Princípio ativo: lansoprazolLansohexal
LansoHEXAL
Lansoprazol
Registro M.S. nº 1.0047.0282
Apresentações – LansoHEXAL
7 cápsulas de liberação lenta 30 mg14 cápsulas de liberação lenta 30 mg
Indicações – LansoHEXAL
No alívio sintomático da esofagite de refluxo, úlcera duodenal e gástrica para
tratamento a curto prazo. Tem ação em pacientes hipersecretores, para tratamento a longo prazo.
Contra-indicações – LansoHEXAL
Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, gravidez e lactação.
Cuidados e advertências – LansoHEXAL
O perfil farmacocinético de lansoprazol pode ser modificado por insuficiência hepática moderada a severa, bem como em idosos. Deve- se ter cautela na prescriçãode lansoprazol a pacientes idosos com disfunção hepática. LansoHEXAL somente deve ser
administrado durante a gravidez se, em criteriosa avaliação médica, os benefícios potenciais
justificarem os riscos potenciais para o feto. Deve- se ter cautela na administração de LansoHEXAL
a mulheres no período de amamentação. Não foram estabelecidas a segurança e eficácia em
crianças. A posologia inicial não necessita ser modificada em idosos, mas doses subsequentes >
30 mg/dia não devem ser administradas, a menos que supressão adicional de secreção gástrica
seja necessária. Quando lansoprazol é administrado concomitantemente com teofilina, um
pequeno aumento na depuração deste fármaco foi observado. Devido à pequena magnitude e à
direção desse efeito sobre a depuração da teofilina, dificilmente esta interação representará
preocupação do ponto de vista clínico. Alguns casos individuais podem necessitar titulação
adicional da dose de teofilina, quando LansoHEXAL for iniciado ou interrompido, para assegurar
níveis sanguíneos clinicamente efetivos. A administração concomitante de LansoHEXAL e
sucralfato retarda a absorção de lansoprazol e reduz sua biodisponibilidade em 30%. Portanto,
LansoHEXAL deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes do sucralfato. Não há diferença
estatisticamente significativa na Cmáx quando LansoHEXAL é administrado 1 h depois de
antiácidos com hidróxido de alumínio e de magnésio. É teoricamente possível que o lansoprazol
interfira na absorção de fármacos em que o pH gástrico seja um importante determinante da
biodisponibilidade. As reações adversas mais frequentes e consideradas possíveis ou prováveis de
estarem relacionadas com o uso de LansoHEXAL foram: diarréia, cefaléia, tontura, náusea e
constipação.
Posologia – LansoHEXAL
Esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett: 30 mg/dia, de 4- 8 semanas.
Úlcera duodenal: 30 mg/dia, de 2- 4 semanas.
Úlcera gástrica: 30 mg/dia, de 4- 8 semanas.
Síndrome de Zolliger- Ellison: dose inicial de 60 mg/dia, de 3-6 dias; nesse caso a dose deve ser titulada
ascendentemente, até conseguir um paciente assintomático com secreção ácida basal inferior a 10
mEq/h em pacientes com a Síndrome não gastrectomizados e em hipersecretores sem a
Síndrome. Em pacientes com a Síndrome, previamente gastrectomizados, a secreção ácida basal
recomendada como alvo é 5 mEq/h. Se o paciente requerer 120 mg/dia ou mais, as doses
devem ser divididas em 2 tomadas equivalentes. Uma vez que o alvo for atingido, o paciente deve
ser monitorado, para determinar se a dose deve ser ajustada para mais ou para menos. As
cápsulas devem ser ingeridas pela manhã, em jejum. No caso de 2 tomadas diárias indicadas para
doses de 120 mg ou mais, a segunda tomada também deve ser em jejum. As cápsulas devem ser
ingeridas inteiras, não abrir ou mastigá- las.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
ESTE TEXTO É UM RESUMO, PARA INFORMAÇÕES DETALHADAS CONSULTE A BULA DO PRODUTO.
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