Princípio ativo: pamidronato dissódico

FAULDPAMI®

pamidronato dissódico

Solução injetável 9 mg/mL

USO EXCLUSIVO INTRAVENOSO USO ADULTO

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Solução injetável com 90 mg de pamidronato dissódico em cada frasco-ampola. Embalagem contendo 1 frasco-ampola com 10 mL cada.

COMPOSIÇÃO

Cada mL de FAULDPAMI® 90 contém: pamidronato dissódico ….. 9 mg veículos q.s.p ….. 1 mL (ácido fosfórico, hidróxido de sódio, manitol e água para injeção).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

AÇÃO DO MEDICAMENTO

FAULDPAMI® é um medicamento antineoplásico, cujo princípio ativo é o pamidronato dissódico, que exerce sua atividade terapêutica através da inibição da reabsorção óssea (inibição da atividade osteoclástica).

INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO

FAULDPAMI® é indicado no tratamento de metástases ósseas, hipercalcemia induzida por tumor e doença óssea de Paget.

RISCOS DO MEDICAMENTO Contraindicações

FAULDPAMI® é contraindicado em pacientes com histórico de reações alérgicas ao pamidronato dissódico, a outros bisfosfonatos, ou a qualquer componente da formulação.

Advertências e precauções

Informe seu médico se você tem ou teve problemas renais, sanguíneos (como anemia) ou asma. É recomendável avaliação odontológica preventiva antes do início do tratamento. Enquanto estiver sob tratamento, você deve evitar procedimentos odontológicos invasivos, se possível. Caso seja necessário realizar algum procedimento, seu médico deve avaliar o risco-benefício. O uso de FAULDPAMI® pode causar, ocasionalmente, dor muscular, óssea e/ou articular, sendo o tempo de duração dos sintomas variável (de um dia a vários meses) após a interrupção da terapia. A maioria dos pacientes tem alívio dos sintomas após a interrupção do tratamento. Seu médico precisará fazer exames de sangue e urina regularmente enquanto você estiver usando este medicamento.

Durante o tratamento, os pacientes não devem dirigir veículos ou operar máquinas, devido à sonolência e/ou tontura.
Interações com outros medicamentos, alimentos e testes laboratoriais

FAULDPAMI® administrado em associação com outros antineoplásicos não tem demonstrado interações significativas. FAULDPAMI® não deve ser administrado simultaneamente com outros bisfosfonatos. Deve-se ter cautela ao administrar FAULDPAMI® com outros medicamentos potencialmente nefrotóxicos.

Risco de uso por via de administração não recomendada: este medicamento deve ser administrado somente pela via recomendada. Não há estudos dos efeitos se administrado pelas vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser feita apenas por via intravenosa.

Grupos de risco Gravidez e lactação: não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Não se sabe se o pamidronato passa para

o leite materno, portanto, o aleitamento durante o tratamento com FAULDPAMI® não é aconselhado. O médico deve avaliar o risco-benefício para o lactente e para a paciente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Uso pediátrico: o uso de FAULDPAMI® em crianças não é recomendado. Uso em idosos: não há recomendações especiais para o uso de FAULDPAMI® em idosos. Pacientes com insuficiência renal: não é necessário ajuste de dose, desde que utilizado nos esquemas terapêuticos usualmente recomendados. Pacientes com insuficiência hepática: não é necessário ajuste de dose para pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.

Não há contraindicação relativa a faixas etárias. Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

MODO DE USO Descrição: FAULDPAMI® é uma solução límpida, incolor, livre de partículas visíveis. Orientações gerais: Todos os procedimentos para manuseio, dispensação e descarte adequado de fármacos e medicamentos injetáveis devem ser considerados. Seu médico irá determinar quanto e quando você receberá a medicação. Sua medicação será dada através de uma cânula que será introduzida através de uma catéter em uma de suas veias, normalmente do braço, pulso ou das mãos e algumas vezes do peito (administração intravenosa ou infusão IV). Um enfermeiro ou outro profissional capacitado irá administrar os medicamentos para seu tratamento. Avise imediatamente se algum destes medicamentos caírem na sua pele ou espirrar em seus olhos; ou se você sentir dor quando da punção da agulha na veia. Esquecimento de dose (dose omitida): este medicamento deve ser dado mediante um esquema regular de tratamento. Se você perder uma dose, avise seu médico, cuidador ou profissional responsável para receber as devidas instruções. Dosagem: as doses terapêuticas variam conforme o estádio da doença. O limite da dose depende do paciente e do protocolo utilizado. Converse com seu médico para saber quanto e quando você receberá seu tratamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas do FAULDPAMI® geralmente são leves e transitórias. As reações adversas mais comuns são: sintomas semelhantes à gripe com febre branda; dor de cabeça; náusea; vômito; reações no local da infusão (dor, vermelhidão, edema, endurecimento). Avise seu médico sobre outros efeitos adversos que você achar que possam ser causados por esse medicamento.

SUPERDOSE

Pacientes que receberam doses de FAULDPAMI® acima das recomendadas devem ser cuidadosamente monitorados. Pode ocorrer aumento das reações adversas.

CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO

Este medicamento deve ser conservado em temperatura abaixo de 25°C, protegido da luz.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS Descrição

O pamidronato dissódico é da família de compostos conhecidos como bisfosfonatos, análogo do pirofosfato, quimicamente denominado ácido fosfônico (3-amino-1-hidroxipropilideno) bis-, sal dissódico. Sua fórmula molecular é C3H9NO7P2Na2. 5H2O e seu peso molecular, 369,1.

Farmacodinâmica

FAULDPAMI®, cujo princípio ativo é o pamidronato dissódico, exerce sua atividade terapêutica através da inibição da reabsorção óssea (atividade osteoclástica). O fármaco liga-se fortemente aos cristais de hidroxiapatita inibindo sua formação e dissolução in vitro. Essa inibição provavelmente se deve, in vivo, pela ligação do pamidronato dissódico ao mineral ósseo. Também inibe o acesso de precursores osteoclásticos ao tecido ósseo e sua subsequente transformação em osteoclastos maduros, que apresentam atividade de reabsorção óssea. Entretanto, o efeito da antirreabsorção local e direta do bifosfonato ligado ao osso, parece ser o mecanismo predominante de ação in vivo e in vitro. Estudos experimentais demonstraram que o pamidronato dissódico inibe a osteólise induzida pelo tumor, quando administrado antes ou no momento da inoculação ou do transplante com células tumorais. Alterações nos parâmetros bioquímicos, que refletem o efeito inibitório do pamidronato dissódico na hipercalcemia, são caracterizadas por uma diminuição do cálcio e do fosfato sérico e, secundariamente, por diminuição da excreção urinária de cálcio, fosfato e hidroxiprolina. A hipercalcemia pode conduzir à depleção do líquido extracelular e à redução na taxa de filtração glomerular. O pamidronato dissódico controla a hipercalcemia, melhorando a taxa de filtração glomerular, com diminuição dos níveis de creatinina sódica, na maioria dos pacientes. Estudos clínicos em pacientes com metástases ósseas (predominantemente líticas) e mieloma múltiplo demonstraram que o pamidronato dissódico previne ou retarda eventos relacionados aos ossos, como hipercalcemia, fraturas, compressão medular e reduz a dor óssea. Quando administrado com agentes quimioterápicos, o pamidronato dissódico retarda a progressão das metástases ósseas. Metástases ósseas osteolíticas resistentes à terapia citotóxica e hormonal podem, em exames radiológicos, apresentar estabilidade ou esclerose com o uso destes agentes. A doença óssea de Paget, caracterizada por áreas localizadas de reabsorção e formação óssea aumentada, com alterações qualitativas na sua remodelação, apresenta uma boa resposta ao tratamento com pamidronato dissódico. A remissão clínica e bioquímica foi demonstrada por cintilografia óssea, pela diminuição na excreção urinária de hidroxiprolina, fosfatase alcalina sérica e melhora sintomática.

Farmacocinética

O pamidronato dissódico apresenta grande afinidade pelos tecidos calcificados. Durante o período de estudos experimentais, não foi observada sua eliminação total do organismo. Os tecidos calcificados são, portanto, considerados locais de eliminação aparente. O pamidronato dissódico é administrado por infusão intravenosa. Por definição, a absorção é completa ao final da infusão.

As concentrações plasmáticas de pamidronato dissódico elevam-se rapidamente após o início da infusão, caindo rapidamente quando a infusão é interrompida. A meia-vida aparente no plasma é cerca de 48 minutos. As concentrações aparentes no estado de equilíbrio são alcançadas com infusões de mais de duas ou três horas de duração. Picos de concentração plasmática de pamidronato dissódico de cerca de 10 mmol/mL são alcançados após infusão de 60 mg, administradas durante uma hora. Em animais e no homem, uma porcentagem semelhante da dose é retida no organismo após cada administração de pamidronato dissódico. Assim, o acúmulo de pamidronato no osso não é limitado pela sua capacidade, sendo dependente somente da dose cumulativa total administrada. A porcentagem de pamidronato dissódico circulante ligado às proteínas plasmáticas é relativamente baixa (cerca de 54%), aumentando quando as concentrações de cálcio estão patologicamente elevadas. O pamidronato dissódico não parece ser eliminado por biotransformação. Após infusão intravenosa, cerca de 20 a 55% da dose é recuperada na urina em 72 horas, sob forma inalterada. Durante o período de estudos experimentais, a fração de dose remanescente permaneceu retida no organismo. A porcentagem da dose retida no organismo independe tanto da quantidade administrada (faixa de 15 a 180 mg), quanto da velocidade de infusão (faixa de 1,25 a 60 mg/h). A eliminação do pamidronato dissódico pela urina é biexponencial, com meia-vida aparente de cerca de uma hora e 36 minutos e 27 horas. O clearance plasmático aparente total é de cerca de 180 mL/min. O clearance renal aparente é de aproximadamente 54 mL/min, havendo uma tendência de correlação entre o clearance renal e o clearance da creatinina.

Características em situações especiais Insuficiência hepática: o clearance hepático e metabólico do pamidronato dissódico não é significativo, indicando pouca probabilidade de influência em sua farmacocinética devido a distúrbios hepáticos. Interações medicamentosas: o pamidronato dissódico apresenta baixo potencial para interações medicamentosas, tanto em nível metabólico quanto em nível de ligação proteica. Insuficiência renal: a ASC (área sob a curva) plasmática média é aproximadamente o dobro em pacientes com insuficiência renal grave (clearance da creatinina > 30 mL/min). A taxa de excreção urinária do medicamento diminui com a diminuição do clearance da creatinina, apesar da quantidade total excretada não ser muito alterada de acordo com a função renal. A retenção do pamidronato dissódico no organismo é, portanto, similar em pacientes portadores ou não de insuficiência renal, não sendo necessários ajustes de dose nesses pacientes, quando se utilizam os esquemas de doses recomendados.

RESULTADOS DE EFICÁCIA Metástases ósseas e mielomas múltiplos: Theriault et al. (1999) conduziram estudo duplo-cego, randomizado e placebo controlado, para avaliar a ação do pamidronato na morbidade esquelética de mulheres com câncer de mama em tratamento hormonal com pelo menos uma lesão óssea metastática. Trezentas e setenta e duas pacientes foram designadas para receber 90 mg de pamidronato (n = 182) ou placebo (n = 189) a cada quatro semanas, em um total de 24 ciclos. As pacientes foram avaliadas segundo complicações esqueléticas: fraturas patológicas, compressão da medula espinhal, necessidade de irradiação ou cirurgia óssea e hipercalcemia. A taxa de morbidade esquelética (relação entre número de complicações pelo tempo de estudo) foi a principal variável considerada, sendo significantemente reduzida no grupo pamidronato em relação ao placebo, comparando-se 12, 18 e 24 ciclos (p = 0,028; 0,023; e 0,008, respectivamente). No 24º ciclo, a proporção de pacientes com complicações esqueléticas foi de 56% no grupo do pamidronato, número significativamente menor que no grupo placebo (67%; p = 0,027). O surgimento da primeira complicação esquelética foi mais tardio no grupo do pamidronato em relação ao placebo (p = 0,049). Não houve diferença estatística na sobrevida das pacientes. Os autores consideraram a medicação segura e eficaz na prevenção de complicações esqueléticas relacionadas às metástases ósseas. Hortobagyi et al. (1996) analisaram um grupo de 380 mulheres com câncer de mama avançado (estágio IV) em quimioterapia e com pelo menos uma lesão óssea metastática. As pacientes foram randomizadas para receber pamidronato (90 mg) em duas horas de infusão intravenosa ao mês (n = 185) ou placebo (n = 195) por 12 ciclos. A eficácia do tratamento foi avaliada em relação às complicações esqueléticas no período. No grupo do pamidronato, o tempo médio da primeira complicação foi 13,1 meses versus sete meses do grupo placebo (p = 0,005). A ocorrência de complicações esqueléticas foi menor no grupo pamidronato comparado ao placebo (43% versus 56%; p = 0,008), bem como a dor óssea (p = 0,046) e a condição de deterioração (p = 0,027). A frequência das complicações esqueléticas de qualquer tipo permaneceu mais baixa no grupo pamidronato em relação ao placebo (50% versus 70%, p 0,00001). Embora esta condição também tenha sido observada nas fêmeas, sua incidência não foi estatisticamente significativa. Quando as doses foram ajustadas de acordo com a biodisponibilidade oral do pamidronato dissódico nos ratos, a dose diária mais baixa associada ao feocromocitoma adrenal foi similar à dose clínica pretendida. O feocromocitoma adrenal foi também observado em poucos animais do grupo controle e é considerado um neoplasma espontâneo relativamente comum em ratos. O pamidronato dissódico não demonstrou carcinogenicidade num estudo de 80 semanas em camundongos. O pamidronato dissódico demonstrou não ser mutagênico em seis ensaios: teste Ames, teste microssoma hepático/Salmonella e Escherichia, teste de anomalia de núcleo (“”nucleus-anomaly””), estudo de troca de cromátide irmã, “”point-mutation test”” e teste de micronúcleo em rato. Nos ratos, a diminuição da fertilidade ocorreu na primeira geração de filhotes cujos pais receberam 150 mg/kg de pamidronato dissódico via oral, no entanto, isto ocorreu apenas quando os animais foram cruzados com membros do mesmo grupo de dose. Neste estudo o pamidronato dissódico não foi administrado via intravenosa.

Gravidez e lactação Categoria de risco na gravidez: D Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas.

Estudos realizados em ratas e coelhas com infusão intravenosa em bolus demonstraram que o pamidronato dissódico produz toxicidade materna e embrio-fetal quando administrado durante a organogênese em doses de 0,6 a 8,3 vezes superiores a maior dose recomendada para humanos em uma única infusão intravenosa. Como o pamidronato pode atravessar a barreira placentária em ratas grávidas e promover toxicidade materna e efeitos não teratogênicos embrio-fetais, não deve ser administrado durante a gravidez. Os bisfosfonatos são incorporados pela matriz óssea, de onde são liberados gradualmente por semanas a anos. A quantidade de bisfosfonato incorporado ao osso adulto e disponível para liberação na circulação sistêmica está diretamente relacionada à dose total administrada e ao tempo de uso do bisfosfonato. Embora não existam dados sobre o risco fetal humano, os resultados dos experimentos com animais demonstraram que os bisfosfonatos promovem danos e que a captação do fármaco pelo osso fetal é maior à observada no osso materno. Portanto, existe um risco potencial de toxicidade fetal (por exemplo: anormalidades esqueléticas e outras) no caso de a mulher engravidar após completar o ciclo de tratamento com o bisfosfonato. O impacto das variáveis como o tempo entre a suspensão do tratamento com o bisfosfonato e a concepção, o tipo de bisfosfonato utilizado e a via de administração (intravenosa ou oral), não foram estabelecidos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente ao médico em caso de suspeita de gravidez. Lactação: não existem evidências clínicas que assegurem o uso do pamidronato dissódico em mulheres em fase de lactação. Não se sabe se o pamidronato ou seus metabólitos passam para o leite materno humano. Um estudo em ratas durante o período de lactação mostrou que o pamidronato dissódico pode passar para o leite materno. Portanto,

o aleitamento durante o tratamento com pamidronato dissódico não é aconselhado. O médico deve avaliar o riscobenefício para o lactente e para a paciente.

USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO Uso pediátrico: a eficácia e segurança do pamidronato dissódico em crianças ainda não foram estabelecidas; não sendo recomendado seu uso em pacientes pediátricos. Uso em idosos: nenhum ajuste de dose é recomendado (vide “”Advertências e precauções””, no caso de pacientes cardíacos). Pacientes com insuficiência renal: não necessários ajustes de dose, desde que utilizado os esquemas de doses recomendados.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

O pamidronato dissódico tem sido administrado em associação com agentes antineoplásicos (incluindo aminoglutetimida, cisplatina, ciclofosfamida, citarabina, doxorrubicina, etoposídeo, fluoruracila, megestrol, melfalano, metotrexato, mitoxantrona, paclitaxel, tamoxifeno, vimblastina e vincristina) e em pacientes com hipercalcemia grave (mitramicina), sem apresentar interações significativas. O pamidronato dissódico não deve ser administrado simultaneamente com outros bisfosfonatos. O pamidronato dissódico tem sido empregado com calcitocina em pacientes com hipercalcemia grave, resultando em efeito sinérgico de queda mais rápida do cálcio sérico. A administração concomitante com um diurético de alça não apresenta efeito sobre a redução do cálcio.

REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS

As reações adversas do pamidronato dissódico geralmente são leves e transitórias. As reações adversas mais comuns são hipocalcemia assintomática e sintomas de gripe com febre branda (um aumento na temperatura corporal de 1°C a 2°C que ocorre tipicamente nas 48 horas após a infusão), e que geralmente desaparece espontaneamente não requerendo tratamento. A hipocalcemia sintomática é incomum; inflamações leves no local de infusão também podem acontecer, principalmente com altas doses. As seguintes reações adversas foram reportadas durante os estudos clínicos: Estimativas de frequência: muito comum > 10%; comum ? 1 e < 10%; incomum ? 0,1% e

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