Princípios ativos: cloranfenicol, desoxirribonuclease, fibrinolisina
Fibrase Parke Davis
Composição – FIBRASE Parke Davis
cada g contém: fibrinolisina 1 U(Loomis);desoxirribonuclease 666 und; cloranfenicol 10 mg.
Posologia e Administração – FIBRASE Parke Davis
considerando- se que variam muito de intensidade os casos nos quais se indica o emprego de Fibrase com cloranfenicol, deverá o médico ajustar devidamente as aplicações para cada caso; as seguintes recomendações gerais podem ser feitas: o sucesso do uso de debridamento enzimático depende de vários fatores: escara seca e compacta, se presente, deve ser removida cirurgicamente antes do debridamento enzimático ser realizado; a enzima necessita estar em contato constante com o substrato; debris necróticos acumulados necessitam ser removidos periodicamente; a enzima necessita ser provida, no mínimo, uma vez ao dia; cicatrização secundária ou enxerto de pele necessita ser empregado tão logo seja possível após ter obtido debridamento ótimo. É primordial que a técnica de curativo seja realizada em condições assépticas e que sejam administrados concomitantemente antibióticos de ação sistêmica adequada e se, na opinião do médico, forem indicados. Uso tópico: a aplicação local deve ser repetida a intervalos regulares durante o tempo que se deseje a ação enzimática do produto. Após a aplicação, Fibrase com cloranfenicol torna-se menos ativo, rápida e progressivamente, e se extingue, provavelmente, no fim de 24 horas.
Precauções – FIBRASE Parke Davis
o uso prolongado de antibióticos pode resultar ocasionalmente em crescimento de organismos não suscetíveis ao tratamento, incluindo fungos. Se aparecerem novas infecções durante o tratamento, o medicamento deverá ser descontinuado e outras medidas adequadas devem ser tomadas. Com exceção dos casos de infecções superficiais, o uso de cloranfenicol deve ser suplementado por medicação sistêmica apropriada. As precauções usuais contra reações alérgicas devem ser observadas, particularmente nas pessoas com história de sensibilidade aos produtos de origem bovina ou compostos mercuriais. Devem ser tomadas medidas apropriadas para determinar a suscetibilidade do patógeno ao cloranfenicol. Interações medicamentosas: não existe uma evidência suficiente que confirme a ocorrência de interações clinicamente relevantes.
Reações adversas – FIBRASE Parke Davis
com o emprego de doses e indicações recomendadas, não têm sido relatados efeitos indesejáveis atribuíveis às enzimas. Em altas concentrações as reações adversas têm sido mínimas consistindo em hiperemia local. Tremores e febre atribuíveis à ação antigênica de ativadores profibrinolisina de origem bacteriana não são problemas com Fibrase. Pacientes sensíveis ao cloranfenicol podem apresentar sinais de irritação local, com sintomas subjetivos de prurido ou ardência, edema angioneurótico, urticária, dermatite vesicular e maculopapular. Nestes casos a medicação deve ser descontinuada. Podem ocorrer reações de sensibilidade idêntica a outros materiais nas preparações tópicas. As discrasias sanguíneas têm sido associadas ao uso de cloranfenicol.
Contra-Indicações – FIBRASE Parke Davis
hipersensibilidade prévia a algum de seus componentes. – Advertência: tem sido relatados casos de hipoplasia da medula óssea, incluindo anemia aplástica e morte, após a aplicação local de cloranfenicol.
Indicações – FIBRASE Parke Davis
tratamento de lesões infectadas, tais como, queimaduras, úlceras e feridas onde a dupla ação como agente debridante e antibiótico tópico é requerida.
Apresentação – FIBRASE Parke Davis
unguento: em bisnaga de 10 g e 30 g.
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