Princípio ativo: estradiolGestadinona
Classe terapêutica dos Hormonios
Princípio ativo Estradiol.
Indicações de Gestadinona
Associação estrógeno-progestogênica para profilaxia e tratamento do abortamento de causa hormonal.
Como Usar (Posologia)
Como todas as soluções oleosas, Gestadinona se deve injetar, exclusivamente por via i.m. profunda. Profilaxia do abortamento: 3 dias após aumento da temperatura basal, por volta do 18 dia do ciclo, injeta-se 1 ml de Gestadinona por via intramuscular. Não ocorrendo a menstruação e a temperatura basal mantendo-se elevada, administra-se novamente 1 ml de Gestadinona por via intramuscular. Uma semana após essa injeção, por volta aproximadamente do começo da 6ª semana da gravidez (calcula-se esta a partir do 1º dia da última menstruação), duplica-se a dose hormonal, administram-se 2 ml (2 ampolas) de Gestadinona por via intramuscular semanalmente, durante os primeiros meses; e em casos especiais durante mais tempo. Duas semanas após a ausência da menstruação, a gravidez deve ser confirmada mediante a correspondente prova imunológica. Ameaça de abortamento: inicia-se o tratamento administrando 2 ml de Gestadinona por via intramuscular, 2 vezes por semana até cessar a hemorragia; a paciente deve permanecer acamada em absoluto repouso. Continua-se o tratamento durante algumas semanas, administrando 2 ml de Gestadinona por via intramuscular uma vez por semana, até que a paciente livre de sintomas e de perdas sangüíneas possa locomover-se normalmente. Em cada caso individualmente se decidirá sobre o prosseguimento do tratamento com Gestadinona profilaticamente.
Contra-Indicações de Gestadinona
Antecedentes de herpes gravídico.
Precauções
De acordo com os conhecimentos atuais, a terapêutica medicamentosa somente deve ser utilizada no início da gestação se for absolutamente essencial. Esta restrição também se aplica para preparações hormonais, tais como, Gestadinona, usadas na manutenção da gravidez. Uma vez que Gestadinona exerce efeito sedativo sobre o útero, e possível que seja retido um embrião anteriormente morto. Portanto, no caso de terapia prolongada, e necessário controlar a ininterrupta existência de gravidez, por meio de exames apropriados e testes imunológicos. No período de 8 a 14 dias após o tratamento sem êxito de ameaça de abortamento, e subseqüente curetagem, pode ocorrer sangramento por privação, em casos isolados, como conseqüência do efeito prolongado de Gestadinona, o qual diminui gradativamente. Nestes casos, não são necessárias medidas adicionais. Pacientes portadoras de diabetes devem ser mantidas sob cuidadosa vigilância. Nos últimos anos tem-se discutido a possibilidade de uma possível associação entre a administração de hormônios sexuais femininos, no início da gravidez, e a ocorrência de malformações fetais. De acordo com os conhecimentos científicos atuais, tal hipótese pode ser considerada como improcedente. Entretanto, deve-se entender claramente que nenhuma droga, incluindo os hormônios sexuais, pode ser considerada, com absoluta certeza, como sendo totalmente isenta de efeitos teratogênicos.
Apresentação
Caixa com 1 ampola de 1 ml.
Composição
Cada ampola de 1 ml de solução oleosa contém:valerato de estradiol 5 mg e caproato de hidroxiprogesterona 250 mg.
Laboratório
Schering do Brasil
Remédios da mesma Classe Terapêutica
Climene, Cycrin, Dilena, Estandron P, Farlutal
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo
Aerodiol, Ciclovular, Cliane, Climene, Dilena