Princípio ativo: loratadinaLorasc
Princípio ativo Loratadina. Uso adulto e pediátrico (crianças acima de 2 anos). venda sob prescrição médica.
Indicações de Lorasc
LORASC® está indicado para o alívio dos sintomas associados com rinite alérgica como: coriza, espirros, e prurido nasal, ardor e prurido ocular. Os sinais e sintoma oculares e nasais são rapidamente aliviados após administração oral do produto.Também está indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras afecções dermatológicas alérgicas.
Efeitos Colaterais de Lorasc
LORASC® não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas quando utilizado na dose recomendada de 10mg diários.
As reações adversas relatadas comumente incluem fadiga, cefaléia, sonolência, boca seca, transtornos gastrintestinais como náuseas e gastrite, e também manifestações alérgicas cutâneas (exantema ou rash). Reações adversas como alopecia, anafilaxia e função hepática alterada foram relatadas raramente com a utilização de LORASC®.
Da mesma forma, a incidência de reações adversas com LORASC® tem sido comparável à do placebo. Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaléia, sedação, nervosismo, relacionada ao tratamento, foi similar à do placebo, além do que tais eventos foram raramente relatados.
ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS
O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas e, portanto, indicativas de reatividade dérmica.
Como Usar (Posologia)
Crianças de 2 a 12 anos – Peso corporal abaixo de 30Kg: 5mg uma vez ao dia.
Adultos e crianças acima de 12 anos: um comprimido (10mg) uma vez ao dia.
Contra-Indicações de Lorasc
LORASC® está contra-indicado em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes.
PRECAUÇÕES
A segurança e eficácia de LORASC® em crianças abaixo de 2 anos ainda não foram estabelecidas.
Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de LORASC®, uma vez que eles podem ter uma depuração reduzida de loratadina; uma dose inicial de 5mg diários ou de 10mg em dias alternados é recomendada.
Não está estabelecido se o uso de LORASC® pode acarretar riscos durante a gravidez ou lactação. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto. Considerando que a loratadina é excretada no leite materno e devido ao aumento de risco do uso de anti-histamínicos por crianças, particularmente por recém-nascidos e prematuros, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto.
Modo de Uso (Posologia) de Lorasc
Crianças de 2 a 12 anos – Peso corporal abaixo de 30Kg: 5mg uma vez ao dia.
Adultos e crianças acima de 12 anos: um comprimido (10mg) uma vez ao dia.
Apresentação
_Comprimido de 10mg: Embalagem com 12 comprimidos.
Composição
Cada comprimido contém:
Loratadina ………………..10mg
Excipientes: lactose, amido de milho, estearato de magnésio; q.s.p. ………………..1 comprimido
Informações Técnicas
A loratadina é um anti-histamínico tricíclico de ação prolongada, com ação seletiva e antagônica nos receptores H1 periféricos. É rapidamente absorvido após administração oral atingindo concentrações plasmáticas máximas em 1 hora. Sua meia-vida é de 17 a 24 horas. É intensamente metabolizado no fígado em descarboetoxiloratadina (metabólito ativo). Sua taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de cerca de 97 a 99% e a do metabólito ativo é de 73 a 76%. Sua excreção é urinária e fecal, representada por cerca de 81% da dose administrada.
A insuficiência renal não modifica de forma significativa a farmacocinética de LORASC®. Em caso de insuficiência hepática, há modificações dos parâmetros farmacocinéticos, e a dose de LORASC® deve ser diminuída.
Nos pacientes idosos, não há necessidade de alteração da dose, pois os parâmetros farmacocinéticos não se modificam de forma significativa.
Informações ao Paciente
É usado no alívio dos sintomas associados com rinite alérgica tais como coriza, espirros e prurido nasal, ardor e prurido oculares. Também é indicado para o alívio de sinais e sintomas de urticária crônica e outras afecções dermatológicas alérgicas.
Cuidados de conservação: Conservar o produto em temperatura entre (2 a 30oC). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação (VIDE CARTUCHO). Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
O uso da loratadina não é recomendado durante a gravidez e nas mulheres que estejam amamentando.
“Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término, e se está amamentando”.
“Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento”.
“Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico”.
Informe seu médico a ocorrência de reações adversas, tais como: cansaço e dor de cabeça.
“SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR; NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA”.
“TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS”.
A loratadina é contra-indicada à pessoas que possuam histórico de hipersensibilidade ao medicamento.
“Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento”.
“NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE”.
Interações Medicamentosas
Quando administrado concomitantemente com álcool, LORASC® não exerce efeitos potencializadores, como foi demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor.
Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações clinicamente significativas (incluindo eletrocardiográficas).
Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos definitivos de interação possam ser completados.
Superdosagem
Sonolência, taquicardia e cefaléia têm sido relatadas com doses excessivas. uma única ingestão de 160mg de loratadina não produziu efeitos adversos. em caso de superdose, o tratamento, que deverá ser imediatamente iniciado, é sintomático e coadjuvante.
Tratamento: o paciente deverá ser induzido ao vômito, ainda que tenha ocorrido êmese espontânea. o vômito induzido farmacologicamente, através da administração de xarope de ipeca, é o método preferido. entretanto, não deverão ser induzidos ao vômito pacientes com diminuição do nível de consciência. a ação da ipeca é facilitada com atividade física e administração de 240 a 360 mililitros de água. caso não ocorra êmese nos primeiros 15 minutos seguintes à administração de ipeca, a dose deverá ser repetida.
Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, principalmente em crianças. após a êmese, pode-se tentar evitar a absorção do restante do fármaco que ainda estiver no estômago, com a ajuda de carvão ativado administrado sob forma de suspensão em água. caso o vômito não tenha sido obtido, ou esteja contra-indicado, deverá realizar-se lavagem gástrica. o agente preferido para a lavagem gástrica em crianças é a solução salina fisiológica.
Em adultos, poderá ser usada corrente, entretanto, antes de preceder-se à instilação seguinte, deverá ser retirado o maior volume possível do líquido já administrado. os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal. a loratadina não é significativamente depurada por hemodiálise. após administrar-se tratamento de emergência, o paciente deverá permanecer sob observação clínica.
Uso em idosos
Deve seguir a mesma dose usual dos adultos, não excedendo a dose máxima diária permitida.
Laboratório
Vitapan Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo
Clarilerg, Claritin-d, Clistin, Loralerg, Loralerg D