Princípio ativo: carbocisteínaMucomax

Indicações de Mucomax

Terapia adjuvante, como mucolítico e fluidificante das secreções, nas afecções agudas ou crônicas do trato respiratório onde a secreção viscosa ou abundante de muco seja fator agravante. O produto está indicado no tratamento adjuvante da bronquite crônica e da doença pulmonar obstrutiva crônica com muco viscoso ou abundante associado ou não a antibiótico. O produto está também indicado na otite média crônica com efusão, incluindo a otite média crônica.

Efeitos Colaterais de Mucomax

O desconforto gastrintestinal é a reação adversa mais comumente associada ao uso da carbocisteína. Outras reações adversas raras incluem ressecamento da boca, paladar desagradável, cefaléia, tonturas, insônia, fibrilação atrial, palpitações, desconforto epigástrico, pirose, náuseas, vômitos, sangramento gastrintestinal, diarréia, flatulência, erupções dermatológicas, mialgias, convulsões, incontinência urinária e hipoglicemia. Foi relatado um caso de hipotireoidismo transitório associado com a administração de L-carbocisteína em um paciente com função tireoidiana comprometida.

Como Usar (Posologia)

Crianças com menos de 5 anos de idade: xarope pediátrico: 5 mg/kg de peso corporal, 2 vezes ao dia = 5 ml (1 colher de chá) 2 vezes ao dia. Crianças entre 5 e 12 anos de idade: xarope pediátrico: 5 mg/kg de peso corporal, 3 vezes ao dia = 10 ml (2 colheres de chá) 2 vezes ao dia. Crianças maiores e adultos: xarope adulto: 1 a 2 colheres de chá, 3 vezes ao dia. – Superdosagem: a L-carbocisteína é bem tolerada em doses que excedem a doses terapêuticas. Distúrbios gastrintestinais (gastralgia, náusea, vômito e diarréia) são os sintomas de maior probabilidade de ocorrência nos casos de superdosagem. Nestas situações, deve-se proceder à lavagem gástrica e observação criteriosa do paciente.

Contra-Indicações de Mucomax

Pacientes com úlcera péptica ativa ou hipersensibilidade à L-carbocisteína ou aos outros componentes da fórmula.

Precauções

Deve-se ter cautela em pacientes com história de sangramento gastrintestinal ou úlcera péptica. Devido à presença da sacarose no produto sob a forma de xarope (infantil e adulto) e sob a forma de solução oral (gotas pediátricas), pacientes diabéticos devem ser cuidadosamente monitorizados. Recomendam-se precauções no uso da medicação em pacientes com asma brônquica e na insuficiência respiratória. Ainda que testes com espécies mamíferas não tenham revelado efeitos teratogênicos associados ao uso da L-carbocisteína, o efeito da droga na fertilidade humana não é conhecido e não há estudos adequados e bem controlados em gestantes. Não se sabe se a L-carbocisteína é excretada no leite materno. O produto não deve ser utilizado durante a gravidez ou lactação a menos que, a critério médico, os benefícios esperados ultrapassem substancialmente o risco potencial para a criança. Uso pediátrico: o uso da L-carbocisteína em crianças menores de 2 anos não é recomendado. – Interações medicamentosas: mucomodificadores brônquicos não devem ser associados com antitussígenos e/ou substâncias atropínicas. Quando associada à folcodina, a L-carbocisteína sofre precipitação, demonstrando a incompatibilidade entre as drogas.

Apresentação

Frasco com 100 ml.

Composição

Xarope adulto: cada 5 ml contém 250 mg deL-carbocisteína. Xarope pediátrico: cada 5 ml contém 100 mg de L-carbocisteína.

Laboratório

QIF Quím. Intercontinental Farm.

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