Princípios ativos: loratadina, pseudoefedrinaLoralerg-d

Indicações de Loralerg-d

Tratamento sintomático das manifestações nasais e oculares secundárias à congestão das mucosas nos casos de rinite alérgica e resfriado comum.

Efeitos Colaterais de Loralerg-d

As reações adversas mais comuns foram insônia e boca seca. Foram também relatados casos de cefaléia e sonolência. Outras reações adversas raras: nervosismo, náuseas, fadiga, distúrbios abdominais, anorexia, sede, taquicardia, faringite, rinite, acne, prurido, erupção cutânea, urticária, artralgia, confusão, disfonia, hipercinese, hipoestesia, diminuição da libido, parestesia, tremores, vertigem, rubor, hipotensão ortostática, aumento da sudorese, distúrbios oculares, dor no ouvido, tinnitus, anormalidades no paladar, agitação, apatia, depressão, euforia, perturbações do sono, aumento do apetite, mudanças nos hábitos intestinais, dispepsia, eructação, hemorróidas, descoloração da língua, vômito, função hepática anormal passageira, desidratação, aumento de peso, hipertensão, palpitação, cefaléia intensa, broncospasmo, tosse, dispnéia, epistaxe, congestão nasal, espirros, irritação nasal, disúria, distúrbios na micção, nictúria, poliúria, retenção urinária, astenia, dor na coluna, cãibras e mal-estar.

Como Usar (Posologia)

Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 comprimido, 2 vezes ao dia. Crianças de 6 a 12 anos (peso corporal acima de 30 kg): 5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças de 2 a 6 anos (peso corporal abaixo de 30 kg): 2,5 ml, 2 vezes ao dia. A dose não deve exceder do dobro, a cada 24 horas. Os comprimidos não devem ser partidos ou mastigados.

Contra-Indicações de Loralerg-d

Administração de inibidores da monoaminooxidase (IMAO) concomitante ou dentro de 10 dias da interrupção do tratamento com os mesmos, pacientes com glaucoma de ângulo estreito, retenção urinária, hipertensão arterial grave, doença coronariana severa, hipertireoidismo, hipersensibilidade ou idiossincrasia aos componentes da fórmula.

Precauções

Gravidez e lactação: não há dados disponíveis para assegurar o uso da loratadina na gravidez e na lactação. Seu uso, portanto, não é recomendado às mulheres grávidas ou durante o período de lactação a menos que o médico considere que as vantagens do tratamento superem eventuais riscos. Os agentes simpatomiméticos devem ser usados com cautela em pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intra-ocular, diabetes mellitus e pacientes fazendo uso de digitálicos. Os simpatomiméticos podem estimular o SNC, causar convulsões e colapso cardiovascular associado com hipotensão arterial. Recomenda-se cautela na administração a pacientes com mais de 60 anos, pois os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas, tais como, confusão, alucinações, depressão do SNC e parada cardiorrespiratória. Distúrbios hepáticos graves: a dose inicial deve ser menor devido à fraca depuração da loratadina. Precaução ao se administrar pseudo-efedrina a pacientes com hipertensão arterial ou antecedentes de coronariopatias. Assim como outras aminas simpatomiméticas, a pseudo-efedrina provoca estimulação do SNC, podendo também causar dependência. Pacientes idosos são mais sensíveis aos efeitos da pseudo-efedrina. – Interações medicamentosas: a administração concomitante de Loralerg-D e álcool não produz efeitos potencializadores. A administração de pseudo-efedrina a pacientes que usam inibidores da monoaminooxidase (IMAO) pode gerar aumento da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. O uso concomitante com digitálicos pode aumentar a atividade de marca-passo ectópico. Com metildopa, mecamilamina, reserpina e alcalóides do veratro, pode diminuir o efeito anti-hipertensivo dessas drogas. A administração de antiácidos aumenta a taxa de absorção da pseudo-efedrina e o caolin a diminui. Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos também podem interagir com simpatomiméticos. – Interações farmacológicas em testes de laboratório: não administrar anti-histamínicos aproximadamente 4 dias antes de se realizar qualquer prova cutânea, pois pode haver inibição ou diminuição de reações que seriam positivas como indicadores da reatividade celular. A inibição progressiva da isoenzima cardíaca MB da creatinina-fosfoquinase se dá pela agregação in vitro de pseudo-efedrina a soros que contenham a enzima. A inibição se completa em 6 horas.

Apresentação

Embalagem com 10 comprimidos e frasco com 60 ml.

Composição

Cada comprimido contém 5 mg de loratadina e 120mg de pseudo-efedrina. Excipientes: lactose, amido, Methocel, celulose microcristalina, estearato de magnésio, Eudragit E, carbowax. Cada ml de xarope contém 1 mg de loratadina e 12 mg de pseudo-efedrina. Excipientes: sacarose, sorbitol, propilenoglicol, sacarina, flavorizante.

Laboratório

Farmasa Americano de Farmacoterapia

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