Princípio ativo: alendronato sódicoOsteoformalendronato sódico

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Comprimidos. Caixa contendo 14 comprimidos de 10 mg.

USO ADULTO

Composição
Cada comprimido de Osteoform® contém:
Alendronato sódico……10 mg
Excipientes * qsp………..1 comprimido
*(croscarmelose sódica, lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Características

O alendronato sódico é um aminobisfosfonato. Estudos em animais demonstraram que o alendronato sódico se localiza preferencialmente nos locais de reabsorção óssea, especificamente sob os osteoclastos ativados. Esta localização é cerca de 10 vezes superior que sob os osteoblastos. O alendronato sódico não interfere com o recrutamento e fixação de osteoclastos, porém inibe a atividade dos mesmos. Após a exposição ao alendronato sódico, forma-se o osso normal que incorpora o alendronato sódico ou sua matriz onde é farmacologicamente inativo. Portanto, o alendronato sódico deve ser administrado continuamente para suprimir a ação dos osteoclastos sobre as superfícies de reabsorção recentemente formadas. O alendronato sódico diminui a reabsorção óssea e deste modo reduz o alto índice da troca óssea em mulheres na pós-menopausa para se aproximar mais dos níveis da pré-menopausa. Todavia, como a formação e a reabsorção óssea estão interligadas, a formação óssea também é reduzida. Entretanto, a formação óssea é superior a reabsorção com a administração de alendronato sódico, levando a aumentos progressivos da massa óssea.
Estudos comparativos entre o alendronato e o etidronato relativos às atividades inibitórias relativas sobre a reabsorção e mineralização óssea foram feitas em ratos em fase de crescimento. A dose mais baixa de alendronato em que interferiu com a mineralização óssea (conduz a osteomalácia) foi 6000 vezes mais alta que a dose anti-reabsortiva. A margem de segurança correspondente para o etidronato foi de um para um. Isto indica que, ao contrário do etidronato, o alendronato sódico administrado em doses terapêuticas é altamente improvável que induza a osteomalácia.
As doses orais diárias de alendronato sódico em mulheres pós-menopáusicas produziram alterações bioquímicas indicativas de uma inibição dose-dependente da reabsorção óssea, induzindo à supressão de cálcio urinário e marcadores urinários da degradação do colágeno ósseo (tal como a hidroxiprolina, desoxipiridinolina e N-telopeptídeos de união cruzada do colágeno tipo I). Estas alterações bioquímicas voltaram aos valores basais nas três semanas posteriores à supressão do alendronato apesar da alta retenção do alendronato sódico no esqueleto.
A administração de 10 mg de alendronato sódico uma vez ao dia, reduz a excreção urinária do marcador específico da desintegração do colágeno ósseo, desoxipiridinolina, em cerca de 50%. A supressão da reabsorção óssea, como indica este parâmetro, foi evidente após um mês e alcançou aos três meses um nível que se manteve durante os dois anos de duração. Outros marcadores da reabsorção óssea como a osteocalcina sérica e a fosfatase alcalina, também foram reduzidos, em cerca de 50% e 25% a 30%, respectivamente, e alcançaram níveis após 6 a 12 meses. Isto indica que a taxa de alteração óssea atingiu um novo equilíbrio, apesar do aumento progressivo na quantidade total de alendronato depositado dentro do osso.
Quatro estudos clínicos de dois anos de duração demonstraram a eficácia do alendronato sódico 10 mg, uma vez ao dia em mulheres na pós-menopausa com osteoporose. Os dados combinados dos dois estudos mais extensos de planejamento virtualmente idêntico, demonstraram que nos pacientes tratados com 10 mg de alendronato sódico, os aumentos médios da densidade mineral óssea (DMO) da coluna, colo femoral e trocânter aos dois anos foram 7,7%, 4,3%, 6,4%, respectivamente, em relação ao placebo.
Estes aumentos foram significativamente altos em relação aos valores basais e ao placebo em todos os locais de medição em cada estudo. A DMO corpórea total aumentou significativamente em ambos estudos, sugerindo que os aumentos na massa óssea da coluna e quadril não ocorreram a custa de outros locais do esqueleto. Os aumentos da DMO foram evidentes nos três meses e continuaram ao longo dos dois anos completos de tratamento sem nenhuma evidência de nivelação.
A histologia óssea em 130 pacientes na pós-menopausa com osteoporose tratada com alendronato, com doses entre 1 e 20 mg por dia durante um ou dois anos, demonstrou uma mineralização e estrutura óssea normal, bem como uma diminuição esperada na alteração óssea. Estes dados, junto com a histologia óssea normal e a consistência óssea aumentada observada em ratos e macacos tratados a longo prazo com alendronato, indicam que o osso formado durante a terapia com alendronato é de qualidade normal e deveria traduzir-se em uma consistência, um fortalecimento ósseo aumentado e um risco de fratura reduzido. Este tipo de redução de risco se sustenta na redução significativa na taxa de perda de altura em mulheres com osteoporose tratadas com alendronato sódico em relação aos controles tratados com placebo.

Farmacocinética
A biodisponibilidade após administração oral de doses entre 5 e 40 mg de alendronato sódico foi de 0,76%, em relação a uma dose intravenosa de referência, depois de um jejum noturno e matinal e duas horas antes de um desjejum normal. A biodisponibilidade diminui cerca de 40% quando o alendronato sódico foi administrado uma ou meia hora antes de um desjejum normal. Em dois estudos controlados mais extensos que demonstraram a eficácia, foi administrado 10 mg de alendronato sódico uma hora antes da primeira refeição ou bebida do dia. Portanto, a biodisponibilidade e a resposta às doses administradas meia hora antes do desjejum devem ser similares às observadas nestes estudos.
A biodisponibilidade do alendronato sódico foi insignificante quando administrado até duas horas após um desjejum normal. A administração concomitante do alendronato sódico com café ou suco de laranja reduziu a biodisponibilidade em cerca de 60%.
Estudos pré-clínicos demonstraram que após administração o alendronato sódico distribui-se transitoriamente nos tecidos moles, porém é rapidamente redistribuído aos ossos ou excretado por via urinária. O volume médio de distribuição em equilíbrio, exclusivo do osso, é de pelo menos 28 litros nos seres humanos.
Após doses orais terapêuticas as concentrações plasmáticas do alendronato sódico são muito baixas para uma deleção analítica (<5 ng/l); o alendronato sódico encontra-se cerca de 78% ligado à proteínas plasmáticas.
Não existe evidência que mostre que o alendronato sódico é metabolizado em animais ou seres humanos.
Após uma dose intravenosa única de alendronato sódico, marcado com C14, cerca de 50% da radioatividade foi recuperada na urina dentro de 72 horas e pouca ou nenhuma radioatividade foi recuperada nas fezes. Após uma dose única intravenosa de 10 mg de alendronato, a depuração renal foi de 71 ml/min, e a depuração sistêmica não excedeu aos 250 ml/min.
As concentrações plasmáticas diminuíram em mais de 95% dentro das 6 horas após administração IV. Estima-se que a meia-vida terminal exceda 10 anos em seres humanos, refletindo uma liberação do alendronato a partir do esqueleto. O alendronato não é excretado através do sistema de transporte ácido-base dos rins em ratos, e portanto, não se espera que interfira com a excreção de outras drogas que são eliminadas por tais sistemas nos seres humanos.

Indicações
Osteorform® é indicado para o tratamento da osteoporose em mulheres após a menopausa.

Contra-indicações
O medicamento é contra-indicado aos pacientes com hipersensibilidade ao alendronato sódico e aos demais componentes da formulação; na vigência de úlcera duodenal em atividade; hipocalcemia; gravidez e lactação.
Distúrbios no metabolismo mineral e do cálcio (veja precauções).
Deficiência de vitamina D (veja precauções)
Anormalidade do esôfago que retarda o esvaziamento esofagiano como estenose ou acalásia.
Inabilidade de permanecer em pé ou sentado por pelo menos 30 minutos.
Insuficiência renal severa (Clearance de creatinina menor que 35 ml/min)

Precauções
Da mesma forma que com os outros bifosfonatos, deve-se ter precaução ao administrar o alendronato sódico a pacientes com distúrbios ativos do trato gastrintestinal superior, tais como disfagia, doenças esofágicas sintomáticas, gastrite, duodenite ou úlcera.
O risco de aparecimento de reações adversas graves no esôfago, pode ser maior em pacientes que se deitam após ingerir alendronato sódico e/ou em pacientes que não tomam o comprimido com um copo cheio de água, e/ou em pacientes que continuam tomando alendronato sódico após desenvolver os sintomas indicativos de irritação esofagiana.
Devido aos possíveis efeitos irritantes do alendronato sódico sobre a mucosa gastrintestinal superior deve-se ter cautela quando for administrado a pacientes com problemas gastrintestinais superiores ativos, como disfagia, doenças esofagianas, gastrite, duodenite ou úlceras. Para facilitar a chegada ao estômago e assim reduzir o potencial de irritação esofagiana, os pacientes devem ser instruídos a tomar o alendronato sódico com um copo cheio de água e não se deitar por pelo menos 30 minutos e até terem a primeira refeição do dia. Os pacientes devem ser especialmente instruídos a não tomar alendronato sódico na hora de dormir ou antes de se levantar. Os pacientes devem ser informados de que se não seguirem estas instruções podem ter um aumento dos riscos de problemas esofagianos. Os pacientes devem ser instruídos de que se desenvolverem sintomas de doenças esofagianas (como dificuldade ou dor ao engolir, dor retroesternal ou azia, devem parar de tomar alendronato sódico e procurar o médico).
O alendronato sódico deve ser ingerido como indicado, ou seja, com um copo cheio de água para assegurar-se que o alendronato será liberado no estômago.
Os distúrbios de metabolismo cálcico e vitamínico (tais como a deficiência de vitamina D e a hipocalcemia) devem ser totalmente tratados antes de iniciar o tratamento com alendronato sódico. Deve-se considerar outras causas de osteoporose, além da deficiência de estrogênio e o envelhecimento.
De acordo com o mecanismo de ação do medicamento, tem-se observado em um número limitado de pacientes uma redução assintomática e transitória do cálcio sérico.
Não é necessário realizar ajuste da dosagem do alendronato sódico em pacientes idosos ou com insuficiência renal leve a moderada (Clearance de creatiniana 35 a 60 ml/min), não sendo recomendado para pacientes com insuficiência renal grave (Clearance de creatinina abaixo de 35 ml/min).

Gravidez e lactação
Uma vez que o alendronato sódico não foi estudado em mulheres grávidas e/ou que estão amamentando, o produto não deve ser administrado nestas pacientes.

Uso pediátrico
O uso do Alendronato não foi estudado em crianças, e portanto, não deve ser administrado nestes pacientes.

Uso em pacientes idosos
Uma vez que nos estudos clínicos, não foram observadas diferenças relacionadas com a idade nos perfis de eficácia ou segurança do alendronato, o produto poderá ser utilizado em pacientes acima de 65 anos de idade, desde que observadas as precauções comuns ao produto.

Interações medicamentosas
Não são previstas interações farmacológicas de relevância, a partir da interferência potencial da absorção de alendronato sódico administrado por via oral com sucralfato, seqüestrantes biliares, medicamentos com alto teor de metais como cálcio, ferro, magnésio, alumínio, inclusive os antiácidos ou complexos vitamínicos com minerais. Estes medicamentos mencionados e também o leite, derivados do leite e bebidas com alto conteúdo de cálcio não devem ser consumidos antes de 30 minutos após a ingestão de alendronato porque podem interferir em sua absorção.
Estudos em animais têm demonstrado que alendronato sódico se encontra altamente concentrado no osso e é retido apenas em quantidade mínima nos tecidos moles.
Não foram observadas a presença de metabólitos. Ainda que alendronato sódico se ligue às proteínas plasmáticas em cerca de 80%, após a administração oral a concentração plasmática é tão baixa que ocupa somente uma pequena fração do sítio de ligação plasmática, determinando a este nível um potencial mínimo de interferência com outros medicamentos.
Um reduzido número de pacientes incluídas em estudos clínicos receberam estrógenos (intravaginal, transdérmico ou oral) enquanto ingeriam alendronato. Não foram observadas reações adversas atribuíveis ao uso concomitante de ambas medicações.
Ainda que não se tenham realizado estudos específicos de interação, o alendronato foi utilizado em estudos clínicos em concomitância com uma grande variedade de medicamentos comumente receitados sem evidência de interações clínicas adversas. Estas incluíram antiácidos, anticolinérgicos, salicilatos e compostos contendo aspirina, benzodiazepinas, betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, diuréticos, inibidores da secreção do ácido gástrico, glicocorticóides, antiinflamatórios não esteroidais, hipnóticos, sedativos, tiazidas, hormônios tireoideanos, vasoconstritores e vasodilatadores. O risco de eventos adversos na parte superior do aparelho digestivo associado com os antiinflamatórios não esteroidais não parece ser maior com o tratamento concomitante com alendronato.

Efeitos colaterais
O alendronato sódico é geralmente bem tolerado tanto a nível do trato gástrico quanto sistêmico, sendo os efeitos colaterais leves e transitórios e geralmente não requerem a interrupção do tratamento.
Em estudos clínicos controlados de 6 a 12 meses de duração 4,3% e 4,8 % dos pacientes que receberam 5 mg de alendronato e placebo, respectivamente, interromperam o tratamento devido a efeitos colaterais.
Nos pacientes que receberam 5 mg alendronato não foram observados efeitos colaterais considerados relacionados com o medicamento, e foram verificados com incidência maior que 1% ou estatisticamente superiores ao placebo.
Nos estudos clínicos que utilizaram doses superiores àquelas indicadas para a osteoporose, os pacientes relataram uma incidência mais elevada de efeitos colaterais, queixas de efeitos gastrintestinais (dor abdominal, distúrbios esofágicos, dispepsia e náuseas).
No tratamento da osteoporose com a dosagem de 5mg não foi observada uma incidência mais elevada dos efeitos gastrintestinais em relação ao placebo.
Em 2 grandes estudos multicêntricos, nos Estados Unidos e multinacionais de osteoporose em mulheres na pós-menopausa, virtualmente planejados de forma idêntica, com dois anos de duração, controlados com placebo, em duplo-cego (alendronato – 597 pacientes, placebo – 397 pacientes), a dor abdominal foi o único efeito colateral clínico que ocorreu de forma significativamente mais freqüente nos pacientes que utilizaram 10 mg/dia de alendronato em comparação com aqueles pacientes que receberam placebo. Os episódios de dor abdominal foram habitualmente leves e transitórios e, normalmente, não houve necessidade de descontinuar a droga.
Adicionalmente, nestes estudos clínicos foram relatadas pelo pesquisador as seguintes reações adversas, como possível ou relacionadas com a droga em mais que 1% dos pacientes tratados com 10 mg/dia de alendronato e uma incidência numericamente superior em relação aos pacientes tratados com placebo:

Entretanto, a incidência destas reações adversas nos pacientes tratados com alendronato não foram originariamente diferentes das ocorridas em pacientes tratados com placebo.
Experiência após a comercialização: as seguintes reações adversas têm sido relatadas no uso após a comercialização: esofagite, erosão esofagiana, úlceras esofagianas (ver Precauções, Posologia e Administração).
Achados laboratoriais: em estudos multicêntricos controlados, reduções transitórias assintomáticas do cálcio e fosfato sérico forma relatados em aproximadamente 18 e 10%, respectivametne, em pacientes que receberam alendronato sódico contra aproximadamente 12% e 3% em pacientes que receberam placebo. Contudo, a incidência de redução de cálcio sérico para < 8,0 mg/ dl (2,0 mM) e de fosfato sérico para < 2,0 mg P/dl (0,65mM) foi semelhante em ambos os grupos tratados.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO
Deve-se ingerir o produto, pelo menos, 30 minutos antes da primeira refeição, bebida ou medicação do dia, somente com um copo cheio de água, uma vez que qualquer outro líquido, inclusive água mineral, alimentos e outras medicações podem reduzir a absorção do alendronato sódico.
Para facilitar a chegada ao estômago e reduzir o potencial de irritação esofagiana, Osteoform® deve ser tomado após o levantar, junto com um copo cheio de água. Após a administração de Osteoform®, o paciente não deve deitar-se por pelo menos 30 minutos e até após a primeira refeição de dia. Osteoform® não deve ser ingerido na hora de dormir ou antes de se levantar. Não seguir estas instruções pode aumentar o risco de ocorrência de reações adversas no esôfago (veja precauções).
Não é necessário ajuste posológico para pacientes idosas ou para pacientes com insuficiência renal leve a moderada (Clearance de creatinina de 35 a 60 ml/min) Osteoporose em mulheres após a menopausa:
A dose recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.

Superdosagem
Não se encontram disponíveis informações específicas sobre o tratamento da superdosagem com alendronato sódico. No caso de superdosagem oral podem-se verificar eventos indesejáveis gastrointestinais como distúrbios gástricos, pirose, esofagite, gastrite e úlcera.
Deve-se considerar a administração de leite ou antiácidos que podem se ligar ao alendronato sódico. Devido ao risco de irritação esofagiana, não se deve induzir o vômito e o paciente deve permanecer ereto.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Osteoform® é indicado para o tratamento da osteoporose em mulheres após a menopausa.
O medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C). Proteger da luz e umidade.
O número do lote, as datas de fabricação e de validade de Osteoform® estão carimbados no cartucho.
O medicamento não deve ser utilizado com o prazo de validade vencido, pois o efeito esperado poderá não ocorrer.
Não é recomendado seu uso durante a gravidez e lactação.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Osteoform® deve ser utilizado com cautela em pacientes com distúrbios do trato gastrintestinal superior.
O medicamento deverá ser ingerido, pelo menos, 30 minutos antes da primeira refeição, bebida ou medicação do dia, com um copo cheio de água, visto que outras bebidas, inclusive água mineral, café, suco de laranja, alimentos e outras medicações podem diminuir a absorção do princípio ativo. Como alternativa poderá ser ingerido, pelo menos, duas horas e meia após a ingestão de alimentos (desjejum, almoço ou jantar) e no mínimo uma hora antes da refeição seguinte.
Não ingerir leite, bebidas lácteas ou com alto teor de cálcio no mínimo 30 minutos após a administração do produto, uma vez que estas bebidas podem interferir na absorção do alendronato sódico.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como, dor abdominal, febre, distúrbios esofágicos, dispepsias, náuseas, erupção cutânea e eritema.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Não ingerir concomitantemente com suplementos de cálcio, antiácidos e outros medicamentos administrados por via oral, pois podem interferir na absorção de Osteoform®.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
NÃO DEVE SER UTILIZADO DURANTE A GRAVIDEZ
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.

Atenção: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E, EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Reg. M.S. nº: 1.0583.0159

Farmacêutica Responsável:
Dra. Maria Geisa Pimentel de Lima e Silva
CRF-SP nº 8.082

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