Princípio ativo: itraconazol

Itraspor

itraconazol

FORMA(S) FARMACÊUTICA(S) E APRESENTAÇÃO (ÕES)

Cápsula Gelatinosa Dura 100 mg: caixa com 4 e 15 cápsulas

USO ADULTO USO ORAL COMPOSIÇÃO

Cada cápsula gelatinosa dura de Itraspor® contém

itraconazol ……………………100 mg

excipiente* q.s.p……………………. 1 cápsula

"(hipromelose, macrogol, propilparabeno, povidona, sacarose, metilparabeno, polímero catiônico do ácido metacrílico).

"Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes".

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Ação esperada do medicamento: o controle dos sintomas é observado progressivamente, com o decorrer do tratamento.

Nas infecções de pele as lesões irão desaparecer completamente apenas em algumas semanas após o término do tratamento.

Itraspor® mata o fungo propriamente, mas a lesão desaparece junto com o crescimento da pele sadia As lesões das unhas desaparecem apenas 6 a 9 meses após o final do tratamento uma vez que Itraspor® apenas mata o fungo, havendo necessidade da unha crescer para a cura ser observada. Portanto, não se preocupe se você não notar melhora durante o tratamento: o medicamento permanecerá na unha por vários meses exercendo seu efeito.

Cuidados de armazenamento: manter à temperatura ambiente (15°C a 30°C). Proteger da luz e manter em ugar seco.

Prazo de validade: o número de lote e as datas de fabricação e validade estão impressos no cartucho do medicamento. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Gravidez e lactação: Itraspor® não deve ser utilizado durante a gestação e amamentação. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Se você está em idade que pode engravidar, tome medidas contraceptivas adequadas para não ficar grávida enquanto estiver tomando o medicamento. Uma vez que Itraspor® permanece no organismo durante algum tempo após o término do tratamento, você deve continuar a usar algum método anticoncepcional até o próximo ciclo menstrual depois da interrupção do Itraspor®.

Informar ao médico se está amamentando, pois pequenas quantidades do medicamento podem estar presentes no leite materno.

Cuidados de Administração: siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Para se obter o efeito desejado, Itraspor® cápsulas deve ser tomado imediatamente após uma refeição.

Interrupção do tratamento: não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico

Reações adversas: informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

Em geral Itraspor® é bem tolerado. Os sintomas a seguir podem ocorrer: desconforto gástrico, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal e constipação. Dor de cabeça, distúrbios menstruais, tonturas, fraqueza muscular ou queda de cabelo também podem ocorrer.

A ocorrência de alergia ao Itraspor® é rara e se manifesta, por exemplo, pela irritação da pele, coceira, urticária falta de ar e/ou rosto inchado. Podem ocorrer reações alérgicas graves, assim como hipersensibilidade à luz solar. Muito raramente pode ocorrer uma sensação de formigamento dos membros ou lesão grave de pele Informe imediatamente ao seu médico se você apresentar falta de ar, aumento de peso inesperado, inchaço das pernas ou abdome, fadiga não usual, ou se você começar a acordar durante a noite.

Um ou mais dos sintomas a seguir, que podem estar relacionados à distúrbios hepáticos podem aparecer, embora sejam pouco freqüentes: falta de apetite, náusea, vômito, cansaço, dor abdominal, icterícia, urina muito escura e fezes claras. Em tais casos, pare de tomar Itraspor® e avise seu médico imediatamente.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

Ingestão concomitante com outras substâncias: comunique ao seu médico quais os medicamentos que você está usando no momento. Em particular, alguns medicamentos não devem ser tomados ao mesmo tempo e, se sto ocorrer, algumas adaptações serão necessárias (em relação à dose, por exemplo). Exemplos de fármacos que nunca devem ser tomados enquanto você utiliza Itraspor®

? certos medicamentos para alergia, como terfenadina, astemizol e mizolastina

? cisaprida, um medicamento utilizado para certos problemas digestivos

? certas drogas que reduzem o colesterol (ex.: sinvastatina e lovastatina)

? certos comprimidos para dormir (midazolam e triazolam)

? pimozida e sertindol, medicamentos para distúrbios psicóticos

? levacetilmetadol, um medicamento usado no tratamento da dependência a opióides

? alcalóides derivados do Ergot, como diidroergotamina e ergotamina, usados no tratamento da enxaqueca

? alcalóides derivados do Ergot, como ergometrina (ergonovina) e metilergometrina (metilergonovina), usada para controle do sangramento e da manutenção da contração uterina após o parto;

? certos medicamentos utilizados no tratamento de irregularidades do batimento cardíaco, como quinidina e dofetilida.

Certos medicamentos podem, em grande extensão, diminuir a ação do Itraspor®. Isto se aplica particularmente a alguns produtos usados para tratar epilepsia (ex.: carbamazepina, fenitoína e fenobarbital) e tuberculose (ex. Ifampicina, rifabutina e isoniazida). Portanto, você sempre deve informar seu médico se estiver usando qualquer um destes produtos, de maneira que medidas apropriadas possam ser adotadas.

A combinação com alguns outros medicamentos pode requerer uma adaptação da dose ou de Itraspor® ou dos outros medicamentos. Exemplos são:

? certos antibióticos chamados claritromicina,eritromicina, rifabutina

? alguns produtos que agem no coração e vasos sanguíneos (digoxina, disopiramida, bloqueadores de canal de cálcio, cilostazol);

? medicamentos que diminuem a coagulação sangüínea

? metilprednisolona, budesonida e dexametasona, medicamentos administrados por via oral, injetável ou nalatória para o tratamento de inflamações, asma e alergias;

? ciclosporina A, tacrolimo e rapamicina (também conhecida como sirolimo), que são medicamentos utilizados após transplantes;

? certos inibidores da protease do HIV

? certos medicamentos utilizados no tratamento do câncer

? certos medicamentos para ansiedade ou para dormir (tranquilizantes), como buspirona, alprazolam e brotizolam

? ebastina, um medicamento usado para alergia

? reboxetina, um medicamento usado no tratamento da depressão

? atorvastatina, um medicamento usado na redução do colesterol

? eletriptano, um medicamento usado no tratamento da enxaqueca

? halofantrina, um medicamento usado no tratamento da malária

? repaglinida, um medicamento usado no tratamento do diabetes

Se estiver tomando qualquer um destes medicamentos, comunique ao seu médico

Deve haver acidez estomacal suficiente para garantir que Itraspor® seja apropriadamente absorvido pelo organismo Desta forma, antiácidos devem ser tomados somente duas horas após a ingestão de Itraspor®. Pela mesma razão, se você toma medicamentos que interrompem a produção estomacal de ácido, você deve tomar Itraspor® junto com refrigerantes a base de cola. Em caso de dúvida consulte seu médico

Contra-indicações: Não utilize Itraspor®

? se você for alérgico ao itraconazol ou a qualquer um dos componentes do medicamento

? se você estiver grávida (a menos que seu médico saiba que você está grávida e decida que você precisa tomar Itraspor®);

? se você estiver em idade fértil, você deve tomar precauções contraceptivas adequadas para se certificar que não engravidará enquanto estiver tomando Itraspor®. Como Itraspor® permanece no organismo por algum tempo após o término do tratamento, você deve continuar com as medidas contraceptivas até a próxima menstruação após o final do tratamento com Itraspor® cápsulas;

? se você possui insuficiência cardíaca (também chamada insuficiência cardíaca congestiva ou ICC) Itraspor® pode agravar a doença. Caso seu médico decida que você deva utilizar Itraspor® mesmo que você tenha essa condição, procure auxílio médico imediatamente se você tiver falta de ar, ganho de peso inesperado, inchaço das pernas, fadiga não usual ou começar a acordar durante a noite.

Você também não deve utilizar os medicamentos abaixo, enquanto estiver utilizando Itraspor®

? certos medicamentos para alergia, como terfenadina, astemizol e mizolastina

? cisaprida, um medicamento utilizado para certos problemas digestivos

? certas drogas que reduzem o colesterol (ex.: sinvastatina e lovastatina)

? certos comprimidos para dormir (midazolam e triazolam)

? pimozida e sertindol, medicamentos para distúrbios psicóticos

? levacetilmetadol, um medicamento usado no tratamento da dependência a opióides

? alcalóides derivados do Ergot, como diidroergotamina e ergotamina, usados no tratamento da enxaqueca

? alcalóides derivados do Ergot, como ergometrina (ergonovina) e metilergometrina (metilergonovina), usada para controle do sangramento e da manutenção da contração uterina após o parto;

? certos medicamentos utilizados no tratamento de irregularidades do batimento cardíaco, como quinidina e dofetilida Precauções e Advertências:

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento Crianças: Itraspor® não deve ser utilizado em crianças, mas seu médico pode prescrever excepcionalmente

Problemas de fígado: informe ao seu médico se você possui algum problema de fígado, pois pode ser necessário adaptar a dose de Itraspor®.

Procure seu médico imediatamente se qualquer dos sintomas que se seguem aparecer durante o tratamento com Itraspor®: falta de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal ou urina muito escura

Se você estiver tomando Itraspor® continuamente por mais de um mês, seu médico deve acompanhá-lo regularmente através de exames de sangue para controlar as desordens do fígado que, muito raramente, podem ocorrer Problemas de coração: informe ao seu médico se você possui algum problema no coração. Se ele decidir prescrever Itraspor® para você, ele deve lhe fornecer as instruções dos sintomas a serem observados. Informe mediatamente ao seu médico se você apresentar falta de ar, aumento de peso inesperado, inchaço das pernas ou abdome, fadiga não usual, ou se você começar a acordar durante a noite.

Problemas de rim: informe ao seu médico se você possui algum problema no rim. Pode ser necessário adaptar a dose de Itraspor®.

Se você apresentar qualquer sensação não habitual de formigamento, dormência ou fraqueza em suas mãos ou

pés enquanto estiver tomando Itraspor® seu médico deverá ser informado imediatamente

Se no passado você apresentou reação alérgica a outro antifúngico, seu médico deverá ser informado

Se você for neutropênico, transplantado ou tiver AIDS, avise seu médico. Pode ser necessário ajustar a dose de

Itraspor®.

Efeito sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas: não existe problema, desde que você não sinta tonturas

Superdose: em caso de ingestão acidental de grande quantidade do medicamento procure um médico mediatamente.

NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Farmacodinâmica:

Itraspor® (itraconazol), um derivado triazólico sintético, apresenta um amplo espectro de ação Estudos in vitro demonstraram que o itraconazol inibe o crescimento de um amplo espectro de fungos patogênicos aos seres humanos em concentrações que variam geralmente entre < 0,025 e 0,8 ig/mL. Estes incluem: dermatófitos (Trichophyton spp., Microsporum spp., Epidermophyton floccosum), leveduras (Cryptococcus neoformans, Pityrosporum spp., Trichosporon spp., Geotrichum spp., Candida spp., incluindo C. albicans, C glabrata e C. krusei), Aspergillus spp., Histoplasma spp., Paracoccidioides brasiliensis, Sporothrix schenckii, Fonsecaea spp., Cladosporium spp., Blastomyces dermatitidis, Pseudallescheria boydii, Penicillium marneffei e uma variedade de outras leveduras e fungos.

Candida glabrata e Candida tropicalis são geralmente as espécies de Candida menos susceptíveis, sendo que algumas cepas isoladas demonstraram resistência inequívoca ao itraconazol in vitro.

Os principais tipos de fungos que não são inibidos pelo itraconazol são Zygomycet.es (por exemplo, Rhizopus spp., Rhizomucor spp., Mucor spp. e Absidia spp.), Fusarium spp., Scedosporium spp., e Scopulariopsis spp Estudos in vitro demonstraram que o itraconazol inibe a síntese do ergosterol em células fúngicas. O ergostero é um componente vital da membrana celular dos fungos. A inibição da sua síntese tem como última conseqüência um efeito antifúngico.

F .- – ii.éh- i

A farmacocinética do itraconazol tem sido investigada em indivíduos sadios, populações especiais e em pacientes após dose única ou múltipla. Em geral, o itraconazol é bem absorvido. Os picos de concentração plasmática são atingidos 2 a 5 horas após administração oral. O itraconazol sofre metabolismo hepático extenso e origina diversos metabólitos. O principal metabólito é o hidróxi-itraconazol, cuja concentração plasmática é aproximadamente o dobro do fármaco inalterado. A meia-vida terminal do itraconazol é cerca de 17 horas após uma dose única e aumenta para 34 a 42 horas com doses repetidas.

A farmacocinética do itraconazol é caracterizada pela não-linearidade e, conseqüentemente, demonstra acúmulo plasmático após administração de doses múltiplas. As concentrações no estado estacionário são atingidas em 15 dias, com valores de Cmáx de 0,5 ig/mL, 1,1 ig/mL e 2,0 ig/mL que correspondem à administração oral de 100 mg dose única, 200 mg dose única e 200 mg duas vezes ao dia, respectivamente. Uma vez terminado o tratamento, a concentração plasmática de itraconazol diminui a uma concentração quase indetectável em 7 dias O "clearance" do itraconazol diminui em doses maiores devido ao mecanismo de saturação do seu metabolismo hepático. O itraconazol é excretado como metabólito inativo na urina (~35%) e nas fezes (~54%) Absorção: o itraconazol é rapidamente absorvido após a administração oral. Picos de concentração plasmática do fármaco inalterado são obtidos 2 a 5 horas após a administração de uma dose oral. A biodisponibilidade absoluta observada de itraconazol é cerca de 55% e é máxima quando as cápsulas são ingeridas imediatamente após uma refeição completa.

Distribuição: a maior parte do itraconazol disponível no plasma está ligada à proteína (99,8%), sendo a albumina a principal proteína de ligação (99,6% para o hidróxi-metabólito). Também há afinidade considerável por lipídios Apenas 0,2% do itraconazol presente no plasma está na forma livre. O itraconazol está distribuído em um volume corpóreo aparentemente grande (~700L), sugerindo extensiva distribuição nos tecidos: as concentrações encontradas nos pulmões, rim, fígado, ossos, estômago, baço e músculos foram 2 a 3 vezes maiores do que as concentrações correspondentes no plasma. A proporção plasmática encontrada no cérebro em relação ao plasma foi de aproximadamente 1.

A captação nos tecidos queratinizados, particularmente na pele, mostrou ser até 4 vezes maior do que no plasma Metabolismo: itraconazol é extensivamente metabolizado no fígado, transformando-se em grande número de metabólitos. O principal metabólito é o hidróxi-itraconazol, que apresenta, in vitro, uma atividade antifúngica comparável à do itraconazol. As concentrações plasmáticas do hidróxi-metabólito são aproximadamente duas vezes em relação àquelas do itraconazol.

Como demonstrado nos estudos in vitro, CYP3A4 é a principal enzima envolvida no metabolismo do itraconazol Excreção: cerca de 35% do itraconazol é excretado através de metabólitos inativos na urina em uma semana e cerca de 54% é excretado com as fezes. A excreção renal do fármaco não-metabolizado é menor do que 0,03% da dose ingerida, ao passo que a excreção fecal do fármaco inalterado varia entre 3 e 18% da dose administrada Como a redistribuição do itraconazol a partir dos tecidos queratinizados é aparentemente desprezível, a eliminação do itraconazol destes tecidos está relacionada à regeneração epidérmica. Ao contrário do plasma, a concentração na pele permanece por 2 a 4 semanas após o término de um tratamento de 4 semanas de duração e na queratina das unhas – onde o itraconazol pode ser detectado já com uma semana de tratamento – por, pelo menos, seis meses após o final de um tratamento de 3 meses.

INDICAÇÕES

Itraspor® (itraconazol) é indicado para o tratamento das seguintes patologias Indicações ginecológicas: candidíase vulvovaginal

indicações dermatológicas/oftalmológicas: pitiríase versicolor, dermatomicoses, ceratite micótica e candidíase oral Onicomicoses causadas por dermatófitos e/ou leveduras

Micoses sistêmicas: aspergilose e candidíase sistêmicas, criptococose (incluindo meningite criptocócica) histoplasmose, esporotricose, paracoccidioidomicose, blastomicose e outras micoses sistêmicas e tropicais de ncidência rara.

CONTRA-INDICAÇÕES

Itraspor® (itraconazol) cápsulas é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou aos excipientes de sua formulação.

A co-administração dos fármacos mencionados a seguir é contra-indicada com Itraspor® cápsulas (ver também Interações Medicamentosas").

– substratos metabolizados pelo CYP3A4 que podem prolongar o intervalo QT, por exemplo, astemizol, cisaprida dofetilida, levacetilmetadol (levometadil), mizolastina, pimozida, quinidina, sertindol e terfenadina são contra-ndicados com Itraspor® cápsulas. A co-administração pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes substratos, que pode levar ao prolongamento do intervalo QT e à raras ocorrências de torsade de pointes

– inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pela CYP3A4 como a lovastatina e a sinvastatina

– triazolam e midazolam oral

– alcalóides derivados do Ergot como diidroergotamina, ergometrina (ergonovina), ergotamina e metilergometrina (metilergonovina).

Itraspor® cápsulas não deve ser administrado durante a gravidez (exceto nos casos de risco de vida) (ver Precauções e Advertências – Gravidez e Lactação").

Mulheres férteis que estão utilizando Itraspor® devem tomar precauções contraceptivas. A contracepção efetiva deve ser continuada até o próximo período menstrual após o término do tratamento com Itraspor®.

PRECAUÇÕES EADVERTÊNCIAS

Efeitos Cardíacos: em um estudo com Itraconazol intravenoso realizado em voluntários sadios foi observada uma redução assintomática na fração de ejeção do ventrículo esquerdo; isto se resolveu antes da próxima infusão A relevância clínica desta descoberta para as formulações orais é desconhecida

O Itraconazol mostrou um efeito inotrópico negativo e Itraspor® tem sido associado a relatos de insuficiência cardíaca congestiva. Itraspor® não deve ser utilizado em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou com história de insuficiência cardíaca congestiva a menos que os benefícios superem os riscos. A avaliação individua do risco/benefício deve considerar fatores como a gravidade da indicação, o esquema posológico e fatores de risco individuais para insuficiência cardíaca congestiva. Estes fatores de risco incluem doença cardíaca, como squemia e doença valvular; doença pulmonar significante, como doença pulmonar obstrutiva crônica; e insuficiência renal e outras desordens edematosas. Tais pacientes devem ser informados dos sinais e sintomas da insuficiência cardíaca congestiva, ser tratados com cautela, e monitorados quanto aos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva durante o tratamento; se estes sinais ou sintomas ocorrerem durante o tratamento Itraspor® deve ser interrompido.

Os bloqueadores dos canais de cálcio podem ter efeitos inotrópicos negativos que podem ser aditivos aos do traconazol; itraconazol pode inibir o metabolismo dos bloqueadores dos canais de cálcio. Portanto, deve-se ter cautela ao administrar concomitantemente itraconazol e bloqueadores dos canais de cálcio. Potencial para interações: Itraspor® apresenta um potencial para interações medicamentosas clinicamente mportantes. (ver "Interações Medicamentosas").

Acidez Gástrica diminuída: a absorção do itraconazol das cápsulas de Itraspor® é afetada quando a acidez gástrica está diminuída. Em pacientes recebendo, também, medicamentos antiácidos (ex.: hidróxido de alumínio), estes devem ser administrados, pelo menos, 2 horas após a ingestão do Itraspor® cápsulas. Em pacientes com acloridria, tais como certos pacientes com AIDS e pacientes recebendo supressores da secreção ácida (ex.: antagonistas H2, inibidores da bomba de próton), é recomendável administrar Itraspor® cápsulas com bebida a base de cola.

Efeitos Hepáticos: casos muito raros de hepatotoxicidade, incluindo alguns casos de insuficiência hepática aguda fatal, ocorreram com o uso de Itraspor®.

A maioria destes casos envolveu pacientes que apresentavam doença hepática pré-existente, foram tratados para indicações sistêmicas, apresentavam outras condições médicas significantes e/ou estavam tomando outros fármacos hepatotóxicos. Alguns pacientes não apresentavam fatores de risco evidentes para doença hepática

Alguns destes casos foram observados durante o primeiro mês de tratamento, incluindo alguns na primeira semana O monitoramento da disfunção hepática deve ser considerado em pacientes recebendo tratamento com Itraspor® Os pacientes devem ser instruídos a relatar imediatamente aos seus médicos sinais e sintomas sugestivos de hepatite tais como anorexia, náusea, vômito, fadiga, dor abdominal ou urina escura. Nestes pacientes, o tratamento deve ser nterrompido imediatamente e testes de função hepática devem ser realizados. Em pacientes com aumento de enzimas hepáticas ou doença hepática ativa, ou que desenvolveram toxicidade hepática com outros fármacos, o tratamento não deve ser iniciado a menos que o benefício esperado supere o risco de dano hepático. Nestes casos é necessário monitorar as enzimas hepáticas.

insuficiência Hepática: Itraspor® (itraconazol) é metabolizado predominantemente pelo fígado. Em pacientes cirróticos a meia-vida terminal do itraconazol está relativamente prolongada e a biodisponibilidade oral está relativamente diminuída. Um ajuste da dose deve ser considerado.

insuficiência Renal: a biodisponibilidade oral de itraconazol poderá estar diminuída em pacientes com insuficiência renal. Um ajuste da dose deve ser considerado.

Pacientes imunocomprometidos: em pacientes imunocomprometidos (por exemplo, pacientes neutropênicos, com AIDS ou transplantados), a biodisponibilidade oral de Itraspor® cápsulas pode estar reduzida. Pacientes com risco de vida imediato por infecção fúngica sistêmica: devido às propriedades farmacocinéticas (Ver "Propriedades Farmacocinéticas"), Itraspor® cápsulas não é recomendado para iniciar o tratamento em pacientes que apresentarem risco de vida imediato por infecção fúngica sistêmica.

Pacientes com AIDS: nos pacientes com AIDS que receberam recentemente um tratamento para infecções fúngicas sistêmicas como esporotricose, blastomicose, histoplasmose ou criptococose (meningeana e não-meningeana) e que são considerados de risco para recaída, o médico deve avaliar a necessidade de um tratamento de manutenção Neuropatia: se ocorrer neuropatia que possa ser atribuída ao Itraspor® (itraconazol), o tratamento deverá ser nterrompido.

Hipersensibilidade Cruzada: não existem informações a respeito da hipersensibilidade cruzada entre o itraconazo e outros agentes antifúngicos azóis. Deve-se ter cuidado na prescrição de Itraspor® a pacientes com hipersensibilidade a outros agentes azóis.

Exames Laboratoriais: em tratamentos prolongados (mais do que um mês), recomenda-se acompanhamento aboratorial da contagem de células sanguíneas totais, bem como avaliação dos parâmetros bioquímicos Resultados de testes realizados mostram ligeiro aumento da hemoglobina, hemáceas e hematócrito e uma ligeira diminuição do número de leucócitos.

Uso Pediátrico: uma vez que os dados clínicos sobre o uso de itraconazol cápsulas em crianças são limitados Itraspor® não deve ser usado nesses pacientes, a menos que os benefícios sobrepujem os riscos potencialmente envolvidos.

Gravidez e Lactação

Gravidez: Itraspor® não deve ser usado durante a gravidez exceto nos casos de risco de vida quando o benefício potencial para a mãe superar os potenciais danos ao feto (ver "Contra-indicações"). Em estudos em animais o itraconazol apresentou toxicidade reprodutiva

Existem poucas informações a respeito do uso de itraconazol durante a gravidez. Durante a experiência pós-comercialização foram relatados casos de anormalidades congênitas.

Estes casos incluem tanto mal-formações esqueléticas, do trato genito-urinário, cardiovascular e oftálmicas como mal-formações cromossômicas e múltiplas. Uma relação causal com Itraspor® não foi estabelecida. Dados epidemiológicos da exposição ao itraconazol durante o primeiro trimestre da gravidez – a maioria das pacientes recebendo tratamento de curto prazo para candidíase vulvovaginal – não demonstraram um risco aumentado para malformação quando comparado aos indivíduos controles não expostos a teratógenos conhecidos. Mulheres férteis: mulheres com potencial de engravidar utilizando Itraspor® cápsulas devem tomar precauções contraceptivas. As precauções contraceptivas adequadas devem ser mantidas até o próximo período menstrua após o término do tratamento com Itraspor® cápsulas.

Lactação: quantidades muito pequenas de itraconazol são excretadas no leite humano. Portanto, os benefícios esperados com o uso de Itraspor® cápsulas devem ser ponderados contra o risco potencial da amamentação Em caso de dúvida, a paciente não deverá amamentar.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas: nenhum efeito foi observado INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

1. Fármacos que afetam a absorção de itraconazol: fármacos redutores da acidez gástrica prejudicam a absorção do itraconazol do Itraspor® cápsulas (ver "Precauções e Advertências").

2. Fármacos que afetam o metabolismo do itraconazol: o itraconazol é metabolizado principalmente através do citocromo CYP3A4.

Estudos de interação foram realizados com rifampicina, rifabutina e fenitoína, que são indutores enzimáticos potentes do CYP3A4. Uma vez que a biodisponibilidade do itraconazol e hidroxi-itraconazol estava diminuída nestes estudos, em tal extensão que a eficácia pode ser amplamente reduzida, a combinação de itraconazol com estes fármacos indutores enzimáticos não é recomendada. Dados de estudos formais com outros fármacos indutores enzimáticos tais como carbamazepina, fenobarbital e isoniazida não estão disponíveis, mas efeitos similares podem ser esperados.

Os inibidores potentes desta enzima como ritonavir, indinavir, claritromicina e eritromicina podem aumentar a biodisponibilidade do itraconazol.

3. Efeito do itraconazol no metabolismo de outros fármacos: itraconazol pode inibir o metabolismo de fármacos metabolizados pela família do citocromo 3A, resultando em aumento e/ou prolongamento dos seus efeitos, inclusive efeitos colaterais. Quando em uso de medicação concomitante, a bula correspondente deve ser consultada para nformaçõe s relativas à rota metab ólica. Após o término do tratamento, do conaentrações plasmáticas ds

Farmacocinéticas"). Este fato deve ser levado em conta quando o efeito inibitório do itraconazol sobre fármacos administrados concomitantemente for considerado.

Exemplos são: os seguintes fármacos são contra-indicados com o itraconazol:

– astemizol, cisaprida, dofetilida, levacetilmetadol (levometadil), mizolastina, pimozida, quinidina, sertindol e terfenadina são contra-indicados com Itraspor®uma vez que a co-administração pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes substratos, podendo levar ao prolongamento QT e ocorrências raras de torsades de pointes;

– inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pelo CYP3A4 como lovastatina e sinvastatina

– triazolam e midazolam oral

– alcalóides derivados do Ergot como diidroergotamina, ergometrina (ergonovina), ergotamina e metilergometrina (metilergonovina).

Deve-se ter cautela ao co-administrar itraconazol com bloqueadores dos canais de cálcio Adicionalmente às possíveis interações medicamentosas envolvendo as enzimas CYP3A4 metabolizadoras de fármacos, os bloqueadores dos canais de cálcio podem ter efeitos inotrópicos negativos que podem ser aditivos aos do itraconazol.

Os seguintes fármacos devem ser usados com cautela e suas concentrações plasmáticas, efeitos farmacológicos ou efeitos colaterais devem ser monitorados e as doses devem ser reduzidas, se necessário, quando forem administrados em associação com itraconazol:

– anticoagulantes orais

– inibidores da protease do HIV, tais como ritonavir, indinavir, saquinavir

– certos agentes antineoplásicos, tais como alcalóides da vinca, busulfan, docetaxel e trimetrexato

– bloqueadores de canal de cálcio metabolizados pela CYP3A4, tais como diidropiridina e verapamil

– certos agentes imunossupressores: ciclosporina, tacrolimo, rapamicina (também conhecida como sirolimo)

– certos inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pelo CYP3A4 como atorvastatina

– certos glicocorticóides como budesonida, dexametasona e metilprednisolona

– outros: digoxina, carbamazepina, buspirona, alfentanila, alprazolam, brotizolam, midazolam IV, rifabutina ebastina, reboxetina, cilostazol, disopiramida, eletriptano, halofantrina, repaglinida.

Não foi observada nenhuma interação com AZT (zidovudina) e fluvastatina

Não foram observados efeitos de indução do itraconazol no metabolismo do etinilestradiol e da noretisterona

4. Efeito sobre a ligação à proteína: os estudos "in vitro" realizados demonstraram que não há interação na ligação às proteínas plasmáticas, entre itraconazol e imipramina, propanolol, diazepam, cimetidina, indometacina tolbutamida e sulfametazina.

REAÇÕES ADVERSAS

Estudos clínicos

Os eventos adversos a seguir foram relatados por pacientes em estudos clínicos de itraconazol controlados com placebo (dados agrupados), no tratamento da dermatomicose e da onicomicose. Inclui todos os eventos adversos (com incidência de 1% ou maior) relatados entre os pacientes tratados com itraconazol. Cerca de 28% dos pacientes tratados com itraconazol e cerca de 23% dos pacientes tratados com placebo apresentaram pelo menos um evento adverso. Os eventos adversos mencionados a seguir independem da avaliação de causalidade dos investigadores.

Os eventos adversos mais freqüentemente relatados em estudos clínicos foram de origem gastrintestinal

Organismo como um todo

Ferimento

Distúrbios do Sistema Nervoso Central e Periférico Cefaléia

Distúrbios Gastrintestinais

Náusea, diarréia, dor abdominal, dispepsia, flatulência

Distúrbios do Fígado e do Sistema Biliar

Função hepática anorma

Distúrbios do Sistema Respiratório

Rinite, infecção do trato respiratório superior, sinusite

Distúrbios da Pele e Anexos

"Rash"

Experiência pós-comercialização

Dentro de cada classe de sistema orgânico, as reações adversas aos fármacos são classificadas de acordo com a freqüência em que são relatadas, utilizando a seguinte convenção Muito freqüente (>1/10) Freqüente (>1/100, <1/10) Infreqüente (>1/1000, <1/100)

Raro (>1/10000, <1/1000)

Muito raro (<1 /10000), incluindo relatos isolados

A freqüência em que as reações adversas são relatadas baseia-se na experiência pós-comercialização das formulações de itraconazol disponíveis a nível mundial. Distúrbios do Sistema imunológico

Muito raro: reações anafiláticas, anafilactóides e alérgicas

Distúrbios do Metabolismo e Nutricional

Muito raro: hipocalemia

Distúrbios do Sistema Nervoso

Muito raro: neuropatia periférica, cefaléia, tontura

Distúrbios Cardíacos

Muito raro: insuficiência cardíaca congestiva Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais Muito raro: edema pulmonar Distúrbios Gastrintestinais

Muito raro: dor abdominal, vômito, dispepsia, náusea, diarréia, constipação Distúrbios Hepatobiliares

Muito raro: hepatotoxicidade grave (incluindo alguns casos de insuficiência hepática aguda fatal) hepatite aumentos reversíveis das enzimas hepáticas Distúrbios da Pele e de Tecidos Subcutâneos

Muito raro: síndrome de Stevens-Johnson, angioedema, urticária, alopécia, fotosensibilidade, "rash", prurido Distúrbios do Sistema Reprodutivo e da Mama Muito raro: distúrbios menstruais

Distúrbios Gerais e Condições no Local de Administração Muito raro: edema

POSOLOGIA

Para se obter um grau máximo de absorção, Itraspor® deve ser administrado imediatamente após uma refeição As cápsulas devem ser ingeridas inteiras.

Indicação

Dose diária

Duração

Candidíase vagina

200 mg (2 cápsulas), pela manhã e à noite

1 dia

Ptiríase versicolor

200 mg (2 cápsulas), uma vez do dia

5 dias

Tinea corporis e Tinea cruris

100 mg (1 cápsula)

15 dias

Tinea pedie Tinea manuum

100 mg (1 cápsula)

15 dias

Nos casos com lesões nas regiões altamente queratinizadas, como palma das mãos e plantas dos pés, recomenda-se um tratamento adicional por mais duas semanas.

Candidíase ora

100 mg (1 cápsula)

15 dias

Em alguns pacientes imunodeprimidos, por exemplo com neutropenia, portadores do biodisponibilidade oral do itraconazol pode estar diminuída. Portanto, pode ser necessári

vírus HIV ou transplantados, a dobrar as doses.

Ceratite micótica

200 mg (2 cápsulas), uma vez ao dia

15 dias

Onicomicose -Tratamento contínuo -Pulsoterapia *

200 mg (2 cápsulas), uma vez ao dia Veja o quadro abaixo

3 meses

"A pulsoterapia consiste na administração de 200mg (2 cápsulas) duas vezes ao dia durante 7 dias Recomendam-se dois pulsos para infecções das unha das mãos e três pulsos para infecções das unhas dos pés Os tratamentos em pulsos são sempre separados por intervalos de 3 semanas sem medicamento. A resposta clínica será evidente a medida que a unha crescer após a descontinuação do tratamento.

Pulsoterapia

Semanas

Local atingido 1 23 4 5 6 78 9

Unhas do pé com ou sem puso 1 Semanas livres puso 2 Semanas livres p i 3 envolvimento da unha da mão de itraconazol de itraconazol P uls o 3

Unhas da mão apenas Pulso 1 S?» P u|so 2

de itraconazol

A eliminação do itraconazol do tecido cutâneo e ungueal é mais lenta que a do plasma. Assim, a resposta clínica e micológica ideal é alcançada 2 a 4 semanas após a descontinuação do tratamento das infecções cutâneas e 6 a 9 meses após a descontinuação das infecções das unhas.

Micoses sistêmicas: (as recomendações posológicas variam de acordo com a infecção tratada)

Indicação Dose Duração Média Observações

Aspergilose 200 mg (2 c df^1^ 2 – 5 meses Aumentar d dosv para 200mg (2

Candidíase ÍOiVv20 ao^i a – 2 CápSUlaS), 3 semanas – 7 meses d^m^ada^ invasiva ou

Criptococose não 200 mg (2 cápsulas), 2 meses – 1 ano

meningeana 2 meses – 1 ano Terapia de manutenção (casos 1 g uma vez ao dia meníngeos): 200 mg (2 cápsulas) Meningite 200 mg (e caosulas), 2 meses – 1 ano uma vez ao dia

200 mg (2 cápsulas), Histop|asmose 200 mg (2 cápsulas), 8 meses

Esporotricose 100 mg (1 cápsula) 3 meses

Dados de eficácia de Itraspor®

6 cápsulas nesta dose para o tratamento Paracoccidioidomicose 100 mg (1 cápsula) 6 meses de Paracoccidioidomicose em

pacientes com AIDS não estão disponíveis

Cromomicose u00 – 20 0 mg (1 – 2 cápsulas), 6 meses

100 mg (1 cápsula),

Blastomicose uma vez ao dia – 6 meses 200 mg ( 2 cápsulas)

Uso pediátrico: dados clínicos em pacientes pediátricos são limitados. Itraspor® cápsulas não deve ser usado em crianças, a menos que os benefícios potenciais superarem os riscos potenciais (Ver "Precauções e Advertências").

Uso em pacientes com insuficiência renal: a biodisponibilidade oral de itraconazol pode ser menor em pacientes com insuficiência renal. Um ajuste de dose deve ser considerado (Ver "Precauções e Advertências"). Uso em pacientes com insuficiência hepática: o itraconazol é metabolizado predominantemente no fígado. A meia-vida terminal de itraconazol em pacientes cirróticos está relativamente prolongada e a biodisponibilidade oral está relativamente diminuída. Um ajuste da dose deve ser considerado (Ver "Precauções e Advertências").

SUPERDOSAGEM

Não há dados disponíveis até o momento. No caso de ingestão excessiva, devem ser adotados os procedimentos gerais de rotina, incluindo lavagem gástrica nas primeiras horas depois da ingestão. Se considerado apropriado, pode ser dado carvão ativado.

O itraconazol não pode ser removido por hemodiálise. Não se dispõe de antídoto específico.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Reg. MS: n° 1 .0583.01 75

Farm. Resp.: Dra. Maria Geisa P. de Lima e Silva CRF – SP n° 8.082

Fabricado e comercializado pela EMS S/A. R. Com. Carlo Mário Gardano, 450 S.B. do Campo/SP – CEP: 09720-470 C.N.P.J.: 57.507.378/0001-01

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