Princípio ativo: estradiolEstrofem
Laboratório
Medley
Apresentação de Estrofem
emb. c/ 28 comp. de 1 ou 2mg.
Estrofem – Indicações
– hipersensibilidade conhecida ao estradiol ou aos demais componentes do produto; – história anterior ou suspeita de câncer de mama; – neoplasia estrogênio-dependente conhecida ou suspeita, por exemplo câncer do endométrio; – porfiria; – gravidez conhecida ou suspeita.
Reações adversas / Efeitos colaterais de Estrofem
Durante os primeiros meses de tratamento c/ o Estrofem (Estradiol), podem ocorrer sensibilidade das mamas, náusea e edema. Estes sintomas são dose-dependente, normalmente transitórios e ocorrem em até 10% das mulheres tratadas. As reações adversas sensibilidade das mamas, náusea e edema foram relatadas c/ freqüência > 1/100; cefaléia e reação cutânea c/ freqüência variando de 1/1000 – 1/100; colelitíase, asma, alopecia, enxaqueca e trombose venosa c/ freqüência < 1/1000. Foram relatados casos de câncer de mama e endométrio, distúrbios tromboembólicos, bem como alterações nas funções hepáticas. Contudo, não existem evidências que comprovem o aumento da incidência global c/ estrogenoterapia.
Estrofem – Posologia
A dose inicial de Estrofem (Estradiol) é de 1-2 mg para alívio dos sintomas da deficiência estrogênica. A dose maior, fornecida pelo Estrofem (Estradiol) 4 mg, deve ser reservada para mulheres cujos sintomas vasomotores não respondem à administração diária de doses de 1 ou 2 mg de Estrofem (Estradiol). Obtém-se inibição suficiente da perda do conteúdo mineral ósseo c/ administração de dose diária de 1 – 2 mg de Estrofem (Estradiol). Deve-se administrar diariamente, por via oral, 1 comp. de Estrofem (Estradiol), sem interrupção. O tratamento de pacientes histerectomizadas e das pós-menopáusicas pode ser iniciado em qualquer dia. Se a paciente menstrua, o tratamento deverá ser iniciado no 5º dia após o início do sangramento.
Estrofem – Informações
Estrofem (Estradiol) é indicado para o tratamento da síndrome de deficiência estrogênica, incluindo prevenção da perda do conteúdo mineral ósseo em mulheres na pós-menopausa, c/ alto risco de apresentar fraturas. Em mulheres c/ o útero intacto, deve-se considerar o uso de tratamento c/ oposição (progestogênio).