Princípio ativo: periciazina
NEULEPTIL® 1% pediátrico
periciazina 10 mg/mL
Sanofi-Aventis
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Solução oral: Frasco com 20 mL de solução oral a 1% de periciazina.
USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 3 ANOS DE IDADE)
COMPOSIÇÃO
Cada mL contém:
periciazina………………………………………………………………………………. 10 mg
excipientes q.s.p……………………………………………………………………..1 mL
(açúcar líquido, glicerol, álcool etílico, ácido ascórbico, ácido tartárico, caramelo,
essência de hortelã e água purificada).
Cada gota da solução oral 1% contém 0,25 mg de periciazina.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação esperada do medicamento: NEULEPTIL® pediátrico é um medicamento utilizado na melhora de quadros mentais e distúrbios do comportamento como autismo, negativismo, desinteresse, indiferença, hostilidade, irritabilidade, agressividade, reações de frustração, percepção de que tudo gira em torno da própria pessoa, instabilidade psicomotora e afetiva e desajustamentos.
Cuidados de armazenamento: NEULEPTIL® pediátrico deve ser guardado dentro da embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 – 30°C).
Prazo de validade: Vide cartucho. Verifique sempre o prazo de validade do medicamento antes de usá-lo. Nunca use medicamentos com o prazo de validade vencido, pois pode ser prejudicial à sua saúde. Antes de utilizar o medicamento, confira o seu nome na embalagem, para não haver enganos. Não utilize NEULEPTIL® pediátrico caso haja sinais de violação e/ou danificações da embalagem.
Gravidez e lactação: Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao seu médico se estiver amamentando. Gravidez: é razoável limitar a duração da prescrição durante a gravidez. Amamentação (lactação): a amamentação é desaconselhada durante o tratamento com NEULEPTIL® pediátrico.
Cuidados de administração: Siga as orientações do seu médico, respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento.
Modo de usar:
1. Coloque o produto na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre. (Figura 1)
2. Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco, para iniciar o gotejamento. (Figura 2)
Figura 1 Figura 2
Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas: NEULEPTIL® pediátrico é geralmente bem tolerado, podendo, ocorrer queda da pressão arterial ao levantar de forma rápida, boca seca, constipação até paralisia do intestino, distúrbios da acomodação visual, risco de retenção urinária, sedação, sonolência, indiferença, reações de ansiedade e variação do estado de humor. Com doses elevadas podem ocorrer torcicolos, movimentos oculares involuntários, rigidez muscular, movimentos musculares involuntários, que sobrevêm de tratamentos prolongados, enrijecimento muscular, incapacidade de se manter quieto, aumento da secreção do leite materno, ausência de menstruação, eliminação de leite pelo mamilo, aumento da glândula mamária, impotência e frigidez, ganho de peso, instabilidade na temperatura, aumento da concentração de açúcar no sangue e intolerância à glicose. Raramente podem ocorrer arritmias, reações cutâneas alérgicas, sensibilidade cutânea à luz, distúrbios nas células do sangue, depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do medicamento sem alterar a visão. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Ingestão concomitante com outras substâncias: É desaconselhável o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento com NEULEPTIL® pediátrico. Do mesmo modo deve-se evitar o uso simultâneo de outros medicamentos que também causam sonolência, para que não ocorra adição de efeitos.
Contra-indicações e precauções: NEULEPTIL® pediátrico não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade a periciazina e aos demais componentes da fórmula; risco de glaucoma de ângulo fechado; risco de retenção urinária por distúrbio uretroprostático; antecedentes de agranulocitose, assim como para pacientes que fazem uso de medicamentos que estimulam a dopamina e mulheres que estejam amamentando, O uso do álcool, sulfoprida e levodopa também é contra-indicado. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não se recomenda o uso deste medicamento em crianças menores de dois anos de idade.
Não utilize NEULEPTIL® pediátrico durante os três primeiros meses da gravidez e durante a lactação.
Durante o tratamento com NEULEPTIL® pediátrico, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE
Atenção diabéticos: NEULEPTIL® pediátrico contém açúcar líquido (422,76 mg/mL) e caramelo (0,589 mg/mL).
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Características
Antipsicótico neuroléptico, fenotiazínico de estrutura piperidínica (sistema nervoso). Os antipsicóticos neurolépticos possuem algumas propriedades antidopaminérgicas que são responsáveis:
– pelo efeito antipsicótico desejado na terapêutica;
– pelos efeitos secundários (síndrome extrapiramidal, discinesias e hiperprolactinemia).
No caso da periciazina sua atividade antidopaminérgica é de importância mediana, a atividade antipsicótica é moderada e os efeitos extrapiramidais são moderados. A molécula possui propriedades anti-histamínicas uniformes (de origem sedativa não negligenciável, eventualmente desejada na clínica), adrenolíticas e anticolinérgicas marcantes.
INDICAÇÕE®S
NEULEPTIL® pediátrico é indicado no tratamento de distúrbios do caráter e do comportamento, revelando-se particularmente eficaz no tratamento dos distúrbios caracterizados por autismo, negativismo, desinteresse, indiferença, bradipsiquismo, apragmatismo, suscetibilidade, impulsividade, oposição, hostilidade, irritabilidade, agressividade, reações de frustração, hiperemotividade, egocentrismo, instabilidade psicomotora e afetiva e desajustamentos.
CONTRA-INDICAÇÕES
Absolutas:
– hipersensibilidade à periciazina e aos demais componentes do produto;
– risco de glaucoma de ângulo fechado;
– risco de retenção urinária ligada a distúrbios uretroprostáticos;
– antecedentes de agranulocitose;
– agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, pergolida, piribedil, quinagolida), com exceção no caso de pacientes parkinsonianos (ver item Interações Medicamentosas).
Relativas:
– lactantes (ver itens Gravidez e Amamentação);
– álcool;
– sultoprida;
– levodopa;
– agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol), no caso de pacientes parkinsonianos.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
Precauções
A monitorização do tratamento da periciazina deve ser reforçada:
– em caso de pacientes epilépticos devido à possibilidade de diminuição do limiar epileptógeno. O aparecimento inesperado de crises convulsivas requer a interrupção do tratamento.
– em caso de pacientes idosos: grande sensibilidade à hipotensão ortostática, sedação e outros efeitos extrapiramidais; constipação crônica (risco de íleo paralítico); eventual hipertrofia prostática.
– em caso de pacientes portadores de certas afecções cardiovasculares, devido aos efeitos quinidínicos, taquicardisantes e hipotensores desta classe de medicamentos.
– em caso de insuficiência hepática e/ou renal graves, devido ao risco de acúmulo.
A absorção de álcool, assim como a administração de medicamentos contendo álcool em sua formulação, são fortemente desaconselhadas durante o tratamento.
Deve-se levar em consideração a presença de álcool na formulação do produto (ver item Composição). A apresentação é desaconselhada em pessoas que tenham alterações hepáticas, em casos de alcoolismo, epilepsia, distúrbios cerebrais de origem traumática ou medicamentosa.
Advertências
Acidente vascular cerebral: Em estudos clínicos randomizados versus placebo realizados em uma população de pacientes idosos com demência e tratados com certas drogas antipsicóticas atípicas, foi observado um aumento de três vezes no risco de eventos cerebrovasculares. O mecanismo pelo qual ocorre este aumento de risco, não é conhecido. O aumento do risco com outras drogas antipsicóticas ou com outra população de pacientes não pode ser excluído. NEULEPTIL® deve ser usado com cautela em pacientes com fatores de risco de acidentes vasculares cerebrais.
Todo paciente deve ser informado que o aparecimento de febre, angina e de outra infecção requer que o médico seja informado imediatamente e que o controle do hemograma seja feito rapidamente. Em caso de modificação espontânea do último resultado (hiperleucocitose, granulopenia), a administração do tratamento deverá ser interrompida.
Síndrome maligna: em caso de hipertermia inexplicável, é imperativo suspender o tratamento, pois este pode ser um dos sinais da síndrome maligna que tem sido descrita com o uso de neurolépticos (palidez, hipertermia, alterações neurovegetativas caracterizadas por sialorreia,
sudorese, taquicardia e instabilidade hemodinâmica, alteração da consciência e rigidez muscular). Os sinais de disfunção vegetativa como sudorese e instabilidade arterial, podem preceder o aparecimento de hipertermia e constituem, por conseqüência, os sinais de alerta. Entretanto, alguns dos efeitos dos neurolépticos têm origem idiossincrásica, e certos fatores de risco, tais como a desidratação ou danos cerebrais orgânicos, parecem ser predisponentes.
Neurolépticos fenotiazínicos podem potencializar o prolongamento do intervalo QT, o que aumenta o risco de ataque de arritmias ventriculares graves do tipo "torsades de pointes", que é potencialmente fatal (morte súbita). O prolongamento QT é exacerbado, em particular, na presença de bradicardia, hipopotassemia e prolongamento QT congênito ou adquirido (exemplo: fármacos indutores). Se a situação clínica permitir, avaliações médicas e laboratoriais devem ser realizadas para descartar possíveis fatores de risco antes do início do tratamento com um agente neuroléptico e conforme necessidade durante o tratamento.
Exceto nas situações de emergência, é recomendado realizar um eletrocardiograma na avaliação inicial dos pacientes que serão tratados com neurolépticos.
Com a exceção de situações excepcionais, NEULEPTIL® pediátrico não deve ser utilizado em casos de doença de Parkinson.
O aparecimento inesperado de íleo paralítico caracterizado por distensão e dores abdominais requer medidas em caráter de urgência.
Em crianças, devido às aquisições cognitivas, é recomendado um exame clínico anual avaliando a capacidade de aprendizagem. A posologia será regularmente adaptada em função do estado clínico da criança. A administração do medicamento em crianças com menos de 6 anos de idade deve ser realizada somente em situações excepcionais. Devido à presença de sacarose no medicamento, este é contra-indicado em caso de intolerância a frutose, síndrome de mal-absorção da glicose e galactose e de déficit na sucrase-isomaltase.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas: A atenção é requerida, particularmente para os condutores de veículos e operadores de máquinas, por causa do risco de sonolência ligado ao medicamento, sobretudo no início do tratamento.
Atenção diabéticos: NEULEPTIL® pediátrico contém açúcar líquido (422,76 mg/mL) e caramelo (0,589 mg/mL).
Gravidez: Estudos experimentais em animais não demonstram evidência de efeito teratogênico. O risco teratogênico da periciazina não foi avaliado na espécie humana. Para outras fenotiazinas, os resultados de diferentes estudos epidemiológicos prospectivos são contraditórios no que concerne ao risco de malformação. Ainda não existem dados sobre as repercussões cerebrais fetais dos tratamentos neurolépticos prescritos ao longo da gravidez. Nos recém-nascidos de mães tratadas com doses elevadas de neurolépticos, raramente são descritos: sinais ligados às propriedades atropínicas das fenotiazinas (distensão abdominal, íleo meconial, retardo da eliminação do mecônio, dificuldade na alimentação, taquicardia, problemas neurológicos) e síndromes
extrapiramidais.
Em conseqüência, o risco teratogênico, se existe, parece pequeno. É razoável limitar a duração da prescrição durante a gravidez.
Se possível, é recomendável diminuir a posologia no final da gravidez ao mesmo tempo dos neurolépticos e dos antiparkinsonianos que potencializam os efeitos atropínicos dos neurolépticos. Este fato parece exigir do médico um período de vigilância das funções neurológicas e digestivas do recém-nascido.
Amamentação: Na ausência de dados sobre a passagem para o leite materno, a amamentação é desaconselhada durante o tratamento com NEULEPTIL® pediátrico.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
ASSOCIAÇÕES CONTRA-INDICADAS:
– Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) com a exceção para paciente parkinsoniano: antagonismo recíproco do agonista dopaminérgico e dos neurolépticos. Em caso de síndrome extrapiramidal induzida por neuroléptico, não deve ser tratado com agonista dopaminérgico, porém utilizar um anticolinérgico.
– Álcool: os efeitos sedativos dos neurolépticos são acentuados pelo álcool. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua formulação.
ASSOCIAÇÕES DESACONSELHADAS:
– Levodopa: antagonismo recíproco da levodopa e dos neurolépticos. Nos pacientes parkinsonianos, deve-se utilizar doses mínimas eficazes de qualquer dos dois medicamentos.
– Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) em pacientes parkinsonianos: antagonismo recíproco do agonista dopaminérgico e neurolépticos. O agonista dopaminérgico pode provocar ou agravar os distúrbios psicóticos. Em caso de necessidade de tratamento com neuroléptico entre os parkinsonianos tratados com agonistas dopaminérgicos, os últimos devem ser diminuídos progressivamente até a interrupção (a interrupção abrupta dos dopaminérgicos expõe ao risco da "síndrome maligna dos neurolépticos").
ASSOCIAÇÕES QUE NECESSITAM DE CUIDADOS:
Protetores gastrintestinais de ação tópica (sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio): diminuição da absorção gastrintestinal dos neurolépticos fenotiazínicos. Administrar os medicamentos gastrintestinais de ação tópica e os neurolépticos fenotiazínicos com intervalo (maior de 2 horas, se possível) entre eles.
ASSOCIAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS:
– Anti-hipertensivos: aumento do efeito antihipertensor e risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). Para a guanetidina (ver abaixo).
– Guanetidina: inibe o efeito antihipertensivo da guanetidina (inibição da penetração de guanetidina na fibra simpática, sítio de ação).
– Atropina e outras substâncias atropínicas: antidepressivos imipramínicos, anti-histamínicos H sedativos, antiparkinsonianos anticolinérgicos, antiespasmódicos atropínicos, disopiramida: potencializam os efeitos indesejáveis atropínicos, como retenção urinária, constipação e secura da boca.
– Outros depressores do sistema nervoso central: derivados morfínicos (analgésicos, antitussígenos e tratamentos de substituição), barbitúricos, benzodiazepinas, ansiolíticos outros como benzodiazepínicos (carbamatos, captodiame, etifoxina), hipnóticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H sedativos, antihipertensivos centrais, baclofeno; talidomida: aumento da depressão central. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas.
REAÇÕES ADVERSAS
Com doses mais baixas: Distúrbios neurovegetativos:
? Hipotensão ortostática;
? Efeitos anticolinérgicos como secura da boca, constipação e até íleo paralítico (ver item Precauções e Advertências), distúrbios de acomodação, risco de retenção urinária.
Alterações neuropsíquicas:
? Sedação ou sonolência, mais marcante no início do tratamento;
? Indiferença, reações de ansiedade e variação do estado de humor.
Com doses mais elevadas:
?Discinesias precoces (torcicolos espasmódicos, crises oculógiras, trismo); ?Discinesias tardias, que sobrevêm de tratamentos prolongados. Os antiparkinsonianos anticolinérgicos ficam sem ação ou podem provocar agravamento; ?Síndrome extrapiramidal:
?acinética, com ou sem hipertonia, e cedem parcialmente com
antiparkinsonianos anticolinérgicos;
?hipercinético-hipertônica, excito-motor;
?acatisia.
Alterações endócrinas e metabólicas:
?hiperprolactinemia: amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência e frigidez;
?ganho de peso; ?desrregulação térmica;
?hiperglicemia, alteração de tolerância à glicose.
Raramente e dose-dependente:
Distúrbios cardíacos:
?risco de alongamento do intervalo QT.
Mais raramente e não dose-dependente: Alterações cutâneas:
? Reações cutâneas alérgicas;
? Fotossensibilização.
Alterações hematológicas:
? Agranulocitose excepcional: recomenda-se a realização de hemogramas regularmente;
? Leucopenia;
? Anemia;
? Eosinofilia.
Alterações oftalmológicas:
? Depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do medicamento, em geral sem alterar a visão.
Outros problemas observados:
? Positivação dos anticorpos antinucleares sem lupus eritematoso clínico.
? Síndrome maligna dos neurolépticos (ver item Precauções e Advertências).
? Icterícia colestática e lesão hepática, principalmente do tipo colestática ou mista.
? Priapismo.
Houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca (ver item "Precauções e Advertências"), assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos.
POSOLOGIA
Crianças até dez anos: iniciar o tratamento com 4 gotas (1 mg) por dia, durante os três primeiros dias, aumentando-se gradativamente as doses diárias, até atingir a posologia média de 10 mg.
Crianças acima de dez anos: iniciar o tratamento com 8 gotas (2 mg) por dia, durante os três primeiros dias, aumentando-se gradativamente as doses diárias, até se atingir a posologia média de 15 mg. Estas posologias poderão ser alteradas, de modo a se conseguir a dose diária mínima eficaz para cada caso, a qual poderá ser mantida por vários meses.
As doses devem ser divididas em duas ou três tomadas, sendo conveniente reservar a sua maior parte para a noite. Administrar as gotas diluídas em água açucarada, de preferência às refeições.
Modo de usar:
1- Coloque o produto na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.
2- Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o dedo no fundo do frasco, para iniciar o gotejamento.
SUPERDOSAGEM
Síndrome parkinsoniana gravíssima e coma.
O tratamento sintomático, sob vigilância respiratória e cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT), deverá ser mantido até a recuperação do paciente.
PACIENTES IDOSOS
Devido a maior sensibilidade à sedação e hipotensão, indivíduos idosos devem ter precaução na administração de NEULEPTIL® pediátrico.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
MS 1.1300.0303
Farm. Resp.:Antonia A. Oliveira CRF-SP n° 5.854
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papais, 413 Suzano – SP
CEP 08613-010
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
® Marca Registrada
IB 221106 B
Atendimento ao Consumidor 0800-703-0014 www.sanofi-aventis.com.br
N° Lote: Vencimento:
Data Fabricação: I vide cartucho
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