Princípio ativo: rifamicina

Antibióticos – Receituário simples em duas vias

Rifocina Intravenosa

Composição – RIFOCINA Intravenosa

cada ampola contém: rifamicina SV sódica 500mg.

Posologia e Administração – RIFOCINA Intravenosa

adultos e crianças com peso corpóreo superior a 25 kg: 1 a 2 ampolas ao dia (500 mg – 1 g), diluídas em soro fisiológico ou glicosado isotônico, gota a gota por via endovenosa. A administração diária deve ser fracionada a cada 12 horas ou de acordo com prescrição médica. Para crianças menores, a dose será de 10 a 30 mg/kg/dia, igualmente fracionada e de acordo com a severidade e extensão do processo infeccioso. As doses citadas devem ser fracionadas em 2 ou 3 injeções endovenosas, ao dia, ou administradas por perfusão lenta, segundo a necessidade do caso. Solventes e substâncias compatíveis com a Rifocina Intravenosa: solução fisiológica ou glicosada isotônica, penicilina G, hemissuccinato de cloranfenicol, hemissuccinato de deltacortenol. Não se aconselha doses superiores a 1,5 g diários.

Precauções – RIFOCINA Intravenosa

tem- se relatado casos de germes mutantes resistentes durante o tratamento (fundamentalmente estafilococos) e este fato deve ser considerado nos casos de falha terapêutica nos quais deve-se mudar o antibiótico. Nos casos de bacteremia comprovada, as concentrações séricas de rifamicina não são bactericidas para todos os germes implicados e, portanto, deve-se utilizar terapia combinada com outros antibióticos. A rifamicina compete com a excreção biliar de bilirrubina e de bromossulfaleína no trato biliar. Por este motivo pode-se observar um aumento transitório dos níveis séricos destas substâncias, particularmente em pessoas com disfunção hepática. Nestes pacientes aconselha-se realizar avaliações das funções hepáticas utilizando-se amostras de sangue da manhã anterior à primeira administração do produto. Em pacientes com insuficiência renal, a posologia, a princípio, é a habitual, porém em tratamentos prolongados e em doses elevadas, deve-se avaliar as concentrações séricas do antibiótico. Interações medicamentosas: têm sido relatadas interações de possível significado clínico com as seguintes drogas: anticoagulantes, antidiabéticos orais, digitálicos e anticoncepcionais orais. De modo geral, toda solução ácida (pH < 6), por provocar a liberação de rifamicina ácida insolúvel ou produtos que formam complexos insolúveis, não deve ser associada com Rifocina intravenosa. Exemplos: proteolizados nutritivos e aminoácidos. Sais derivados da tetraciclina, colimicina, kanamicina, viomicina, etionamida e heparina.

Reações adversas – RIFOCINA Intravenosa

a Rifocina é geralmente bem tolerada; em raros casos poderão haver reações de hipersensibilidade com erupção cutânea; raramente poderão ocorrer edema de glote e choque anafilático. Excepcionalmente, poderão ocorrer distúrbios gastrintestinais (náuseas, vômitos ou diarréia) ou hepáticos (elevação moderada da bilirrubina e/ou de transaminases e icterícia). Poderá haver coloração alaranjada da pele, mucosas, lágrimas e urina. – Superdosagem: em casos de superdosagem poderá ocorrer icterícia decorrente da maior captação do antibiótico pela célula hepática e que desaparece espontaneamente em 24 a 48 horas.

Contra-Indicações – RIFOCINA Intravenosa

em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade às rifamicinas, com insuficiência hepática, grave ou com obstrução total dos ductos biliares. – Gravidez e lactação: a experiência clínica internacional desde o lançamento do produto não revelou nenhum caso de teratogenicidade atribuível ao produto. Apesar disso, como qualquer outro produto, Rifocina não deve ser administrada durante a gravidez e a lactação a menos que a juízo do médico, os benefícios potenciais superem os prováveis riscos do tratamento.

Indicações – RIFOCINA Intravenosa

infecções por germes Gram- positivos sensíveis às rifamicinas, sempre em combinação com outro antibiótico ativo: infecções da pele e tecidos moles (abcessos, furunculose, piodermites, erisipela); infecções broncopulmonares, septicemia estafilocócica e osteomielite. Infecções das vias biliares causadas por germes Gram-positivos, Gram-negativos e por flora mista, na ausência de obstrução dos ductos biliares ou síndrome septicêmica.

Apresentação – RIFOCINA Intravenosa

caixa com 10 ampolas.

LABORATÓRIO

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda

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