Princípio ativo: rosuvastatina cálcicaRosulibrosuvastatina cálcica

APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido 10 mg. Embalagem contendo 10, 30 e 60 comprimidos revestidos.
Comprimido revestido 20 mg. Embalagem contendo 10, 30 e 60 comprimidos revestidos.

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de 10 mg contém: rosuvastatina cálcica ……………………………………….. 10,40 mg (equivalente a 10,00 mg de rosuvastatina)
excipientes q.s.p. ………………………… 1 comprimido revestido (lactose anidra, dióxido de silício, celulose
microcristalina, amido, talco, estearil fumarato de sódio, hipromelose, macrogol, manitol, dióxido de titânio,
óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho)

Cada comprimido revestido de 20 mg contém: rosuvastatina cálcica ……………………………………….. 20,80 mg (equivalente a 20,00 mg de rosuvastatina)
excipientes q.s.p. ………………………… 1 comprimido revestido (lactose anidra, dióxido de silício, celulose
microcristalina, amido, talco, estearil fumarato de sódio, hipromelose, macrogol, manitol, dióxido de titânio,
óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho)

II) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser usada como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e
aos exercícios é inadequada.
Em pacientes adultos com hipercolesterolemia Rosulib (rosuvastatina cálcica) é indicada para:
Redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; aumentar o HDL-colesterol
em pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) e
dislipidemia mista (Fredrickson tipos IIa e IIb). Rosulib (rosuvastatina cálcica) também diminui
ApoB, não-HDL-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não-
HDL-C/HDL-C, ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações.
Tratamento da hipertrigliceridemia isolada (hiperlipidemia de Fredrickson tipo IV).
Redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar
homozigótica, tanto isoladamente quanto como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de
redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL), se tais tratamentos não forem suficientes.
Retardar ou reduzir a progressão da aterosclerose.

Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é indicado para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em
pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH).

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Rosulib
(rosuvastatina cálcica) reduz os níveis elevados de LDL-colesterol, colesterol total e
triglicérides e aumenta o HDL-colesterol. Também reduz a ApoB, o não-HDL-C, o VLDL-C e o
VLDL-TG e aumenta a ApoA-I (ver Tabelas 1 e 2) (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002;
20: 303-28).
Rosulib (rosuvastatina cálcica) reduz ainda as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não-HDL-
C/HDL- C e ApoB/ApoA-I (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002; 20: 303-28; Rader DJ et
al
. Am J Cardiol 2003; 91 (Suppl): 20C-24C).
Uma resposta terapêutica a Rosulib (rosuvastatina cálcica) é evidente em 1 semana após o início da
terapia e 90% da resposta máxima é alcançada geralmente em 2 semanas. A resposta máxima é
geralmente obtida em até 4 semanas e mantida após esse período (Brown W et al. Am Heart J 2002;
144: 1036-43; Olsson AG et al. Am Heart J 2002; 144: 1044-51).
Tabela 1 Resposta em relação à dose em pacientes com hipercolesterolemia primária (tipos IIa e IIb) (%
da média ajustada de mudanças em relação ao início) (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002;
Os dados das Tabelas 1 e 2 são confirmados pelo amplo programa clínico de mais de 5.300 pacientes
tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica).
Em um estudo de pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, 435 indivíduos foram
tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica) de 20 mg a 80 mg em um desenho de titulação forçada de
dose. Todas as doses de Rosulib (rosuvastatina cálcica) mostraram um efeito benéfico nos
parâmetros lipídicos e no tratamento para atingir as metas estabelecidas. Após titulação para a dose de
40 mg (12 semanas de tratamento), o LDL-C foi reduzido em 53% (Stein E et al. Atherosclerosis
Suppl 2001; 2 (2): 90 Abs P176).
Em um estudo aberto de titulação forçada de dose, 42 pacientes com hipercolesterolemia familiar
homozigótica foram avaliados quanto à sua resposta a Rosulib (rosuvastatina cálcica) 20-40 mg
titulado em um intervalo de 6 semanas. Na população geral, a redução média de LDL-C foi de 22%.
Nos 27 pacientes com redução de no mínimo 15% na semana 12 (considerada como sendo a população
com resposta), a redução média de LDL-C foi de 26% na dose de 20 mg e de 30% na dose de 40
mg. Dos 13 pacientes com uma redução de LDL-C inferior a 15%, 3 não apresentaram resposta ou
tiveram um aumento de LDL-C (Marais D et al. Atherosclerosis Suppl 2002; 3: 159 Abs 435).
No estudo METEOR, a eficácia da rosuvastatina 40 mg na progressão da arterosclerose foi avaliada por
ultrassom bidimensional da artéria carótida. Neste estudo clínico, duplo-cego, multicêntrico, placebo-
controlado, 984 indivíduos com baixo risco de doença coronária cardíaca (definido como risco
Framingham <10% acima de 10 anos) e com LDL-C médio de 154,5 mg/dL, mas com aterosclerose
subclínica detectada por ultrassom da carótida IMT (Intima Media Thickness/Espessura da Íntima-
Média), foram randomizados em uma relação 5:2 para tratamento com rosuvastatina 40 mg ou
placebo por 2 anos.
A rosuvastatina retardou significativamente a progressão da aterosclerose da carótida comparada com
placebo. A diferença na alteração da IMT para todos os 12 locais da artéria carótida entre os pacientes
tratados com rosuvastatina e pacientes tratados com placebo foi -0,0145 mm/ano (IC 95% -0,0196, –
0,0093; p< 0,0001). A mudança a partir do basal (pré-tratamento) para o grupo rosuvastatina foi –
0,0014 mm/ano (IC 95% -0,0041, 0,0014), mas não foi significativamente diferente de zero (p=0,3224).
Os efeitos benéficos da rosuvastatina foram consistentes para todos os 4 desfechos secundários da IMT.
Houve progressão significativa no grupo placebo (+0,0131 mm/ano; IC 95% 0,0087, 0,0174; p< 0,0001).
No grupo rosuvastatina, 52,1% dos pacientes demonstraram uma ausência de progressão da doença (ex.:
regressão) comparada com 37,7% dos pacientes do grupo placebo (p=0,0002). A rosuvastatina 40 mg
foi bem tolerada e os dados foram consistentes ao perfil de segurança estabelecido para
rosuvastatina.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é eficaz em uma ampla variedade de populações de pacientes com
hipercolesterolemia, com e sem hipertrigliceridemia (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002; 20:
303-28), independentemente de raça, sexo ou idade (Martin P et al. J Clin Pharmacol 2002; 42 (10):
1116-21), e em populações especiais como diabéticos (Olsson AG et al. Cardiovasc Drug Rev 2002;
20: 303-28; Blasetto JW et al. Am J Cardiol 2003; 91 (Suppl): 3C-10C; Durrington P et al. Diabetologia 2001; 44 (Suppl 1): A165, Abs 631) ou pacientes com hipercolesterolemia familiar (Stein E et al.
Atherosclerosis Suppl 2001; 2 (2): 90 Abs P176).
Em um estudo clínico controlado denominado ASTEROID (estudo para avaliar os efeitos da
rosuvastatina na placa de ateroma coronariano através de ultrassom intravascular), os pacientes
tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica) 40 mg tiveram uma regressão significativa da
aterosclerose para todas as três medidas de ultrassom intravascular (IVUS) avaliadas. No estudo
ASTEROID, os pacientes tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica) atingiram o nível mais baixo
de LDL-C (- 53%) e os maiores níveis do HDL-C (+15%) já observados em um estudo de progressão
de aterosclerose com estatinas. Neste estudo de dois anos de duração, a rosuvastatina demonstrou ser
bem tolerada. São necessários mais estudos clínicos para determinar a extensão na qual Rosulib (rosuvastatina cálcica) pode reduzir a formação e regredir a placa de ateroma (Nissen Steven E et al.
Jama 2006;295: E1-10).

Crianças e adolescentes com hipercolesterolemia

Em um estudo placebo-controlado, multicêntrico, randomizado e duplo-cego de 12 semanas (n= 176,
97 sexo masculino e 79 sexo feminino) seguido por fase de titulação de dose de rosuvastativa,
aberto de 40 semanas (n= 173, 96 sexo masculino e 77 sexo feminino), indivíduos de idade entre 10
e 17 anos (estágio Tanner II-V, sexo feminino pelo menos 1 ano após a menarca) com
hipercolesterolemia familiar heterozigótica receberam rosuvastatina 5, 10 ou 20 mg ou placebo
diariamente por 12 semanas e em seguida todos receberam rosuvastatina diariamente por 40 semanas.
Na entrada do estudo, aproximadamente 30% dos pacientes tinham 10-13 anos e aproximadamente
17%, 18%, 40% e 25% estavam em estágio Tanner II, III, IV e V, respectivamente.
A rosuvastatina reduziu os níveis LDL-C (objetivo primário), colesterol total e ApoB.
No final da semana 40, na fase aberta do estudo, aumentou-se gradativamente a dose para no
máximo 20 mg uma vez ao dia. Setenta dos 173 pacientes (40,5%) atingiram objetivo de LDL-C menor
que 110 mg/dL (2,8 mmol/L).
Após 52 semanas de tratamento do estudo, nenhum efeito no crescimento ou maturação sexual foi
detectado (ver item advertências e precauções).

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades Farmacodinâmicas
Mecanismo de ação:
A rosuvastatina é um seletivo e potente inibidor competitivo da HMG-CoA redutase, a enzima que
limita a taxa de conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A para mevalonato, um precursor
do colesterol. Os triglicérides (TG) e o colesterol são incorporados no fígado à apolipoproteína B
(ApoB), e liberados no plasma como lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL), para serem
distribuídos nos tecidos periféricos. As partículas VLDL são ricas em triglicérides. A lipoproteína de
baixa densidade (LDL), rica em colesterol, é formada a partir de VLDL e captada principalmente
através do receptor de LDL de alta afinidade no fígado.
A rosuvastatina exerce seus efeitos modificadores sobre os lipídios de duas maneiras: ela aumenta o
número de receptores LDL hepáticos na superfície celular, aumentando a captação e o catabolismo
do LDL, e inibe a síntese hepática de VLDL, reduzindo, assim, o número total de partículas de VLDL e
LDL.
A lipoproteína de alta densidade (HDL) que contém ApoA-I é envolvida, entre outros, no transporte
do colesterol dos tecidos de volta para o fígado (transporte reverso de colesterol).
O envolvimento do LDL-C na aterogênese está bem documentado. Estudos epidemiológicos
estabeleceram que LDL-C e TG altos e HDL-C e ApoA-I baixos foram associados a um maior risco de
doença cardiovascular. Estudos de intervenção mostraram os benefícios da redução de LDL-C e TG
ou do aumento do HDL-C sobre as taxas de mortalidade e de eventos cardiovasculares (CV). Dados
mais recentes associaram os efeitos benéficos dos inibidores da HMG-CoA redutase à diminuição
do não-HDL (por ex.: todo colesterol circulante que não está em HDL) e da ApoB ou à redução da
razão ApoB/ApoA-I.

Propriedades Farmacocinéticas
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é administrado por via oral na forma ativa, com picos de níveis
plasmáticos ocorrendo 5 horas após a administração. A absorção aumenta linearmente com a faixa
de dose. A meia-vida é de 19 horas e não aumenta com a elevação da dose. A biodisponibilidade
absoluta é de 20%. Há um acúmulo mínimo com dose única diária repetida.
A rosuvastatina sofre metabolismo de primeira passagem no fígado, que é o local primário da síntese de
colesterol e da depuração de LDL-C.
Aproximadamente 90% da rosuvastatina ligam-se às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina.
Mais de 90% da atividade inibitória para a HMG-CoA redutase circulante é atribuída ao princípio ativo.
A rosuvastatina sofre metabolismo limitado (aproximadamente 10%), principalmente para a forma
N-desmetila, e 90% são eliminados como droga inalterada nas fezes, sendo o restante excretado na
urina.

– Populações especiais
– Idade e sexo: não houve efeito clinicamente relevante associado à idade ou sexo na farmacocinética
da rosuvastatina em adultos. A farmacocinética da rosuvastatina em crianças e adolescentes com
hipercolesterolemia familiar heterozigótica foi similar a de voluntários adultos.
– Raça: estudos farmacocinéticos mostram elevação, de aproximadamente duas vezes, na mediana da
área sob a curva (AUC) em descendentes asiáticos comparados com caucasianos. Uma análise da
farmacocinética da população não revelou diferenças clinicamente relevantes na farmacocinética
entre caucasianos, hispânicos e negros ou grupos de afro-caribenhos.
– Insuficiência renal: em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de insuficiência
renal, a doença renal de leve a moderada apresentou pouca influência nas concentrações
plasmáticas da rosuvastatina. Entretanto, indivíduos com insuficiência grave (depuração de
creatinina < 30 mL/min) apresentaram um aumento de 3 vezes na concentração plasmática em
comparação com voluntários sadios.
– Insuficiência hepática: em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de insuficiência
hepática, não houve evidência de aumento da exposição à rosuvastatina, exceto em 2 indivíduos com
doença hepática mais grave (graus 8 e 9 de Child-Pugh). Nestes indivíduos, a exposição sistêmica foi
aumentada em no mínimo 2 vezes em comparação aos indivíduos com grau menor de Child-Pugh.
– Polimorfismos genéticos: a disponibilidade dos inibidores da HMG-CoA redutase, incluindo a
rosuvastatina, envolve OATP1B1 e as proteínas transportadoras BCRP. Em pacientes com
polimorfismos genéticos em SLCO1B1 (OATP1B1) e/ou ABCG2 (BCRP) existe um risco de maior
exposição à rosuvastatina. Polimorfismos individuais de SLCO1B1 c.521CC e ABCG2 c.421AA
estão associados com uma exposição (AUC) à rosuvastatina aproximadamente 1,6 ou 2,4 vezes maior,
respectivamente, em comparação com os genótipos SLCO1B1 c.521TT ou ABCG2 c.421CC.

Dados de segurança pré-clínica
Os dados pré-clínicos não revelam danos especiais em humanos, tendo como base estudos
convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida, genotoxicidade, potencial
carcinogênico e toxicidade reprodutiva.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Rosulib (rosuvastatina cálcica) é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à
rosuvastatina cálcica ou aos outros componentes da fórmula.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é contraindicado para pacientes com doença hepática ativa.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é contraindicado durante a gravidez, na lactação, e em mulheres com
potencial de engravidar que não estão usando métodos contraceptivos apropriados.

Categoria de risco na gravidez: X.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas
durante o tratamento.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Fígado
Como outros inibidores da HMG-CoA redutase, Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser usado com
cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham uma história
  de doença hepática.
É recomendado que os testes de enzimas hepáticas sejam realizados antes e por 12 semanas após o
início da terapia e no caso de qualquer elevação da dose, e depois periodicamente (por exemplo,
semestralmente).

Sistema músculoesquelético
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foram relatados efeitos músculo- esqueléticos,
como mialgia, miopatia e, raramente, rabdomiólise em pacientes tratados com rosuvastatina. Assim
como outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência de rabdomiólise no uso pós-
comercialização é maior com as doses mais altas administradas. Pacientes que desenvolverem
quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de miopatia devem ter os seus níveis de creatinoquinase (CK)
medidos. O tratamento com Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser interrompido se os níveis de CK
estiverem notadamente elevados (>10 vezes o limite superior de normalidade, LSN) ou se houver
diagnóstico ou suspeita de miopatia.
Houve relatos muito raros de uma miopatia necrotizante imunomediada caracterizada clinicamente
por fraqueza muscular proximal persistente e elevação da creatina quinase sérica durante o tratamento
ou após a descontinuação de estatinas, incluindo a rosuvastatina. Testes neuromusculares e
sorológicos adicionais podem ser necessários. Tratamento com agentes imunossupressores podem
ser requeridos.
Nos estudos com Rosulib (rosuvastatina cálcica) não houve evidência de aumento de efeitos
músculo- esqueléticos na administração concomitante com qualquer terapia. Entretanto, foi
observado um aumento da incidência de miosite e miopatia em pacientes que estavam recebendo
outros inibidores da HMG-CoA redutase junto com ciclosporina, derivados do ácido fíbrico,
incluindo genfibrozila, ácido nicotínico, antifúngicos do grupo azóis e antibióticos macrolídeos.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser prescrito com precaução em pacientes com fatores de pré-
disposição para miopatia, tais como, insuficiência renal, idade avançada e hipotireoidismo, ou situações
em que pode ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos (vide 6. Interações Medicamentosas e 3.
Características Farmacológicas ­ Propriedades Farmacodinâmicas).
O uso de Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser temporariamente interrompido em qualquer
paciente com uma condição aguda grave sugestiva de miopatia ou que predispõe ao desenvolvimento de
insuficiência renal secundária à rabdomiólise (por exemplo: sépsis; hipotensão; cirurgia de grande
porte; trauma; alterações metabólicas, endócrinas e eletrolíticas graves; ou convulsões não
controladas).

Diabetes Mellitus
Assim como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado em pacientes tratados com
rosuvastatina aumento dos níveis de HbA1c e de glicose sérica e, em alguns casos, estes aumentos
podem exceder o limiar para o diagnóstico do diabetes, principalmente em pacientes com alto risco de
para o desenvolvimento do diabetes mellitus. (vide 9. Reações Adversas).

Raça
Estudos de farmacocinética mostraram um aumento na exposição em pacientes descendentes asiáticos
comparados com pacientes caucasianos (vide 8. Posologia e Modo de Usar e 3. Características
Farmacológicas – Propriedades Farmacocinéticas).

Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade
A avaliação do crescimento linear (altura), peso, índice de massa corpórea e características secundárias
de maturidade sexual pelo estágio de Tanner em pacientes pediátricos que utilizam rosuvastatina, é
limitada ao período de um ano (vide 3. Características Farmacológicas – Propriedades
Farmacocinéticas).
Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos, crianças, pacientes com
insuficiência renal e/ou hepática, ver item “Posologia e Modo de Usar”.

Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
: testes farmacológicos não
revelaram evidências de efeito sedativo de Rosulib (rosuvastatina cálcica). A partir do perfil de
segurança, não se espera que Rosulib (rosuvastatina cálcica) afete a capacidade de dirigir veículos e
operar máquinas.

Uso durante a gravidez e lactação
A segurança de Rosulib (rosuvastatina cálcica) durante a gravidez e a lactação não foi estabelecida.
Mulheres com potencial de engravidar devem usar métodos contraceptivos apropriados (vide 4.
Contraindicações).
Este medicamento contém lactose (94,88 mg/comprimidos de 5 mg; 91,30 mg/comprimidos de 10 mg;
  182,60 mg/comprimidos de 20 mg; 168,32 mg/comprimidos de 40 mg), portanto, deve ser usado com
cautela por pacientes com intolerância a lactose.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Efeito de medicamentos coadministrados sobre a rosuvastatina
Dados in vitro e in vivo indicam que a rosuvastatina não tem interação clinicamente significativa com
o citocromo P450 (como um substrato, inibidor ou indutor). A rosuvastatina é um substrato para
determinadas proteínas transportadoras, incluindo o transportador hepático de captação OATP1B1 e
o transportador de efluxo BCRP. A administração concomitante de Rosulib (rosuvastatina cálcica)
com medicamentos que são inibidores destas proteínas transportadoras pode resultar em maior
concentração plasmática de rosuvastatina e maior risco de miopatia (vide Tabela 4, 8. Posologia e
Modo de Usar e 5. Advertências e Precauções).

Tabela 4 Efeito da coadministração de medicamentos sobre a exposição de rosuvastatina (AUC;
em ordem decrescente de magnitude) de ensaios clínicos publicados.

Interações que requerem ajuste da dose de rosuvastatina (vide também Tabela 4)

Quando é necessária a coadministração de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com outros medicamentos
que conhecidamente aumentam a exposição à rosuvastatina, a dose de Rosulib (rosuvastatina
cálcica) deve ser ajustada. Deve-se iniciar com uma dose de 5 mg uma vez dia de Rosulib (rosuvastatina
cálcica) se o aumento esperado na exposição (AUC) for de aproximadamente 2 vezes ou maior. A
dose máxima diária de Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser ajustada e então a exposição esperada
de rosuvastatina provavelmente não excederá aquela de uma dose diária de 40 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica) administrado sem medicamentos que possam interagir, por exemplo, uma
dose de 5 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com ciclosporina (aumento de 7,1 vezes na
exposição), uma dose de 10 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com ritonavir/atazanavir
combinados (aumento de
3,1 vezes) e uma dose de 20 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com genfibrozila (aumento de 1,9
vezes).

Interação com outros medicamentos
antiácidos: a administração simultânea de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com uma suspensão de
antiácido contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio resultou em diminuição da
  concentração plasmática da rosuvastatina de aproximadamente 50%. Este efeito foi reduzido quando o
antiácido foi administrado 2 horas após Rosulib (rosuvastatina cálcica). A relevância clínica desta
interação não foi estudada.

Efeito da rosuvastatina sobre medicamentos coadministrados
varfarina: a farmacocinética da varfarina não é significativamente afetada após a coadministração
com Rosulib (rosuvastatina cálcica). Entretanto, como com outros inibidores da HMG- CoA
redutase, a coadministração de Rosulib (rosuvastatina cálcica) e varfarina pode resultar em um
aumento da razão internacional normalizada (INR) em comparação com a varfarina isoladamente. Em
pacientes em tratamento com antagonistas da vitamina K, recomenda-se a monitorização da INR,
tanto no início quanto no término do tratamento com Rosulib (rosuvastatina cálcica) ou após ajuste
de dose.
– fenofibratos / derivados do ácido fíbrico: embora nenhuma interação farmacocinética entre
rosuvastatina e fenofibrato tinha sido observada, uma interação farmacodinâmica pode ocorrer. A
genfibrozila, o fenofibrato e outros ácidos fíbricos, incluindo o ácido nicotínico, podem aumentar o risco
de miopatia quando administrados concomitantemente com inibidores da HMG-CoA redutase (vide 5.
Advertências e Precauções).
ciclosporina: a coadministração de Rosulib (rosuvastatina cálcica) com ciclosporina não resultou
em alterações significativas na concentração plasmática da ciclosporina.
outros medicamentos: não houve interações clinicamente significativas com contraceptivo oral,
digoxina, ezetimibe ou fenofibrato.
Em estudos clínicos, Rosulib (rosuvastatina cálcica) foi coadministrado com agentes anti-
hipertensivos, agentes antidiabéticos e terapia de reposição hormonal. Esses estudos não demonstraram
evidência de interações adversas clinicamente significativas.
Apesar de estudos clínicos terem demonstrado que Rosulib (rosuvastatina cálcica) em monoterapia
não reduz a concentração de cortisol plasmático basal ou prejudique a reserva adrenal, deve-se ter
cautela se Rosulib (rosuvastatina cálcica) for administrado concomitantemente com fármacos que
podem diminuir os níveis ou a atividade de hormônios esteroidais endógenos, tais como cetoconazol,
espironolactona e cimetidina.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
O medicamento deve ser mantido em sua embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (15-
30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Rosulib (rosuvastatina cálcica) é apresentado da seguinte maneira:

Rosulib (rosuvastatina cálcica) é apresentada da seguinte maneira:
10 mg: comprimidos revestidos, redondos, de cor marrom, com a inscrição “RSV 10” em uma das faces.
20 mg: comprimidos revestidos, redondos, de cor marrom, com a inscrição “RSV 20” em uma das faces.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de Usar

Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser administrado por via oral, a qualquer hora do dia, com ou
sem a ingestão de alimentos.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Posologia
A faixa de dose usual é de 10 mg a 40 mg, por via oral, uma vez ao dia. A dose máxima diária é de 40 mg.
A dose de Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser individualizada de acordo com a meta da terapia
e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes é controlada na dose inicial. Entretanto, se
necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 a 4 semanas.

Adultos:

– Hipercolesterolemia primária (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica),
  dislipidemia mista, hipertrigliceridemia isolada e tratamento da aterosclerose: a dose inicial
habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Uma dose inicial de 5 mg está disponível para populações
especiais de pacientes quando necessário. Para pacientes com hipercolesterolemia grave (incluindo
hipercolesterolemia familiar heterozigótica) ou aqueles pacientes que necessitam atingir metas
agressivas de redução de LDL-C, pode-se considerar uma dose inicial de 20 mg.
– Hipercolesterolemia familiar homozigótica: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez
ao dia.

Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade:

Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a
20 mg uma vez ao dia por via oral. A dose deve ser apropriadamente titulada para atingir o objetivo
do tratamento. A segurança e eficácia de doses maiores que 20 mg não foram estudadas nessa
população.
Em crianças e adolescentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica a experiência é limitada a
um pequeno número de pacientes (idade igual ou maior que 8 anos).

Populações especiais:
– Idosos: utiliza-se a faixa de dose habitual.
– Pacientes com insuficiência renal: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com
insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave, a dose de
Rosulib (rosuvastatina cálcica) não deve exceder 10 mg uma vez ao dia (ver item “Propriedades
Farmacocinéticas”).
– Pacientes com insuficiência hepática: a faixa de dose habitual se aplica a pacientes com
insuficiência hepática de leve a moderada. Foi observado aumento da exposição sistêmica a
rosuvastatina em pacientes com insuficiência hepática grave, portanto, o uso de doses superiores a 10
mg deve ser cuidadosamente considerado (ver item “Propriedades Farmacocinéticas”).
– Raça: a dose inicial de 5 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica) deve ser considerada para pacientes
descendentes asiáticos. Tem sido observada uma concentração plasmática aumentada de
rosuvastatina em descendentes asiáticos (ver itens “Propriedades Farmacocinéticas” e
“Advertências e Precauções”). O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em consideração
no tratamento de pacientes descendentes asiáticos cuja hipercolesterolemia não é adequadamente
controlada com doses diárias de até 20 mg.
– Polimorfismo genético: genótipos de SLCO1B1 (OATP1B1) c.521CC e ABCG2 (BCRP) c.421AA
têm mostrado serem associados com um aumento da exposição rosuvastatina (AUC) em comparação
com SLCO1B1 c.521TT e c.421CC ABCG2. Para os pacientes com genótipo c.521CC ou c.421AA,
recomenda-se uma dose máxima de 20 mg de Rosulib (rosuvastatina cálcica), uma vez ao dia (vide 5.
Advertências e Precauções e 6. Interaçôes Medicamentosas e 3. Características Farmacológicas –
Propriedades Farmacocinéticas).
– Terapia concomitante: a rosuvastatina é um substrato de várias proteínas transportadoras (por
exemplo, OATP1B1 e BCRP). O risco de miopatia (incluindo rabdomiólise) é maior quando Rosulib (rosuvastatina cálcica) é administrado concomitantemente com certos medicamentos que podem
aumentar a concentração plasmática da rosuvastatina devido às interações com essas proteínas
transportadoras (por exemplo, ciclosporina e alguns inibidores de protease, incluindo combinações de
ritonavir com atazanavir, lopinavir, e/ou tipranavir, vide 5. Advertências e Precauções e 6. Interações
Medicamentosas). Sempre que possível, medicamentos alternativos devem ser considerados e, se
necessário, considerar a interrupção temporária da terapia com Rosulib (rosuvastatina cálcica). Em
situações em que a coadministração destes medicamentos com Rosulib (rosuvastatina cálcica) é
inevitável, o benefício e o risco do tratamento concomitante e ajustes da posologia de Rosulib (rosuvastatina cálcica) devem
ser cuidadosamente considerados (vide
6. Interações
Medicamentosas).
– Interações que requerem ajuste de dose
Vide item 6. Interações Medicamentosas.

Conduta em caso de esquecimento de dose
Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de Rosulib (rosuvastatina cálcica), não é necessário
tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca deve ser
tomada uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Rosulib (rosuvastatina cálcica) é geralmente bem tolerado. Os eventos adversos observados com
Rosulib (rosuvastatina cálcica) são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados,
menos de 4% dos pacientes tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica) foram retirados dos estudos
  devido a eventos adversos. Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo
placebo.
Reação comum (1/100, < 1/10): cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náusea e dor
abdominal.
Reação incomum (1/1000, <1/100): prurido, exantema e urticária.
Reação
rara (1/10.000, <1/1000): miopatia (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade
(incluindo angioedema), rabdomiólise e pancreatite.
Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência de reações adversas ao
fármaco tende a aumentar com a elevação da dose.
Efeitos
músculoesqueléticos: raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente
associados com dano da função renal, foram relatados com rosuvastatina e com outras estatinas.
Efeitos laboratoriais: como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado um aumento
relacionado à dose das transaminases hepáticas e da CK em um pequeno número de pacientes em
tratamento com rosuvastatina. Foi observado aumento da HbA1c em pacientes tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica). Foram observados testes de análise de urina anormais (teste de fita reagente
positivo para proteinúria) em um pequeno número de pacientes tomando Rosulib (rosuvastatina
cálcica) e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de
origem tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria diminui ou desaparece espontaneamente com a
continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal aguda ou progressiva.
Outros efeitos: em um estudo clínico controlado de longo prazo, Rosulib (rosuvastatina cálcica)
mostrou não ter efeitos nocivos ao cristalino.
Nos pacientes tratados com Rosulib (rosuvastatina cálcica), não houve danos na função
adrenocortical.
Os eventos adversos faringite (rosuvastatina 9,0% vs placebo 7,6%) e outros eventos respiratórios
como infecções das vias aéreas superiores (rosuvastatina 2,3% vs placebo 1,8%), rinite
(rosuvastatina 2,2% vs placebo 2,1%) e sinusite (rosuvastatina 2,0% vs placebo 1,8%), foram relatados
em estudos clínicos, independentemente da causalidade.
Experiência pós-comercialização
Em adição às relatadas acima, as seguintes reações adversas têm sido relatadas durante a
comercialização de Rosulib (rosuvastatina cálcica):
Distúrbios hematológicos
Frequência desconhecida: trombocitopenia.
Distúrbios hepatobiliares
Muito raras: icterícia e hepatite.
Rara: aumento das transaminases hepáticas.
Distúrbios músculoesqueléticos
Muito raras: artralgia.
Frequência desconhecida: miopatia necrotizante imunomediada.
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise no uso
pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas.
Distúrbios do sistema nervoso
Muito raras: perda de memória.
Distúrbios psiquiátricos
Frequência desconhecida: depressão e distúrbios do sono (incluindo insônia e pesadelos).
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas
Frequência desconhecida: ginecomastia.
Crianças e adolescentes de 10 ­ 17 anos de idade
O perfil de segurança de Rosulib (rosuvastatina cálcica) é semelhante em crianças ou adolescentes e
adultos embora elevações de CK > 10 x LSN e sintomas musculares após exercício ou aumento da
atividade física, que se resolveram mesmo com a continuação do tratamento, foram observados com
maior frequência nos estudos clínicos com crianças e adolescentes. Entretanto, as mesmas precauções
e advertências para os pacientes adultos são também aplicáveis para crianças e adolescentes (vide 5.
Advertências e Precauções).

Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária ­
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Não há um tratamento específico para a superdosagem. No caso de superdosagem, o paciente deve
ser tratado sintomaticamente e devem ser instituídas medidas de suporte conforme a necessidade. É
improvável que a hemodiálise possa exercer algum efeito benéfico na superdosagem por
  rosuvastatina.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III) DIZERES LEGAIS

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Reg. MS – 1.0047.0499
Farm. Resp.: Luciana A. Perez Bonilha
CRF – PR nº 16.006

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 03/05/2013.

Registrado e Importado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda. Rod. Celso Garcia Cid (PR-445), Km 87, Cambé-PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Salutas Pharma GmbH Barleben ­ Alemanha

Embalado por:
Salutas Pharma GmbH Gerlingen ­ Alemanha

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