Princípio ativo: vacina contra hepatite bRecombivax

Laboratório

Msd

Apresentação de Recombivax

5,0 mcg de antígeno de superfície da hepatite B em 0,5 mL sem conservante, apresentada em fr.-ampola de 0,5 mL; 10 mcg de antígeno de superfície da hepatite B em 1,0 mL sem conservante, apresentada em fr.-ampola de 1,0 mL;

Recombivax – Indicações

Todas as formulações da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD são indicadas para a imunização contra a infecção causada por todos os subtipos conhecidos do vírus da hepatite B. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD deve também prevenir hepatite D (causada pelo vírus delta), visto que hepatite D não ocorre na ausência da infecção por hepatite B.

Contra-indicações de Recombivax

Hipersensibilidade à levedura ou a qualquer componente da vacina.

Advertências

Gerais Pessoas com imunodeficiência ou sob terapia imunossupressora requerem doses mais altas da vacina e sua resposta imunológica é inferior à dos indivíduos saudáveis. Em razão do longo período de incubação da hepatite B, é possível que infecção pelo vírus B, não diagnosticada, já esteja presente na ocasião da administração da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD. Nesses indivíduos, a vacina pode não prevenir a hepatite B. Pacientes que desenvolvem sintomas sugestivos de hipersensibilidade após uma injeção não devem receber outras injeções da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD (veja CONTRAINDICAÇÕES). Assim como com qualquer vacina parenteral, deve-se ter adrenalina disponível para uso imediato, para a eventualidade de ocorrer uma reação anafilactóide. Deve-se utilizar locais e seringas diferentes para administração simultânea de vacinas injetáveis.

Uso na gravidez de Recombivax

Não foram conduzidos estudos bem controlados de reprodução animal. Também não se sabe se a vacina pode causar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade reprodutora. A vacina deve ser administrada a mulheres grávidas apenas se estritamente necessário. Nutrizes Ainda não se sabe se a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD é excretada no leite materno. Muitos medicamentos são excretados no leite materno, portanto deve-se administrar com cautela a vacina a nutrizes. No entanto, estudos com a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD em 12 em lactantes não revelaram evidências de que o antígeno vacinal seja excretado.

Interações medicamentosas de Recombivax

Pessoas com imunodeficiência ou que estejam recebendo terapia imunossupressora respondem menos ao tratamento do que os indivíduos saudáveis e requerem doses mais altas da vacina. Uso com outras vacinas Resultados de estudos clínicos indicam que a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD pode ser administrada concomitantemente com a vacina tríplice (difteria, tétano e coqueluche); com a vacina contra a poliomielite, vacina de vírus vivo de sarampo, caxumba e rubéola, MSD; com a vacina conjugada de Haemophilus b [conjugado de proteína de meningococo], MSD líquida ou com a dose de reforço de DPaT (difteria, tétano e coqueluche acelular), utilizando-se locais e seringas diferentes. Não se demonstrou comprometimento da resposta imunológica a esses antígenos quando testados individualmente. O tipo, a freqüência e a gravidade das reações adversas observadas com a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD nesses estudos foram semelhantes aos observados quando as outras vacinas foram administradas isoladamente.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Recombivax

A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD é geralmente bem tolerada. Não foram relatadas reações adversas graves atribuíveis à vacinação ou que pudessem estar relacionadas às alterações nos títulos de anticorpos contra a levedura durante os estudos clínicos. Assim como com qualquer vacina, existe a possibilidade de que o uso em larga escala revele reações adversas não observadas em estudos clínicos. Em três estudos clínicos, foram administradas 434 doses de 5 mcg da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD a 147 recém-nascidos e crianças (até 10 anos de idade) saudáveis, que foram monitorados durante cinco dias depois de cada dose. Foram relatadas reações no local da aplicação e queixas sistêmicas após 0,2% e 10,4% das aplicações, respectivamente. As reações adversas sistêmicas mais freqüentemente relatadas (> 1% das aplicações), em ordem decrescente de freqüência, foram irritabilidade, febre (> 38,3oC – oral ou equivalente), diarréia, fadiga/fraqueza, diminuição do apetite e rinite. Num grupo de estudos, 1.636 doses da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD foram administradas a 653 recém-nascidos e crianças (de até 10 anos de idade) saudáveis, que foram monitoradas por 5 dias depois de cada dose. Foram relatadas reações adversas no local da aplicação (incluindo eritema e edema) e queixas sistêmicas após 8% e 17% das aplicações, respectivamente. As reações adversas sistêmicas mais freqüentemente relatadas (> 1% das aplicações), em ordem decrescente de freqüência, foram irritabilidade, cansaço, febre (> 38oC oral equivalente), choro, diarréia, vômito, diminuição do apetite e insônia. Em um estudo que comparou o esquema de três doses (5 mcg) com o de duas doses (10 mcg) da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD em adolescentes, a freqüência global de reações adversas e queixas sistêmicas, em geral, foi semelhante. Em um grupo de estudos, no qual 3.258 doses de 10 mcg da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD foram administradas a 1.252 adultos saudáveis monitorados durante cinco dias depois de cada dose, foram relatadas as seguintes reações adversas: Incidência > 1% das aplicações Reações Locais: reações no local da injeção, consistindo principalmente em irritação local, incluindo dor, aumento da sensibilidade, prurido, eritema, equimose, edema, calor e enduração. Corpo como um Todo: fadiga/fraqueza, mal-estar, febre (> 38°C) e cefaléia. Sistema Nervoso: cefaléia. Sistema Digestivo: náuseas e diarréia. Sistema Respiratório: faringite e infecção das vias aéreas superiores. Incidência < 1% das aplicações Corpo como um Todo: sudorese, calafrios, delírios, rubor facial, e sensação de dor e de calor. Pele: prurido, erupções cutâneas (não específicas), urticária e angioedema. Sistema Digestivo: vômitos, dores/cólicas abdominais, dispepsia e diminuição do apetite. Sistema Musculoesquelético: mialgia, artralgia, inclusive monoarticular; dor lombar, dor cervical, dor nos ombros e rigidez da nuca. Sistema Nervoso: alucinações, vertigem/tontura e parestesia. Sistema Respiratório: rinite, tosse e resfriado. Sentidos: dor de ouvido. Sistema Sangüíneo/Linfático: linfadenopatia. Psiquiátricos/Comportamental: insônia/distúrbio do sono. Sistema Urogenital: disúria. Sistema Cardiovascular: hipotensão. Outras reações adversas As seguintes reações adversas foram relatadas após a comercialização; entretanto, em muitos casos, a relação de causalidade não foi estabelecida.

Recombivax – Posologia

NÃO ADMINISTRAR POR VIA INTRAVENOSA OU INTRADÉRMICA. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD 5,0 mcg/0,5 mL e 10 mcg/1,0 mL NÃO SÃO INDICADAS PARA PACIENTES EM PRÉ-DIÁLISE/DIÁLISE. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD sem conservante ESTÁ DISPONÍVEL PARA USO EM INDIVÍDUOS PARA OS QUAIS A VACINA SEM TIMEROSAL É INDICADA. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD deve ser administrada a adultos, por via intramuscular, de preferência no músculo deltóide. A região ântero-lateral da coxa é o local recomendado para a administração intramuscular em recémnascidos e crianças. Há dados sugerindo que aplicações feitas nas nádegas freqüentemente atingem apenas o tecido adiposo, não alcançando o tecido muscular. Injeções aplicadas dessa maneira têm resultado em taxas de soroconversão mais baixas do que o esperado. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD pode ser administrada por via subcutânea em pessoas com risco de hemorragia após administrações intramusculares. Entretanto, quando outras vacinas adsorvidas em hidróxido de alumínio foram administradas por via subcutânea, observou-se maior incidência de reações locais, incluindo a formação de nódulos subcutâneos. Portanto, deve-se utilizar essa via apenas em pessoas com risco de hemorragia após administrações intramusculares (por exemplo, hemofílicos). AGITE BEM ANTES DE USAR. É NECESSÁRIO FORTE AGITAÇÃO DO FRASCO IMEDIATAMENTE ANTES DA ADMINISTRAÇÃO PARA MANTER A VACINA EM SUSPENSÃO. A vacina deve ser administrada como fornecida; não é necessário diluir ou reconstituir. Deve-se utilizar a dose total recomendada. NOTA: Uma vez que a ampola de dose única tiver sido perfurada, a vacina nela contida deve ser utilizada prontamente e a ampola deve ser descartada. É importante utilizar, para cada paciente, seringas e agulhas estéreis e descartáveis para evitar a transmissão da hepatite e de outros agentes infecciosos. Produtos de uso parenteral devem ser inspecionados antes da administração visando à detecção de material particulado e de alterações da coloração. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD, após homogeneização completa, apresenta-se como uma suspensão branca, ligeiramente opaca. Esquema de Três Doses A vacinação consiste em três doses administradas de acordo com o seguinte esquema: 1ª aplicação: na data escolhida; 2ª aplicação: 1 mês após a primeira dose; 3ª aplicação: 6 meses após a primeira dose. Dentro de limites, o tempo de aplicações sucessivas pode ser ajustado para acomodar uma variedade de necessidades, tais como a co-administração com outras vacinas. Para recém-nascidos de mães AgHBs positivas ou sem sorologia para AgHBs, as recomendações quanto ao tratamento estão descritas nos itens Posologia para Recém-nascidos de Mães AgHBs Positivas e Posologia para Recém-nascidos de Mães cuja Sorologia para o AgHBs é Desconhecida. Um intervalo de no mínimo um mês deve separar as aplicações sucessivas da vacina. Esquemas acelerados de três doses (por exemplo, 0, 1, 2 meses; 0, 2, 4 meses) podem induzir à proteção por anticorpos mais cedo, numa proporção ligeiramente maior de vacinados. No entanto, esquemas que estendem o intervalo de tempo entre a segunda e terceira aplicações (por exemplo, 0, 1, 6 meses; 0, 1, 12 meses) irão finalmente soroconverter proporção similar de vacinados, enquanto induzem substancialmente a concentrações mais elevadas de anticorpos do que os esquemas acelerados. Esquema de 2 doses Adolescentes (11-15 anos de idade) Um esquema alternativo de duas doses de 10 mcg está à disposição para a vacinação de rotina de adolescentes (11-15 anos de idade), de acordo com o seguinte esquema: 1ª aplicação: na data escolhida; 2ª aplicação: 4 a 6 meses mais tarde. Os esquemas posológicos da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD para populações específicas, independentemente do risco de infecção pelo vírus da hepatite B, encontram-se resumidos na tabela 1. Tabela 1 Grupo Dose/Esquema** Recém-nascidos*, Crianças e Adolescentes 0-19 anos de idade 5 mcg (0,5 mL) 3 doses de 5 mcg Adultos > 20 anos de idade 10 mcg (1,0 mL) 3 doses de 10 mcg * Recém-nascidos de mães AgHBs negativas. ** Se a formulação sugerida não estiver disponível, a dose adequada pode ser obtida de outra formulação desde que o volume total da vacina administrado não exceda 1,0 mL (veja texto anterior referente à utilização de formulações sem conservante). No entanto, a formulação para diálise (40 mcg/1,0 mL) deve ser utilizada exclusivamente para pacientes adultos em pré-diálise/diálise. Adolescentes (11 a 15 anos de idade) podem receber um dos seguintes esquemas: 3 doses de 5 mcg ou 2 doses de 10 mcg. Posologia para Recém-nascidos de Mães AgHBs Positivas Recém-nascidos de mães AgHBs positivas têm alto risco de serem portadores crônicos do vírus da hepatite B e de desenvolverem seqüelas crônicas da infecção por tal vírus. Estudos bem controlados mostraram que a administração de três doses de 0,5 mL de imunoglobulina específica contra hepatite B, desde o nascimento, é 75% eficaz na prevenção do estado de portador crônico nesses recém-nascidos durante o primeiro ano de vida. A proteção é transitória nessas circunstâncias, e a eficácia da imunoglobulina específica contra hepatite B administrada passivamente diminui depois disso. Os resultados de estudos clínicos indicam que a administração de uma dose de 0,5 mL de imunoglobulina específica contra hepatite B ao nascer e três doses de 5 mcg (0,5 mL) da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD, sendo a primeira aplicada na primeira semana após o nascimento, foi 96% eficaz na prevenção do estado de portador crônico nos recém-nascidos de mães AgHBs e AgHBe positivas. Testes para AgHBs e anti-HBs são recomendados aos 12-15 meses para monitorar se a terapia teve sucesso ou fracasso. Se o AgHBs não é detectável, e o anti- HBs está presente, a criança foi protegida. A posologia recomendada aos recém-nascidos de mães AgHBs positivas está descrita na tabela 2: Tabela 2 TRATAMENTO NASCIMENTO 1 MÊS 6 MESES Vacina contra hepatite B (recombinante), MSD 5 mcg*** 5 mcg 5 mcg Imunoglobulina específica contra hepatite B 0,5 mL — — ***A primeira dose da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD deve ser administrada ao nascer e ao mesmo tempo em que a imunoglobulina específica contra hepatite B, mas deve ser aplicada na região ântero-lateral da coxa. Posologia para Recém-nascidos de Mães cuja Sorologia para o AgHBs é Desconhecida Quando o AgHBs da mãe for desconhecido, a vacinação deve ser iniciada assim que possível com uma dose de 5 mcg da vacina. Se em 7 dias após o parto a mãe for determinada AgHBs positivo, a criança deverá receber, imediatamente, uma dose de imunoglobulina específica contra hepatite B; as séries de vacinação deverão ser completadas com doses de 5 mcg. Se o teste de antígeno do AgHBs for negativo na mãe, as séries de vacinação deverão ser completadas com doses de 5 mcg. Revacinação para os Indivíduos que não Respondem ao Tratamento Quando as pessoas que não respondem (anti-HBs < 10 lU/l) às primeiras séries de vacinação são revacinadas, 15-25% têm resposta adequada de anticorpos depois de uma dose adicional e 30-50% depois de três doses adicionais. No entanto, em razão da insuficiência das informações referentes ao perfil de segurança da vacina de hepatite B quando doses adicionais, em excesso, das séries de duas ou três doses são administradas, a revacinação até a conclusão das séries primárias não é recomendada rotineiramente. A revacinação deve ser considerada para indivíduos sob alto risco, depois de avaliados os benefícios da vacinação contra o potencial risco de reações adversas locais ou sistêmicas. Exposição Provável ou Conhecida ao Antígeno da Hepatite B Não há estudos prospectivos atestando a eficácia da combinação da imunoglobulina específica contra hepatite B com a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD para prevenir a hepatite B clínica após exposição de membranas mucosas ou a exposição percutânea ou ocular ao vírus da hepatite B. No entanto, como a maioria das pessoas assim expostas (por exemplo, profissionais da área de saúde) é candidata à vacinação com a vacina contra hepatite B (recombinante), MSD e, sendo a combinação da imunoglobulina específica contra hepatite B com a vacina mais eficaz que a imunoglobulina isoladamente em exposições perinatais, recomendam-se as seguintes diretrizes para pessoas que foram expostas ao vírus da hepatite B nessas situações: (1) exposição de membrana mucosa, percutânea (picada de agulha) ou ocular a sangue presumível ou sabidamente contaminado pelo antígeno da hepatite B, (2) mordidas de indivíduos presumível ou sabidamente AgHBs positivos, que penetram a pele, ou (3) contato sexual íntimo com indivíduos presumível ou sabidamente AgHBs positivos. A imunoglobulina específica contra hepatite B (0,06 mL/kg) deve ser administrada imediatamente após a exposição e no período de 24 horas, se possível. A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD, na dose apropriada para a idade (veja POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO), deve ser administrada por via intramuscular em sete dias após a exposição e a segunda e a terceira doses devem ser administradas um e seis meses após a primeira dose, respectivamente. Revacinação A duração do efeito protetor da vacina contra hepatite B (recombinante), MSD em vacinados saudáveis é desconhecida até o momento e a necessidade de doses de reforço não está definida.

Superdosagem

Não há dados disponíveis sobre superdosagem.

Recombivax – Informações

A vacina contra hepatite B (recombinante), MSD é uma vacina não infecciosa de subunidade viral, que consiste no antígeno de superfície (AgHBs) do vírus da hepatite B produzido em células de levedura. Uma fração do gene do vírus da hepatite B, codificado para o AgHBs, é clonado no interior da levedura e a vacina contra a hepatite B é produzida a partir de culturas dessa cepa de levedura recombinante de acordo com os métodos desenvolvidos pelos laboratórios de pesquisa da Merck Sharp & Dohme. O antígeno é extraído e purificado a partir de culturas de fermentação de uma cepa recombinante da levedura Saccharomyces cerevisiae, que contém o gene para o subtipo adw do AgHBs. A proteína do AgHBs é liberada pela ruptura das células da levedura e é purificada por uma série de métodos físicos e químicos. A vacina produzida atualmente não contém DNA detectável de levedura, mas pode conter até 1% de proteína da levedura. A proteína purificada é tratada com tampão de fosfato e então co-precipitada com alumínio (sulfato de alumínio potássico) para formar uma quantidade de vacina conjugada com hidroxifosfato sulfato de alumínio amorfo (ao qual se referiu anteriormente como hidróxido de alumínio). Foi demonstrado que a vacina produzida pelo método da Merck é comparável à vacina derivada de plasma, em termos de eficácia protetora (chimpanzés e humanos). A vacina contra a hepatite B, preparada a partir de culturas de levedura recombinante, é isenta de contato com sangue humano ou hemoderivados. A segurança e a esterilidade de cada lote de vacina contra a hepatite B são testadas em camundongos e cobaias.

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