Princípio ativo: propionato de fluticasonaPlurair

PLURAIR®

Propionato de fluticasona
50 mcg/dose
Suspensão tópica nasal

USO INTRANASAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 4 anos de idade)

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES – PLURAIR

Spray nasal com suspensão tópica contendo 50 mcg de propionato de fluticasona em cada dose
liberada.
Frasco spray nebulizador com 6 mL (equivalente a 60 doses).
Frasco spray nebulizador com 12 mL (equivalente a 120 doses).

COMPOSIÇÃO – PLURAIR


Cada dose contém:
propionato de fluticasona………………..50 mcg
veículo q.s.p………………..1 dose
(celulose microcristalina, carmelose sódica, polisorbato 80, glicose monoidratada e água)

INFORMAÇÕES AO PACIENTE – PLURAIR

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO PLURAIR® é uma suspensão estéril de propionato de fluticasona para uso tópico nasal.
PLURAIR® é indicado no tratamento da rinite alérgica e não alérgica; e rinite crônica, em adultos
e crianças com mais de 4 anos de idade.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO: Conservar o medicamento em sua embalagem original em
temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.

PRAZO DE VALIDADE

Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade
de 24 meses a contar da data de sua fabricação. Não devem ser utilizados medicamentos fora do
prazo de validade, pois podem trazer prejuízos à saúde.

GRAVIDEZ E LACTAÇÃO

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou
do cirurgião- dentista

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO

PLURAIR® deve ser utilizado exclusivamente via intranasal.
Evite que o medicamento alcance os olhos durante as aplicações.
O alívio esperado dos sintomas poderá não ser obtido até que se completem 3 ou 4 dias do início
do tratamento.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Antes de usar PLURAIR® você deve realizar uma limpeza nasal, de preferência utilizando soro
fisiológico (solução salina).

Instruções de uso 1. Agite o frasco;
2. Destampe o frasco;
3. Coloque o frasco sobre o dedo polegar e o atuador entre o dedo indicador e o médio
(apoiados nas laterais do atuador);
4. Coloque o frasco na narina e empurre o fundo do frasco, usando o polegar contra os dedos
indicador e médio, de forma rápida e firme;
5. Repita a operação, na outra narina;
6. Tampe o frasco e guarde- o na embalagem original.

INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

REAÇÕES ADVERSAS Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis tais como secura e irritação
do nariz e garganta, olfato e paladar desagradáveis, episódios de pequenos sangramentos nasais,
tosse e falta de ar.

INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o
tratamento. Avise seu médico se estiver utilizando medicamentos que contenham ritonavir e
cetoconazol.

CONTRA- INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES É contra- indicado em caso de hipersensibilidade ao propionato de fluticasona ou a qualquer outro
componente da formulação.
A segurança do propionato de fluticasona não está determinada em crianças abaixo de 4 anos de
idade, sendo por isso não recomendado seu uso nesta faixa etária.
Durante o tratamento com PLURAIR®, evitar contato com indivíduos que apresentem catapora ou
sarampo. Se não for possível evitar o contato, consultar seu médico o mais rápido possível após a
exposição.
PLURAIR® spray nasal deve ser utilizado regularmente para que se obtenha seu melhor efeito. O
alívio esperado dos sintomas pode ocorrer somente após 12 horas do início do tratamento. Vários
estudos clínicos demonstraram melhora significativa dentro de 1 ou 2 dias, mas o benefício total é
atingido somente após alguns dias (3 a 4 dias) de uso regular. Se persistirem os sintomas ou
houver piora dos mesmos, o paciente não deve aumentar a dose prescrita, sendo necessário
entrar em contato com o médico para que as mudanças devidas sejam realizadas.
Atenção diabéticos: contém açúcar.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO
PARA A SAÚDE.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS – PLURAIR


PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS – PLURAIR

O propionato de fluticasona é um corticosteróide sintético com potente atividade antiinflamatóriana mucosa nasal. Quando usada topicamente a fluticasona não apresenta atividade sistêmica e
possui baixa ou nenhuma supressão do eixo hipotálamo- hipófise-adrenal em doses habituais.
Os mecanismos de ação exatos do propionato de fluticasona sobre os sintomas da rinite alérgica
ainda não são conhecidos. Em grande parte, esta ação pode ser atribuída a efeitos sobre vários
tipos de células (eosinófilos, neutrófilos, macrófagos e linfócitos) e mediadores (histamina,
eicosanóides, leucotrienos e citocinas) envolvidos na inflamação.

PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS – PLURAIR


Absorção Após dosagem intranasal de 200 mcg/dia de propionato de fluticasona, a concentração plasmática
máxima num estado de equilíbrio não foi quantificável na maioria dos indivíduos (< 0,01 ng/mL)
sendo sua biodisponibilidade absoluta estimada como menor que 2%.
Quando utilizadas por via intranasal doses acima das recomendadas por 3 semanas, as
concentrações plasmáticas do propionato de fluticasona podem estar um pouco acima do limite de
detecção (50 pg/mL).
Por sua baixa biodisponibilidade após administração intranasal, a maior parte dos dados
farmacocinéticos disponíveis foi obtida através da análise por outras vias de administração.
Distribuição O propionato de fluticasona possui grande volume de distribuição no estado de equilíbrio
(aproximadamente 318 L, ou 4,2 L/Kg). A ligação às proteínas plasmáticas é alta (91%).
Metabolismo O clearance total sanguíneo do propionato de fluticasona é alto (média de 1093 mL/min), com
clearance renal menor que 0,2% do total. A meia vida plasmática é cerca de 3 horas. O único
metabólito circulante detectado em seres humanos foi o ácido 17(beta)- carboxílico, derivado do
propionato de fluticasona, formado através do metabolismo hepático do citocromo P450 3A4. Este
metabólito é inativo, com baixa atividade (aproximadamente 1/2000) para o receptor
glicocorticóide humano.
O propionato de fluticasona ingerido é submetido a extenso metabolismo. Deve- se ter cuidado ao
administrá- lo concomitantemente com potentes inibidores da CYP3A4 como cetoconazol e
ritonavir, sob risco de aumento da exposição sistêmica ao propionato de fluticasona.
Eliminação A taxa de eliminação após administração intravenosa do propionato de fluticasona tem cinética
poliexponencial e é linear acima da faixa de dose de 250- 1000 mcg. O pico da concentração
plasmática reduz- se em aproximadamente 98% dentro de 3 a 4 horas. O propionato de fluticasona
apresenta meia vida de eliminação terminal de aproximadamente 7,8 h. Menos de 5 % da dose
oral radioativa é excretada na urina como metabólitos, com o restante excretado nas fezes como
fármaco e seus metabólitos (cerca de 75%).
A principal via de eliminação do propionato de fluticasona e de seus metabólitos é através da bile.

INDICAÇÕES – PLURAIR

Tratamento e profilaxia da rinite alérgica sazonal e perene em adultos e crianças acima de 4 anos
de idade.
Indicado também no controle da dor e sensação de pressão associados ao quadro de rinite
alérgica.

CONTRA-INDICAÇÕES – PLURAIR


PLURAIR® é contra- indicado para pacientes hipersensíveis a qualquer componente da fórmula.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS – PLURAIR

Não existem estudos de eficácia e segurança do propionato de fluticasona em crianças menores
de 4 anos de idade, não sendo recomendado seu uso nesta faixa etária.
As infecções nasais não constituem uma contra- indicação ao tratamento com propionato de
fluticasona, desde que adequadamente tratadas.
A melhora dos sintomas poderá não ser totalmente observada antes de decorridos 3 ou 4 dias de
tratamento.
A transferência de terapia dos corticosteróides sistêmicos para propionato de fluticasona
intranasal deve ser feita com cautela, pois alguns pacientes poderão apresentar síndrome de
abstinência (dor muscular ou nas juntas, depressão e fadiga) em função do comprometimento de
sua função adrenal. Os pacientes sob prévio tratamento a longo prazo com corticosteróides
sistêmicos que tiverem uma interrupção muito rápida do tratamento poderão apresentar
insuficiência adrenal aguda em reposta ao estresse; piora dos sintomas de asma ou outras
condições clínicas. O uso concomitante de corticosteróides intranasais com outros
corticosteróides inalatórios pode aumentar o risco de hipercortisolismo e/ou supressão do eixo
hipotálamo- hipófise-adrenal.
Embora o propionato de fluticasona possa controlar a rinite alérgica na maioria dos casos, um
estímulo anormal violento de alérgenos pode, em certos casos, levar à necessidade de terapia
adicional apropriada.
Um estudo de interação medicamentosa em indivíduos sadios demonstrou que o ritonavir (inibidor
potente do citrocromo P450 3A4) pode aumentar largamente a concentração plasmática do
propionato de fluticasona, resultando em reduções significativas na concentração de cortisol no
soro.
Durante uso pós- comercialização, surgiram relatos de interações medicamentosas clinicamente
significantes em pacientes que receberam propionato de fluticasona e o ritonavir, resultando em
efeitos sistêmicos como síndrome de Cushing e supressão adrenal. Portanto, o uso de propionato
de fluticasona e ritonavir deve ser evitado, a menos que o benefício para o paciente supere o risco
de efeitos adversos sistêmicos dos corticosteróides.
Pessoas que usaram fármacos imunossupressores estão mais suscetíveis a infecções do que
indivíduos sadios. Varicela e sarampo, por exemplo, podem se tornar mais sérios e até mesmo
fatais em crianças ou em adultos que utilizam corticosteróides orais. Crianças ou adultos que
nunca entraram em contato com estas doenças infecciosas ou não foram imunizados, devem ter
cuidado e evitar a exposição. Se houver exposição à varicela, a profilaxia com imunoglobulina
varicela zoster (VZIG) pode ser indicada. Se houver exposição ao sarampo, a profilaxia com
imunoglobulina intramuscular mista (IG) pode ser indicada. Se houver infecção por varicela, o
tratamento com agentes antivirais pode ser considerado.
Os corticosteróides intranasais podem causar redução na velocidade do crescimento quando
administrados em crianças, principalmente em doses acima das recomendadas.
Reações de hipersensibilidade imediata ou dermatite de contato raramente ocorrem após a
administração de propionato de fluticasona spray nasal. Raros episódios de sibilância, perfuração
do septo nasal, catarata, glaucoma, e aumento da pressão intraocular foram reportados após
aplicação de corticosteróides via intranasal, inclusive com o propionato de fluticasona.
O uso excessivo de doses de corticosteróides pode levar a sinais e sintomas de hipercortisolismo
e/ou supressão da função hipotálamo- hipófise-adrenal.
Embora os efeitos sistêmicos sejam mínimos nas doses recomendadas, o risco potencial aumenta
em doses maiores. Quando utilizadas doses maiores que as recomendadas, efeitos sistêmicos
como hipercortisolismo e supressão adrenal podem aparecer. Neste caso, a terapia deve ser
descontinuada gradual e lentamente.
Em estudos clínicos com propionato de fluticasona administrado via intranasal, o desenvolvimento
de infecções localizadas no nariz e faringe por Candida albicans ocorreu apenas raramente. Se for
identificada a ocorrência desta infecção, tratamento local apropriado pode ser necessário, além da
descontinuação do tratamento com o corticosteróide. Pacientes que utilizam corticosteróide por
muitos meses ou tempo prolongado devem ser examinados periodicamente quanto à evidência de
infecção por Candida ou outros sinais de efeitos adversos na mucosa nasal.
Os corticosteróides intranasais devem ser utilizados com cautela nos pacientes com tuberculose
ativa ou quiescente do trato respiratório; infecções bacterianas ou fúngicas sistêmicas ou locais
não tratadas; infecções parasitárias ou virais sistêmicas; e herpes ocular simplex.
Por causa do efeito inibitório dos corticosteróides na cicatrização de ferimentos, os pacientes que
apresentaram recentemente úlceras do septo nasal, cirurgia ou trauma nasal, não devem utilizar o
corticosteróide intranasal até que a cicatrização esteja completa.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
Cada dose de PLURAIR® libera 5,50 mcg de glicose
Carcinogênese, mutagênese e comprometimento da fertilidade
O propionato de fluticasona não demonstrou potencial teratogênico em camundongos após doses
orais acima de 1000 mcg/Kg (aproximadamente 20 vezes a dose máxima diária intranasal
recomendada para adultos e aproximadamente 10 vezes a dose máxima diária intranasal para
crianças na base mcg/m2) por 78 semanas; ou em ratos em doses inalatórias acima de 57 mcg/Kg
(aproximadamente 2 vezes a dose máxima diária intranasal recomendada para adultos e
aproximadamente o equivalente à dose máxima diária intranasal para crianças na base mcg/m2)
por 104 semanas. O propionato de fluticasona não induziu mutações em células procariotas ou
eucariotas in vitro. Nenhum efeito clastogênico significante foi observado em linfócitos periféricos
humanos cultivados in vitro testados em micronúcleos de ratos. Não foi observada nenhuma
evidência de comprometimento da fertilidade em estudos reprodutivos conduzidos com cobaias
machos e fêmeas em doses subcutâneas acima de 50 mcg/Kg (aproximadamente 2 vezes a dose
máxima diária intranasal recomendada para adultos na base mcg/m2). O peso da próstata foi
significantemente reduzido após dose subcutânea de 50 mcg/Kg.

GRAVIDEZ E LACTAÇÃO Categoria de risco na gravidez: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou
do cirurgião- dentista.

Não existem estudos adequados e bem controlados sobre o uso de corticosteróides nasais
durante a gravidez humana.
Nos estudos de reprodução animal, os eventos adversos típicos dos corticosteróides foram
observados somente em elevados níveis de exposição sistêmica. O uso de corticóides intranasais
está associado com exposição sistêmica muito baixa, porém, o uso do propionato de fluticasona
durante a gravidez só deve ocorrer considerando- se o risco-benefício.
Estudos de lactação em animais demonstraram evidência da presença de propionato de
fluticasona no leite das ratas que receberam o fármaco via subcutânea. Entretanto, a
concentração plasmática em pacientes após administração via inalatória na dose recomendada é
baixa. Não existem estudos sobre a excreção do propionato de fluticasona no leite materno.
Uso pediátrico
Não foram estabelecidas a eficácia e segurança do uso de propionato de fluticasona via intranasal
em crianças abaixo de 4 anos de idade.
Estudos clínicos demonstraram que os corticosteróides intranasais podem causar redução na
velocidade de crescimento em pacientes pediátricos. Este efeito foi observado na ausência de
evidência laboratorial de supressão do eixo hipotálamo- hipófise-adrenal, sugerindo que a
velocidade do crescimento é um indicador mais sensível da exposição corticosteróide sistêmica
em pacientes pediátricos do que os testes comumente utilizados na avaliação da função do eixo
hipotálamo- hipófise-adrenal. Os efeitos a longo prazo nesta redução de velocidade de
crescimento, incluindo impacto no peso adulto final são desconhecidos. Por conta destes riscos, o
crescimento de crianças utilizando propionato de fluticasona deve ser cuidadosamente
monitorado. Os possíveis efeitos sistêmicos devem ser minimizados mediante avaliação individual
de cada paciente para utilização da menor dose efetiva necessária ao controle dos sintomas da
rinite.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS – PLURAIR


Como as concentrações plasmáticas do propionato de fluticasona são muito baixas em
decorrência do metabolismo de primeira passagem e alto clearance sistêmico mediado pelo
citocromo P450 3A4 no fígado e intestino, é pouco provável que interações medicamentosas
clinicamente significantes mediadas pelo propionato de fluticasona.
Um estudo de interação medicamentosa em indivíduos sadios demonstrou que o ritonavir (inibidor
potente do citrocromo P450 3A4) pode aumentar a concentração plasmática do propionato de
fluticasona, resultando em reduções significativas na concentração de cortisol sérico. Em estudos
pós- comercialização foram relatadas interações medicamentosas clinicamente significantes nos
pacientes que receberam propionato de fluticasona e ritonavir, resultando em efeitos
corticosteróides sistêmicos incluindo síndrome de Cushing e supressão adrenal. Portanto, o uso
de propionato de fluticasona e ritonavir deve ser evitado, a menos que o benefício para o paciente
supere o risco de efeitos adversos sistêmicos do corticosteróide.
Outros inibidores do citocromo P450 3A4 (como eritromicina e cetoconazol) aumentam a
exposição sistêmica ao propionato de fluticasona, e recomenda- se cuidado na administração
concomitante destas medicações.

REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS – PLURAIR

São efeitos adversos comuns (> 1% de ocorrência) relacionados ao uso intranasal do propionato
de fluticasona:

Neurológicos: Cefaléia (4- 16%);
Locais: Epistaxe (3- 7%), odinofagia (3-8%), , queimação/irritação nasal (2-3%);
Respiratórios: Sintomas de asma (3- 7%) e tosse (2-4%);
Abdominais: Náuseas (2- 3%) e dispepsia (2-3%).
Também são efeitos associados ao uso intranasal de propionato de fluticasona, porém,
detectados com o uso comercial do propionato de fluticasona (não sendo possível estimar a
frequência pelo tamanho desconhecido da amostra):
Sintomas gerais: Reações de hiperssensibilidade incluindo angioedema, exantema de pele,
edema de face e língua, prurido, urticária, broncoespasmo, reações anafiláticas;
Ouvido, nariz e garganta: Redução do olfato e paladar, perfuração de septo nasal (evento muito
raro); rouquidão, mudanças na voz;
Ocular: Secura ocular, conjuntivite, aumento da pressão intra- ocular, glaucoma, catarata (estes
efeitos também foram muito raros).

POSOLOGIA – PLURAIR


PLURAIR® deve ser utilizado exclusivamente por via intranasal.
Adultos e crianças com mais de 12 anos de idade: devem fazer duas aplicações por narina,
uma vez ao dia (de preferência pela manhã). Em alguns casos, pode ser necessária a
administração de 2 doses por narina, duas vezes ao dia. A dose diária não deve exceder 4 doses
em cada narina.
Crianças de 4 a 11 anos de idade: recomenda- se uma dose em cada narina, uma vez ao dia (de
preferência pela manhã). Se necessário, pode- se aplicar uma dose em cada narina, 2 vezes ao
dia. A dose diária não deve exceder 2 doses em cada narina.
O paciente deve ser orientado quanto ao efeito máximo de PLURAIR® que só é obtido após 3 ou
4 dias do início do tratamento.

SUPERDOSAGEM – PLURAIR

A utilização crônica de superdose pode resultar em sinais/sintomas de hipercortisolismo.
A administração intranasal de 2 mg (10 vezes a dose recomendada) de propionato de fluticasona
2 vezes ao dia durante 7 dias em voluntários humanos sadios foi muito bem tolerada. Doses orais
únicas acima de 16 mg foram estudadas em voluntários humanos e não houve relato de nenhum
efeito tóxico. Doses orais repetidas acima de 80 mg diários por 10 dias em voluntários e repetidas
doses orais acima de 10 mg diários por 14 dias em pacientes também foram bem toleradas. As
reações adversas foram de intensidade leve a moderada, e as incidências foram similares nos
grupos medicações e placebo. Os efeitos da superdose aguda por via intranasal são
desconhecidos.

PACIENTES IDOSOS – PLURAIR


PLURAIR® pode ser usado em pacientes idosos com a mesma dosagem indicada para adultos. O
uso regular da mesma dosagem indicada para adultos é essencial para que seja atingido o
benefício terapêutico máximo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

MS n°: 1.0033.0104.
Farmacêutica Responsável:
Cíntia Delphino de Andrade – CRF-SP n° 25.125

LIBBS FARMACÊUTICA LTDA.
Rua Alberto Correia Francfort, 88 Embu – SP
CNPJ nº 61.230.314/0001- 75
INDÚSTRIA BRASILEIRA
www.libbs.com.br

Lote, Fabricação e Validade: vide cartucho.

LABORATÓRIO

LIBBS