Princípio ativo: sinvastatina

Revastin

sinvastatina

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Comprimido revestido 10mg: Embalagens com 30, 200 e 450* comprimidos revestidos. *Embalagem Hospitalar

USO ADULTO

USO ORAL

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido contém:

sinvastatina…………………….10mg

excipientes q.s.p……………….. 1 comprimido revestido

(ácido cítrico, celulose microcristalina, lactose, estearato de magnésio, ácido ascórbico, dióxido de titânio, talco, trietilcitrato, dióxido de silício, glicolato amido sódico, ácido metacrílico, polietillenoglicol e óxido de ferro vermelho).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

– Revastin® é um medicamento altamente eficaz na redução do colesterol, quando a dieta apenas é insuficiente.

– Conservar em temperatura ambiente (15° a 30° C). Proteger da luz e umidade.

– Prazo de validade: VIDE CARTUCHO. Não use medicamento com o prazo de validade vencido; poderá ocorrer diminuição significativa do seu efeito terapêutico.

– "Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término". "Informe seu médico se está amamentando".

– "Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento".

– "Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico".

– "Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: flatulência, diarréia, constipação, náuseas, dores musculares acompanhadas ou não de febre e mal estar".

– "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS".

– Revastin® não deve ser administrado concomitantemente a derivados cumarínicos, mibefradil e derivados do ácido fíbrico ou niacina.

– Revastin® é contra-indicado nos casos de hipersensibilidade a qualquer componente do produto, em pacientes com hepatopatias ativas e nos períodos de gravidez e amamentação.

– "Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento".

– "NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO

PARA SUA SAÚDE".

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

A sinvastatina é um agente redutor de lípides, derivado sinteticamente de um produto de fermentação do Aspeiyillus terrus. Após ingestão oral, a sinvastatina é hidrolisada da forma de lactona inativa para seu correspondente beta hidroxiácido. Este é o principal metabólito e inibidor da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, uma enzima que catalisa uma etapa precoce e limitante na biossíntese do colesterol. Como resultado, em estudos clínicos, a sinvastatina reduziu as concentrações do colesterol plasmático total e do colesterol ligado à lipoproteína de baixa densidade (LDL) e à lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL). Adicionalmente, a sinvastatina aumentou moderadamente o HDL colesterol e reduziu os triglicérides plasmáticos. A forma ativa da sinvastatina é um inibidor específico da HMG-CoA redutase, a enzima que catalisa a conversão da HMG-CoA a mevalonato. Em virtude dessa conversão ser uma etapa precoce na biossíntese do colesterol, não se espera que a terapia com sinvastatina provoque acúmulo de esteróides potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é também metabolizada rapidamente de volta para acetil-CoA, a qual participa em muitos processos de biossíntese no organismo. Em estudos com animais, após doses orais, a sinvastatina teve alta seletividade pelo fígado, onde atingiu concentrações substancialmente mais altas do que em outros tecidos não alvo. A sinvastatina é largamente extraída na primeira passagem pelo fígado, que é seu local primário de ação, com subseqüente excreção da droga na bile. A exposição sistêmica em humanos à forma ativa da sinvastatina é inferior a 5% da dose oral. Destes, 95% estão ligados às proteínas plasmáticas. A sinvastatina foi estudada para o tratamento da hipercolesterolemia primária quando a dieta apenas foi insuficiente. A sinvastatina foi altamente eficaz na redução do colesterol total e do colesterol ligado à LDL, nas formas heterozigóticas familiares e não familiares de hipercolesterolemia e na hiperlipidemia mista, quando o colesterol elevado era causa de preocupação. Observou-se resposta importante em um intervalo de duas semanas e a resposta terapêutica máxima ocorreu em um período de 4 a 6 semanas. A resposta foi mantida com a continuidade da terapia. Quando a terapia com sinvastatina é interrompida, tem-se demonstrado que os níveis de colesterol total voltam aos valores anteriores ao tratamento.

INDICAÇÕES

Doença coronariana

Em pacientes com doença coronariana, Revastin® é indicado para:

– reduzir o risco de morte;

– reduzir o risco de morte por doença coronariana e de infarto não fatal do miocárdio;

– reduzir o risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio ("bypass" da artéria coronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea) e retardar a progressão da aterosclerose coronariana, inclusive reduzindo o desenvolvimento de novas lesões e oclusões totais.

Hipercolesterolemia

Redução dos níveis elevados de colesterol total e de colesterol-LDL em pacientes com hipercolesterolemia primária, quando a resposta à dieta e a outras medidas não famacológicas isoladamente tenha sido inadequada. Revastin® eleva o colesterol-HDL e, portanto, reduz a relação colesterol LDL/HDL e a relação colesterol total/colesterol-HDL.

Redução dos níveis elevados de colesterol em pacientes com hipercolesterolemia combinada e hipertrigliceridemia, quando a hipercolesterolemia for a anormalidade mais preocupante.

CONTRA-INDICAÇÕES

HIPERSENSIBILIDADE A QUALQUER COMPONENTE DA FÓRMULA.

DOENÇA HEPÁTICA ATIVA OU ELEVAÇÕES PERSISTENTES E INEXPLICADAS DAS TRANSAMINASES SÉRICAS. GRAVIDEZ E LACTAÇÃO.

PRECAUÇÕES

Efeitos musculares: A sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase ocasionalmente causam miopatia, que se manifesta como dor muscular ou fraqueza associada a grandes elevações de creatinina quinase (CK) (>10 vezes o limite superior da anormalidade). Rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal aguda secundária à mioglobinúria, foi raramente relatada.

Miopatias causadas por interações medicamentosas: a incidência e a gravidade da miopatia aumentam com a administração concomitante de inibidores de HMG-CoA redutase e drogas que podem causar miopatia quando administradas isoladamente, tais como genfibrozil e outros fibratos e com doses hipolipemiantes (>1g/dia) de niacina (ácido nicotínico). Além disso, o risco de miopatia parece aumentar com níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma. A sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase são metabolizados pela isoforma 3A4 do citocromo P450. Algumas drogas que possuem efeito inibitório significativo desta via metabólica em doses terapêuticas podem elevar substancialmente os níveis plasmáticos dos inibidores da HMG-CoA redutase e desse modo aumentar o risco de miopatia. I Essas drogas incluem: ciclosporina, o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol, mibefradil, itraconazol, cetoconazol e outros antifúngicos azólicos, os antibióticos macrolídeos eritromicina e claritromicina e o antidepressivo nefazodona. O uso concomitante de altas doses

■ de Revastin® com amiodarona aumenta o risco de miopatia.

■ Reduzindo o risco de miopatia:

1. Medidas gerais: Pacientes que iniciam a terapia com Revastin® devem ser avisados sobre o I risco de miopatia e orientados a relatar imediatamente dores musculares inexplicadas,

dolorimento ou fraqueza, níveis de CK 10 vezes acima do limite superior da normalidade em pacientes com sintomas musculares inexplicados indicam miopatia. A terapia com Revastin® deve ser descontinuada se a miopatia for diagnosticada ou suspeitada. Na maioria dos casos, quando os pacientes interrompem imediatamente o tratamento, os sintomas musculares e aumentos de CK desaparecem.

Dentre os pacientes com rabdomiólise, muitos apresentavam histórico médico complicado. Alguns apresentavam insuficiência renal pré-existente, geralmente como conseqüências de diabetes de longa data. Em tais pacientes, aumentos de dose requerem cuidado. Igualmente, uma vez que não há conseqüências adversas conhecidas da interrupção da terapia por curtos períodos, o tratamento com Revastin® dever ser interrompido alguns dias antes de cirurgia eletiva de grande porte e diante do aparecimento de qualquer condição aguda médica ou cirúrgica importante.

2. Medidas para redução do risco de miopatia causadas por interações medicamentosas. Diante da consideração de combinar sinvastatina com qualquer fármaco que possa interagir com ela, os médicos devem avaliar os riscos e benefícios potenciais e devem monitorar cuidadosamente seus pacientes para qualquer sinal e sintoma de dor muscular ou fraqueza, particularmente durante os primeiros meses de terapia e durante qualquer período de titulação com aumento da dose de cada fármaco. Determinações periódicas de CK devem ser consideradas em tais situações, mas não há garantia de que tal monitoração irá prevenir miopatia. O uso combinado de sinvastatina com fibratos ou niacina deve ser evitado, a menos que os benefícios ou alterações adicionais nos níves lipídicos possam superar os riscos aumentados desta combinação de drogas. Em pacientes recebendo concomitantemente ciclosporina, fibratos ou niacina, a dose de sinvastatina geralmente não deve exceder 10mg, já que o risco de miopatia aumenta substancialmente com doses mais altas. A interrupção da terapia com Revastin®, durante tratamento com um antifúngico azólico sistêmico ou antibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil juntamente com a sinvastatina deve ser evitado. O uso concomitante de outros medicamentos que, em doses terapêuticas, sabidamente possuem efeito inibitório significativo no citocromo P450 3A4 deve ser evitado (a menos que os benefícios da terapia combinada superem o risco aumentado). A dose de Revastin® não deve ultrapassar 20 mg diários nos pacientes tratados com Revastin® e amiodarona.

Efeitos Hepáticos: Em estudos clínicos, aumentos persistentes e acentuados (acima de 3 vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas ocorrem em poucos pacientes adultos que receberam sinvastatina. Quando a droga foi suspensa ou descontinuada nestes pacientes, usualmente os níveis de transaminases caíram lentamente para os valores pré-tratamento. Os aumentos não foram acompanhados de icterícia ou de outros sinais clínicos ou sintomas. Não houve evidência de hipersensibilidade. Alguns desses pacientes apresentavam testes de função hepática anormais antes de terapia com sinvastatina e/ou consumiam quantidades substanciais de álcool. Recomenda-se a realização de testes de função hepática antes do início da terapia e periodicamente depois disto (por exemplo, de 6 em 6 meses), no primeiro ano de tratamento ou até 1 ano após o último aumento da dose, em todos os pacientes. Pacientes que estiverem recebendo doses de 80mg devem realizar teste adicional aos 3 meses. Deve-se dar especial atenção àqueles que apresentam aumento de transaminases séricas; nestes pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüentemente. Caso os níveis de transaminases continuarem a aumentar e, particularmente aumentarem acima de três vezes o limite superior da normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descontinuada. A droga deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham história de doença hepática. Hepatopatia ativas ou aumentos inexplicados de transaminases são contra-indicações para o uso de sinvastatina. Assim como com outros hipolipemiantes, aumentos moderados (inferiores a três vezes o limite superior da normalidade) de transaminases séricas foram relatados após a terapia com Revastin®. Essas alterações aparecem logo após o início da terapia com Revastin®, sendo geralmente transitórias e não acompanhadas por quaisquer sintomas e a interrupção do tratamento não foi necessária. Avaliações Oftalmológicas: mesmo na ausência de qualquer terapia medicamentosa, é previsível que com o tempo ocorra um aumento da prevalência de opacidade do cristalino, como resultado do envelhecimento. Dados atuais de estudos clínicos a longo prazo não indicam efeito adverso da sinvastatina no cristalino de seres humanos.

Gravidez: Revastin® é contra-indicado durante a gravidez. A aterosclerose é um processo crônico e a descontinuação dos agentes hipolipemiantes durante a gravidez deve ter pequeno impacto sobre o resultado do tratamento da hipercolesterolemia primária, a longo prazo. Ademais, o colesterol e outros produtos da biossíntese do colesterol são componentes essenciais para o desenvolvimento fetal, incluindo a síntese de esteróis e de membranas celulares. Em virtude da capacidade dos inibidores da HMG-CoA redutase, tais como Revastin®, diminuírem a síntese do colesterol e, possivelmente, de outros produtos da biossíntese do colesterol, Revastin® é contra-indicado durante a gravidez. Revastin® deve ser administrado a mulheres em idade fértil apenas quando essas pacientes tiverem muito pouca probabilidade de engravidar. Se a paciente engravidar durante o uso do medicamento, Revastin® deve ser interrompido imediatamente e a paciente deve ser informada acerca dos possíveis riscos para o feto. Há poucos relatos de anomalias congênitas em bebês cujas mães foram tratadas durante a gravidez com inibidores da HMG-CoA redutase.

Nutrizes: Não se sabe se a sinvastatina ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Como muitas drogas são excretadas desta forma, e devido ao potencial para reações adversas graves em lactentes, as mulheres que tomam Revastin® não devem amamentar seus filhos. Uso Pediátrico: Ainda não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em crianças, portanto, Revastin® não é recomendado para uso pediátrico.

Idosos: Para pacientes com idade acima de 60 anos, que receberam sinvastatina em estudos clínicos controlados, a eficácia avaliada por meio de redução dos níveis de colesterol total e de colesterol-LDL, mostrou ser semelhante àquela observada na população como um todo, e não houve aumento aparente na freqüência de achados adversos clínicos ou laboratoriais.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ®

O risco de rabdomiólise aumenta com o uso concomitante de Revastin® e drogas que apresentam efeito inibitório significativo no citocromo P450 3A4 em doses terapêuticas (tais como ciclosporina, mibefradil, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, nefazodona e amiodarona) ou com derivados do ácido fíbrico ou niacina.

Derivados cumarínicos: Em dois estudos clínicos, um realizado com voluntários normais e outro com pacientes hipercolesterolêmicos, 20-40mg/dia de sinvastatina potencializaram discretamente o efeito de anticoagulantes cumarínicos; o tempo de protrombina, expresso como Relação Internacional Normal ("INR"), aumentou dos valores basais de 1,7 a 1,8 e de 2,6 a 3,4 nos estudos realizados com voluntários normais e pacientes, respectivamente. Em pacientes tomando anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deve ser determinado antes do início do tratamento com sinvastatina e freqüentemente no período inicial do tratamento, para assegurar que não ocorra alteração significativa no tempo de protrombina. Uma vez que o tempo de protrombina tenha se estabilizado, os intervalos de tempo para monitoramento poderão ser aqueles geralmente recomendados para os pacientes em tratamento com anticoagulantes cumarínicos. Caso a dose de sinvastatina for modificada ou se este fármaco for descontinuado, deve ser repetido o mesmo procedimento. A terapia com sinvastatina não foi associada a sangramento ou alteração no tempo de protrombina em pacientes que não estavam tomando anticoagulantes.

O uso concomitante de altas doses de Revastin® e amiodarona aumenta o risco de miopatia.

A dose de Revastin® não deve ultrapassar 20 mg diários para pacientes tratados com Revastin® e

amiodarona.

REAÇÕES ADVERSAS

Revastin® é geralmente bem tolerado; a maioria dos efeitos colaterais foi de natureza leve e transitória. Menos de 2% dos pacientes foram retirados dos estudos clínicos controlados devido a efeitos colaterais atribuíveis ao Revastin®. Em estudos clínicos controlados na fase anterior à comercialização da sinvastatina, os efeitos adversos que ocorreram com freqüência de 1% ou mais, considerados pelo investigador como possível ou definitivamente relacionados ao medicamento, foram: dor abdominal, constipação e flatulência. Outros efeitos colaterais que ocorreram em 0,5 a 0,9% dos pacientes foram astenia e cefaléia. Os seguintes efeitos adversos adicionais foram relatados em estudos clínicos não controlados ou após a comercialização: náuseas, diarréia, erupção cutânea, dispepsia, prurido, alopécia, tontura, cãibra muscular, mialgia, pancreatite, parestesia, neuropatia periférica, vômitos e anemia. Raramente ocorreram rabdomiólise e hepatite/icterícia. Foi raramente relatada uma síndrome aparentemente de hipersensibilidade, que incluiu alguns dos seguintes achados: angioedema, síndrome "lupus-like", polimialgia reumática, vasculite, trombocitopenia, eosinofilia, aumento de VHS, artrite, artralgia, urticária, fotossensibilidade, febre, vermelhidão, dispnéia e mal-estar.

ALTERAÇÕES EM EXAMES CLÍNICOS E LABORATORIAIS

Aumentos persistentes e acentuados de transaminases séricas foram raramente relatados. Foram relatados aumentos de fosfatase alcalina e gama-glutamil transpeptidase. Alterações nos testes de função hepática foram geralmente leves e transitórias. Aumentos dos níveis de creatinina quinase sérica (CK) derivada do músculo esquelético foram relatados.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO

O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol antes de receber Revastin® e deve continuar nesta dieta durante o tratamento.

Hipercolesterolemia: A dose inicial usual é de 10mg/dia, em dose única, à noite. Pacientes com hipercolesterolemia leve a moderada podem ser tratados com a posologia inicial de 5mg de Revastin®. | Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas até o máximo de 40mg/dia, em dose única, à noite. Caso o nível de colesterol-LDL for reduzido para menos de 75mg/dia, ou se o colesterol total plasmático for reduzido para menos de 140mg/dia, deve-se considerar a redução da dose de Revastin®.

Doença coronariana: Pacientes com doença coronariana podem ser tratados com a dose inicial de 20mg/dia, administradas em dose única, à noite. Ajustes da posologia, se necessários, devem ser realizados conforme orientação descrita anteriormente.

Terapia Concomitante: Revastin® é eficaz isoladamente ou em combinação com os seqüestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo ciclosporina, fibratos ou niacina concomitantemente ao

t Revastin®, a dose máxima recomendada é de 10mg/dia. Posologia na Insuficiência Renal: Como Revastin® não é significativamente excretado pelos rins, não devem ser necessárias modificações posológicas em pacientes com insuficiência renal moderada. Em

■ pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina <30mL/min), deve-se avaliar cuidadosamente a utilização de doses acima de 10mg/dia e, quando estas doses forem necessárias, devem ser introduzidas com cautela.

| Pacientes fazendo uso de amiodarona e Revastin®, não devem ultrapassar 20 mg diários de Revastin®.

1 SUPERDOSE

Foram relatados poucos casos de superdose; nenhum paciente apresentou sintomas específicos e todos se recuperaram sem seqüelas. A dose máxima ingerida foi de 450mg. Na ocorrência de superdose, devem ser adotadas as medidas usuais de tratamento.

PACIENTES IDOSOS

O uso em pacientes idosos (acima de 60 anos) requer prescrição e acompanhamento médico.

Registro M.S. n° 1.0465.0190 Farm. resp.: Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho – CRF – GO n° 3.524 N° do lote, data de fabricação e prazo de validade: VIDE CARTUCHO

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

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