Princípio ativo: ocitocinaOrastina
Classe terapêutica dos Ocitocitos
Princípio ativo Ocitocina. Uso adulto. venda sob prescrição médica – uso restrito em hospitais.
Indicações de Orastina
Para indução do parto a termo
Inércia uterina primária e secundária
Retenção placentária
Hemorragias atônicas pós-parto ou pós-curetagem
Efeitos Colaterais de Orastina
Quando são administradas doses muito elevadas ou a dosagem é muito rapidamente aumentada podem ocorrer contrações hipertensivas ou hiperativas ou até tetania uterina. As conseqüências possíveis são: deficiência intrauterina de oxigênio (asfixia) com risco para o feto, ruptura uterina.
observação: A dosagem deve deste modo ser constantemente ajustada, simultaneamente com a monitorização contínua da freqüência cardíaca fetal e das contrações. Se aparecerem sinais de superdosagem, diminuir ou interromper a infusão e, se necessário, administrar relaxantes uterinos.
Se a injeção for administrada rapidamente podem ocorrer uma queda de pressão arterial, taquicardia ou angina pectoris.
O choque anafilático é raro mas sua ocorrência significa risco de vida (ver item medidas de urgência).
Como Usar (Posologia)
A posologia deve ser ajustada individualmente dependendo da sensibilidade do útero à oxitocina. Para induzir e intensificar as contrações uterinas o medicamento deve ser administrado somente como infusão endovenosa sob supervisão constante. Após o parto pode ser também administrado como injeção endovenosa lenta.
ajuste da velocidade de Infusão: ajustando-se a velocidade de infusão para se adequar às necessidades individuais, o efeito pode ser regulado de tal modo que a frequência desejada e a força de contração sejam obtidas e mantidas sem comprometimento da atividade cardíaca fetal. Durante este período é nessária uma monitorização constante por exemplo através de cardiotacografia. Se surgirem sinais de superdosagem (padrão de frequência cardíaca fetal nitidamente patológico, contrações anormais, ruptura uterina iminente) a infusão deve ser interrompida e se necessário devem ser administrados relaxantes uterinos.
PREPARAÇÂO da Solução de Infusão: o conteúdo de uma ampola de ORASTINA 3 U.I. é misturado homogeneamente com 300 ml de uma solução de glicose 5%. A solução de infusão assim obtida contém 10 U.I./l ou 10 miliunidades por ml (10 mU/ml). Cada gota desta solução é equivalente a 0,5 miliunidades (0,5 mU/gota).
A menos que prescrito de outra forma, recomendam-se as seguintes doses:
Indução do parto a termo (inércia uterina primária). Primeiro e segundo períodos do trabalho de parto (inércia uterina secundária).
As doses normalmente empregadas são de 0,5 a 2 U.I., administradas como uma infusão endovenosa sob constante supervisão.
A infusão gota-a-gota contínua normalmente se inicia com 2-4 gotas por minuto, aumentando a cada 15 minutos por 2-4 gotas por minuto; a infusão automática começa com 1-2 mU/min aumentando a cada 15 minutos de 1-2 mU/min; em cada caso a frequência cardíaca fetal deve ser constantemente monitorizada até que sejam atingidas as contrações uterinas normais. Quando as contrações estiverem avançadas a taxa de infusão normalmente pode ser reduzida. É aconselhável continuar a infusão após o parto para prevenir hemorragias atônicas.
Terceiro período de parto. Curetagem pós-aborto, ORASTINA pode ser administrada pela via intramuscular, ou para se obter um efeito mais rápido, pela via endovenosa lenta, após diluição com solução salina isotônica. A dose de 3 U.I. é normalmente suficiente mas se ocorrer hemorragia atônica grave a dose pode ser aumentada para 4-6 U.I. Se houver motivo de se esperar uma hemorragia pós-parto, deve ser administrada profilaticamente uma injeção endovenosa imediatamente após o nascimento da criança.
Administração
ORASTINA pode ser administrada como infusão intravenosa ou como injeção intramuscular ou intravenosa lenta: durante o trabalho de parto somente como infusão intravenosa sob supervisão constante; após o parto e para curetagem também como injeção intramuscular ou intravenosa lenta. administração intravenosa rápida deve ser evitada por causa do risco de hipotensão e taquicardia.
Contra-Indicações de Orastina
Hipersensibilidade à oxitocina e ao clorobutanol. Padrão de freqüência cardíaca fetal nitidamente patológico. Espasmo uterino. Toxemia gravídica severa. Trabalho de parto obstruído. Apresentação anormal. Ruptura uterina iminente.
Deslocamento da placenta.
Precauções
Em pacientes que foram previamente submetidos a cirurgia cesareana ou outras cirurgias do útero, ORASTINA somente deve ser utilizada se estritamente indicada e a pressão intra-uterina das contrações deve ser mantida a mais baixa possível e constantemente monitorizada.
Deve se ter cautela em grandes multíparas (acima de 4 partos), em multíparas idosas e nos casos em que há risco de embolia amniótica.
Modo de Uso (Posologia) de Orastina
A posologia deve ser ajustada individualmente dependendo da sensibilidade do útero à oxitocina. Para induzir e intensificar as contrações uterinas o medicamento deve ser administrado somente como infusão endovenosa sob supervisão constante. Após o parto pode ser também administrado como injeção endovenosa lenta.
ajuste da velocidade de Infusão: ajustando-se a velocidade de infusão para se adequar às necessidades individuais, o efeito pode ser regulado de tal modo que a frequência desejada e a força de contração sejam obtidas e mantidas sem comprometimento da atividade cardíaca fetal. Durante este período é nessária uma monitorização constante por exemplo através de cardiotacografia. Se surgirem sinais de superdosagem (padrão de frequência cardíaca fetal nitidamente patológico, contrações anormais, ruptura uterina iminente) a infusão deve ser interrompida e se necessário devem ser administrados relaxantes uterinos.
PREPARAÇÂO da Solução de Infusão: o conteúdo de uma ampola de ORASTINA 3 U.I. é misturado homogeneamente com 300 ml de uma solução de glicose 5%. A solução de infusão assim obtida contém 10 U.I./l ou 10 miliunidades por ml (10 mU/ml). Cada gota desta solução é equivalente a 0,5 miliunidades (0,5 mU/gota).
A menos que prescrito de outra forma, recomendam-se as seguintes doses:
Indução do parto a termo (inércia uterina primária). Primeiro e segundo períodos do trabalho de parto (inércia uterina secundária).
As doses normalmente empregadas são de 0,5 a 2 U.I., administradas como uma infusão endovenosa sob constante supervisão.
A infusão gota-a-gota contínua normalmente se inicia com 2-4 gotas por minuto, aumentando a cada 15 minutos por 2-4 gotas por minuto; a infusão automática começa com 1-2 mU/min aumentando a cada 15 minutos de 1-2 mU/min; em cada caso a frequência cardíaca fetal deve ser constantemente monitorizada até que sejam atingidas as contrações uterinas normais. Quando as contrações estiverem avançadas a taxa de infusão normalmente pode ser reduzida. É aconselhável continuar a infusão após o parto para prevenir hemorragias atônicas.
Terceiro período de parto. Curetagem pós-aborto, ORASTINA pode ser administrada pela via intramuscular, ou para se obter um efeito mais rápido, pela via endovenosa lenta, após diluição com solução salina isotônica. A dose de 3 U.I. é normalmente suficiente mas se ocorrer hemorragia atônica grave a dose pode ser aumentada para 4-6 U.I. Se houver motivo de se esperar uma hemorragia pós-parto, deve ser administrada profilaticamente uma injeção endovenosa imediatamente após o nascimento da criança.
Administração
ORASTINA pode ser administrada como infusão intravenosa ou como injeção intramuscular ou intravenosa lenta: durante o trabalho de parto somente como infusão intravenosa sob supervisão constante; após o parto e para curetagem também como injeção intramuscular ou intravenosa lenta. administração intravenosa rápida deve ser evitada por causa do risco de hipotensão e taquicardia.
Composição
Cada ml contém:
Oxitocina ……………….. 3 UI
Veículo ……………….. 1 ml
Contém como conservante 5 mg de clorobutanol hemiidratado por ml.
Informação ao Paciente
Cuidados de armazenamento: na sua embalagem original, ORASTINA deve ser conservado ao abrigo da luz e em temperatura entre 2 e 15º C.
Prazo de validade: desde que sejam observados os cuidados de armazenamento, ORASTINA apresenta prazo de validade de 36 meses. Nenhum medicamento deve ser utilizado após o término do seu prazo de validade, pois pode ser ineficaz e prejudicial para sua saúde.
Ação esperada do medicamento: o início de ação de ORASTINA ocorre imediatamente após sua administração.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
Interações Medicamentosas
As prostaglandinas podem potencializar o efeito da oxitocina.
Medidas de Urgência
No caso de choque anafilático são geralmente recomendadas as seguintes medidas de urgência: aos primeiros sinais (sudorese, náusea, cianose) interromper imediatamente a injeção mas deixar a canula venosa no lugar para se poder fazer canulação venosa.
Adicionalmente às medidas comuns de emergência, garantir que o paciente fique numa posição horizontal com as pernas levantadas e as vias aéreas desobstruídas.
O tratamento medicamentoso de urgência consiste em administrar imediatamente epinefrina i.v.: diluir 1 ml da solução de epinefrina comercialmente disponível 1:1000 para 10ml. inicialmente injetar 1 ml dessa diluição (equivalente a 0,1 mg de epinefrina) enquanto monitorizando o pulso e pressão arterial (esteja atento para distúrbios do ritmo). a administração de epinefrina pode ser repetida.
Depois glicorticóides i.v. ex.: 250-1000 mg de metil-prednisona. a administração de glicocorticóides pode ser repetida.
Subseqüentemente substituição de líquidos via i.v. por exemplo: expansores plasmáticos, albumina humana, solução eletrolítica balanceada.
Outras medidas terapêuticas incluem respiração artificial, inalação de oxigênio, medicamentos anti-histamínicos.
Laboratório
Hoechst Marion Roussel
Remédios da mesma Classe Terapêutica
Ergotrate, Methergin, Oxitocina, Oxiton, Syntocinon
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo
Oxitocina, Oxiton