6, 10 ou 20 comprimidos. Composição: Cada comprimido contém: fumarato de Rupatadina (equivalente a 10 mg de Rupatadina base) ….12,80 mg Excipientes: amido, celulose microcristalina, óxido férrico vermelho, óxido férrico amarelo, lactose monoidratada, estearato de magnésio.

Rupatadina – Indicações

Tratamento sintomático da rinite alérgica sazonal ou perene e na urticária crônica idiopática.

Contra-indicações de Rupatadina

RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) não deve ser administrado aos pacientes que apresentam hipersensibilidade à Rupatadina ou a qualquer outro excipiente.

Advertências

Embora os estudos clínicos mostrem que o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) é seguro em até 4 vezes a sua dose terapêutica, não é recomendado o seu uso em combinação com cetoconazol, eritromicina ou outro inibidor potencial da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450, uma vez que estas substâncias ativas aumentam as concentrações plasmáticas da Rupatadina. RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) deve ser utilizado com cautela em pacientes acima de 65 anos, apesar dos estudos clínicos não mostrarem nenhuma alteração na eficácia ou segurança. Não pode ser excluída a possibilidade de uma maior sensibilidade em indivíduos idosos, devido ao pequeno número de pacientes estudados nessa faixa etária. Deve-se reconsiderar o seu uso em menores de 12 anos e em portadores de insuficiência renal e hepática devido à ausência de estudos nessas populações. RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) não sofre influência de alimentos ou de bebida alcoólica. Sua administração com suco de toranja (grapefruit) não é recomendada. Num estudo avaliando a atividade periférica anti-H1 e a atividade sobre o sistema nervoso central (SNC) de doses únicas orais crescentes, RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) (10, 20, 40 e 80 mg) em voluntários sadios mostrou que nas concentrações de 10 e 20mg não foram observados efeitos sedativos ou prejudiciais sobre o SNC. Após o uso de 40mg, apenas um pequeno prejuízo foi observado (p=0,04) em alguns testes psicomotores. Ainda, os testes de desempenho psicomotor mostraram prejuízo significativo de magnitude semelhante somente após 80mg de Rupatadina (p=0,02) e de hidroxizina a 25mg (p=0,01), em estudo com participação também de placebo. Nenhum efeito periférico anti-colinérgico foi detectado em qualquer um dos tratamentos avaliados. A fim de avaliar se o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) apresenta eventos adversos cardiotóxicos, vários experimentos foram conduzidos in vitro e, especialmente in vivo. Em suma, nenhum efeito eletrocardiográfico foi observado em qualquer das espécies animais (estudos realizados em cães, cobaias e macacos Rhesus estas espécies apresentam efeitos farmacodinâmicos e farmacocinéticos quase que similares à espécie humana) em doses de Rupatadina 100 vezes ou mais a dose recomendada para seres humanos (=< 0,2 mg/kg). Todos esses resultados indicam que o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) apresenta ampla margem de segurança em relação ao sistema cardiovascular e se comporta muito diferente da terfenadina e do astemizol. Entretanto, a Rupatadina deve ser utilizada com cautela em pacientes com prolongamento do intervalo QT conhecido, portadores de hipocalemia e pacientes sob condições arritmogênicas como bradicardia clinicamente significativa e isquemia miocárdica aguda. Como o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) nunca foi administrado em humanos pela via intravenosa, não há dado disponível sobre sua biodisponibilidade absoluta. Portanto, não é recomendado o seu uso por outra via além da oral. Um estudo com o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) na dose de 10mg de Rupatadina, não apresentou efeitos clinicamente significativos na função psicomotora. Entretanto, como qualquer anti-histamínico, durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Devido à presença de lactose monoidratada em sua formulação, não deve ser administrada a pacientes portadores dos raros distúrbios hereditários a seguir: intolerância a galactose, deficiência de Lapp-lactase ou má-absorção de glucose-galactose.

Uso na gravidez de Rupatadina

Categoria de risco: B Não há dados disponíveis sobre a administração de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) na gravidez. Estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais diretos ou indiretos no que se refere à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal. Assim, gestantes não devem utilizar o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina), a menos que o benefício materno potencial supere o risco potencial para a criança. Não estão disponíveis dados sobre a exposição na gravidez para a Rupatadina. Estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais diretos ou indiretos no que se refere à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pósnatal. Mulheres grávidas, portanto, não devem utilizar a Rupatadina a menos que o benefício potencial para a mãe supere o potencial de risco para o feto. Não há estudos clínicos controlados que forneçam informações se a Rupatadina é excretada no leite materno. Mulheres que estão amamentando não devem utilizar a Rupatadina a menos que o benefício potencial para a mãe supere o risco potencial para a criança. Não há estudos clínicos controlados indicando a excreção da Rupatadina pelo leite materno. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO-DENTISTA.

Interações medicamentosas de Rupatadina

A administração concomitante de Rupatadina 20mg e cetoconazol ou eritromicina aumentou a exposição sistêmica da Rupatadina em 10 vezes e em 2 a 3 vezes, respectivamente. Essas modificações não foram associadas com efeitos sobre o intervalo QT ou aumento nas reações adversas em comparação com os compostos utilizados isoladamente. No entanto, não é recomendado o uso da Rupatadina com esses medicamentos ou outros inibidores da isoenzima CYP3A4. Um estudo clínico demonstrou que há interação entre a Rupatadina e o cetoconazol. Portanto, apesar da tolerabilidade geral da co-administração ter sido boa, deve-se evitar essa associação. Um estudo realizado associando eritromicina à Rupatadina não mostrou interação clínica entre as 2 substâncias, apesar do aumento da concentração plasmática da Rupatadina em 2 vezes o seu valor normal; portanto, os casos de co-administração devem ser feitos com cautela. Embora os estudos não demonstrem interação clínica, não se recomenda o uso de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) em associação a outros inibidores potenciais da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450, uma vez que estas substâncias ativas aumentam as concentrações plasmáticas da Rupatadina. Tais concentrações não promoveram efeito sobre o intervalo QT ou aumento de reações adversas em comparação aos fármacos administrados separadamente. Estudos de interação in vivo com outras substâncias além do cetoconazol e da eritromicina não foram realizados. Não houve modificação dos parâmetros farmacocinéticos da Rupatadina 10mg e de seus metabólitos quando foi administrada de forma associada à fluoxetina em doses terapêuticas. Interação com alimentos: A ingestão de alimentos com o RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) não alterou a Cmax e somente aumentou a exposição sistêmica (AUC) em aproximadamente 23%. A exposição a um de seus metabólitos ativos e ao metabólito inativo principal foi praticamente a mesma (redução de cerca de 5% e 3%, respectivamente). A tmax da Rupatadina foi retardada em 1 hora. Todas estas diferenças não tiveram significância clínica. O uso conjunto com suco de toranja (grapefruit) aumenta em 3,5 vezes a exposição sistêmica da Rupatadina. Dessa forma, não é recomendada a ingestão da Rupatadina junto com toranja (grapefruit). Interação com álcool: Estudo clínico sobre o uso concomitante de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) 10mg uma vez ao dia com bebida alcoólica, mostrou que as alterações psicomotoras foram semelhantes àquelas produzidas pelo uso isolado do álcool, não mostrando efeito potencializador do álcool. Interação com os depressores do SNC: Estudos sobre a associação com depressores do SNC não mostraram indícios de interação. Apesar disso, assim como os outros anti-histamínicos, não podem ser excluídas possíveis interações com depressores do SNC. Um estudo com doses isoladas de lorazepam administradas concomitante a 10mg de Rupatadina ao dia, não observou nenhum efeito clínico relevante sobre o SNC, tanto do ponto de vista do desempenho psicomotora objetiva como nas avaliações subjetivas. Exames laboratoriais: Não há dados que indiquem que a Rupatadina possa causar alterações nos valores de exames laboratoriais para as funções hepáticas, renais ou hematológicas. Uma dose 100 vezes maior que a dose clinicamente recomendada não prolongou o intervalo QTc ou QRS, nem produziu arritmia em diversas espécies de animais como ratos, cobaias e cães. Estudos da distribuição tissular do RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) em ratos mostraram que a Rupatadina não se acumula no tecido cardíaco. O tratamento com anti-histamínicos como RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer prova alérgica cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas e, portanto, indicativas da presença da hiperreatividade. Alguns estudos clínicos relataram alterações laboratoriais consideradas de incidência incomum (entre 1/1000 e 1/100): aumento da CPK sanguínea, aumento da ALT e AST e valores anormais da função hepática.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Rupatadina

Os estudos clínicos comparativos com placebo, que avaliaram a segurança do RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) reportaram 8% a mais de efeitos indesejáveis com o grupo RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) do que com o grupo tratado com placebo. As reações adversas e suas freqüências, após a subtração das incidências do grupo placebo, foram em ordem decrescente: Comum (> 1/100, < 1/10): sonolência, astenia e fadiga; Incomuns (> 1/1000, < 1/100): boca seca, faringite, dispepsia, aumento de apetite e rinite. A dose de 10mg diária de Rupatadina foi administrada a mais de 2025 pacientes submetidos aos estudos clínicos do produto, sendo que 120 deles receberam a Rupatadina por, pelo menos, 1 ano. As reações adversas mais comuns nos estudos clínicos controlados foram: sonolência (9,5%), cefaléia (6,9%) e fadiga (3,2%). As maiorias dos eventos adversos observados nos estudos clínicos foram de intensidade leve a moderada e geralmente não necessitaram de interrupção do tratamento. Os eventos não apresentam relação dose-dependente. Podemos resumir os eventos da seguinte forma: Sintomas comuns: sonolência, cefaléia, mal-estar, xerostomia, fadiga e astenia. Sintomas incomuns: aumento do apetite, irritabilidade, epistaxe, secura nasal, faringite, tosse, dor em faringe e laringe, rinite, náusea, dor em andar superior do abdome, diarréia, dispepsia, vômitos, obstipação, rash, dorsalgia, artralgia, mialgia, polidipsia, pirose, aumento de CPK sérico, aumento de ALT e AST, anormalidades na função hepática e aumento de peso. ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E, EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA ACEITÁVEIS PARA COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS INDESEJÁVEIS E NÃO CONHECIDOS PODEM OCORRER. NESTE CASO, INFORME SEU MÉDICO.

Rupatadina – Posologia

Adultos: a dose recomendada é de 10mg (um comprimido), via oral, uma vez ao dia, com ou sem alimentos. Apesar dos estudos clínicos mostrarem que doses 2 a 4 vezes maiores que a terapêutica não aumentaram significativamente o número de eventos adversos e foram bem toleradas, convencionou-se que a dose terapêutica seria de 10mg/dia. Idosos: RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) deve ser utilizado com cautela em idosos. Não há dados que indiquem a necessidade de ajuste de dose. Crianças: a segurança e eficácia da Rupatadina não foram estabelecidas em pacientes com menos de 12 anos de idade. Paciente com insuficiência renal ou hepática: como até o momento não existe experiência clínica em pacientes com insuficiência renal ou hepática, o uso de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) não é recomendado para estes pacientes. Esquecimento de administração O comprimido deve ser administrado o mais breve possível e então continuar no esquema posológico usual. No caso de esquecimento, não se deve dobrar a dose. Cada comprimido contém 12,80 mg de fumarato de Rupatadina equivalente a 10mg de Rupatadina base.

Superdosagem

Nenhum caso de superdose foi relatado. A ingestão acidental de doses muito altas deve receber tratamento sintomático com as medidas de apoio necessárias.

Características farmacológicas

Propriedades farmacológicas: O fumarato de Rupatadina é um anti-histamínico potente, pertencente ao grupo piperidínico, de rápido início de ação (15 minutos) e duração prolongada (24 horas) que, além de sua atividade periférica anti-histamínica, tem também uma importante ação bloqueadora periférica do PAF (ação anti-inflamatória) e uma ação antialérgica (inibição da quimiotaxia de eosinófilos e monócitos, degranulação dos mastócitos e da liberação do TNF-alfa). Farmacodinâmica: O perfil farmacodinâmico da Rupatadina se compara favoravelmente aos anti-histamínicos de 2ª geração e aos antagonistas seletivos do PAF. Alguns dos metabólitos da Rupatadina contribuem para o efeito anti-histamínico, provavelmente aumentando a duração da ação. A atividade antialérgica foi avaliada em várias espécies animais (camundongos, ratos, cobaias e cães) e situações (anafilaxia ativa versus passiva e anafilaxia sistêmica versus tópica). Várias atividades adicionais, tais como a inibição da degranulação de mastócitos, efeitos sobre os neutrófilos e migração de eosinófilos com inibição da liberação de TNF-alfa também foram descritos. O perfil da Rupatadina no SNC é semelhante ao dos anti-histamínicos de 2ª geração e é distinto dos anti-histamínicos sedantes. Nenhum risco de efeitos anticolinérgicos pode ser esperado nas doses terapêuticas. Nas doses terapêuticas, não são esperados efeitos cardiovasculares e, mais importante, estudos in vitro e in vivo não identificaram qualquer potencialidade no prolongamento do QT pela administração da Rupatadina isolada ou em combinação com o cetoconazol.

Resultados de eficácia

Nos estudos clínicos com voluntários, doses isoladas de 10 a 80mg de Rupatadina produziram uma significativa redução do eritema induzido por histamina quando comparado com o placebo. Na dose recomendada de 10mg, o início de ação da atividade antihistamínica ocorreu em 15 minutos e perdurou por 24 horas. No estudo de García-Rafanell J e colaboradores, os efeitos inibitórios da Rupatadina sobre o rubor induzido pelo PAF e pela histamina foram significativamente maiores em comparação ao placebo. Tanto a magnitude (58 a 91%), quanto a duração (24 a 72 horas) da supressão do rubor pela Rupatadina foram dose-dependente. Uma meta-análise de Izquierdo I e colaboradores, que compreendeu 10 estudos clínicos, reunindo 2076 portadores de rinite alérgica sazonal e perene mostrou que o tratamento com o fumarato de Rupatadina, comparado ao placebo, teve uma redução dos sintomas (expresso em DTSSm), em relação ao basal, de 55,6% (2,5 mg) até 58%(20 mg). Em um estudo, multicêntrico, randomizado, duplo-cego com 250 pacientes com rinite alérgica sazonal, Izquierdo I e colaboradores encontraram significantes diferenças para o DTSSm entre o grupo Rupatadina (33% menor) e o grupo placebo, após 2 semanas de tratamento. O escore total de sintomas foi 22% menor para o grupo Rupatadina em relação ao grupo ebastina, ainda que esta diferença não tenha sido grande, foi estatisticamente significativa. Outro estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado e controlado, realizado por Saint- Martin F e colaboradores, teve a participação de 347 pacientes e verificou-se que dentre os pacientes com 2 semanas de tratamento com RUPAFIN (fumarato de Rupatadina)10 mg ao dia, 36,9% destes apresentavam o grau máximo no escore de avaliação global de eficácia, o que corresponderia à ausência de sintomas clínicos. Enquanto que 28,6% daqueles que utilizaram a loratadina 10 mg ao dia se enquadravam na mesma situação. Em um estudo placebo-controlado em portadores de urticária crônica idiopática, a Rupatadina foi eficaz na redução da média do escore de prurido, do início até o término do período de tratamento de 4 semanas (57,5% para a Rupatadina e 44,9% para o placebo).

Modo de usar

O comprimido de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) deve ser administrado por via oral com quantidade suficiente de líquido (aproximadamente meio copo). Os comprimidos de RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) devem ser administrados por via oral com ou sem alimentos. Não ingerir com suco de toranja (grapefruit). Os comprimidos devem ser mantidos no blíster (dentro da embalagem) até o momento da administração. Os comprimidos devem ser mantidos no blíster (dentro da embalagem) até o momento da administração.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Num estudo com voluntários saudáveis para comparar os resultados em pacientes adultos jovens e idosos, os valores para AUC e Cmax para a Rupatadina foram mais altos nos idosos do que nos adultos jovens. Isso ocorre, provavelmente, devido a uma diminuição do metabolismo hepático de primeira passagem nos idosos. Estas diferenças não foram apreciáveis nos metabólitos analisados. A de meia-vida média de eliminação da Rupatadina nos idosos e nos jovens voluntários foi de 8,7 horas e 5,9 horas, respectivamente. Como estes resultados não foram clinicamente significativos, concluiu-se que não é necessário fazer nenhum ajuste ao utilizar uma dose de 10 mg nos idosos. RUPAFIN (fumarato de Rupatadina) deve ser utilizado com cautela em pacientes acima de 65 anos, apesar dos estudos clínicos não mostrarem nenhuma alteração na eficácia ou segurança. Não pode ser excluída a possibilidade de uma maior sensibilidade em idosos, devido ao pequeno número de pacientes estudados nessa faixa etária. Não há dados que indiquem a necessidade de ajuste de dose. Deve-se reconsiderar o seu uso em menores de 12 anos e em portadores de insuficiência renal e hepática devido à ausência de estudos nessas populações.

Armazenagem

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Dizeres legais

MS – 1.1213.0306 Farmacêutico Responsável: Alberto Jorge Garcia Guimarães – CRF-SP nº 12.449 RUPAFIN: Marca Registrada de J. URIACH & CIA. S.A. Biosintética Farmacêutica Ltda. Av. das Nações Unidas, 22428 São Paulo – SP CNPJ 53.162.095/0001-06 Indústria Brasileira

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