Princípios ativos: acetato de tocoferol, cloridrato de piridoxina, palmitato de retinolEsclerovitan
Esclerovitan®
Acetato de retinol, Cloridrato de piridoxina, Acetato de tocoferol
Forma farmacêutica e apresentação – ESCLEROVITAN
Embalagem contendo 30 drágeas.
Composição – ESCLEROVITAN
Cada drágea contém:
Vitamina A (acetato de retinol) 3.000UI
Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina) 40mg
Vitamina E (acetato de tocoferol) 70mg e excipientes (amarelo crepúsculo, amido, caolim, carbonato de cálcio, dióxido de silício, dióxido de titânio, farinha de trigo, gelatina branca em pó, glicerol, goma arábica, lactose, metilcelulose, polividona, sacarose e talco)
Uso oral – adulto.
Indicações – ESCLEROVITAN
Promoção do amadurecimento e diferenciação das células epiteliais.
Proteção da integridade das membranas celulares contra agentes oxidantes.
Prevenção e tratamento das manifestações visuais, cutâneas, neurológicas, hematológicas, metabólicas e vasculares decorrentes da carência das vitaminas A, B6 e E.
Contra-indicações – ESCLEROVITAN
O produto está contra- indicado na gravidez, pois existem relatos de teratogenicidade e embriotoxicidade quando do uso de vitamina A, em doses superiores a 10.000 Ul/dia, durante a gestação.
Está também contra- indicado na hipervitaminose A e na hipersensibilidade a qualquer um dos excipientes.
Precauções – ESCLEROVITAN
Usar com cuidado em pacientes com insuficiência renal.
Se durante o tratamento de mulheres na fase fértil da vida a menstruação não surgir, o uso de ESCLEROVITAN® deverá ser imediatamente descontinuado.
lnterações medicamentosas – ESCLEROVITAN
Produtos à base de levodopa isolada têm sua eficácia terapêutica reduzida pela vitamina B6, o mesmo não ocorrendo com aqueles produtos em que a levodopa está associada a um inibidor da descarboxilase.
Os anticoncepcionais orais podem determinar níveis sanguíneos de vitamina A mais elevados. Doses elevadas de hidróxido de alumínio diminuem a absorção da vitamina A. O uso concomitante com colestiramina, óleo mineral, neomicina oral, aumenta a necessidade de vitamina A.
Reações adversas – ESCLEROVITAN
O uso de doses de vitamina A iguais ou superiores a 1.000.000 Ul/dia, por três ou mais dias, pode provocar hipervitaminose aguda e a utilização de doses iguais ou superiores a 50.000 UI, por 12 ou mais meses, hipervitaminose crônica. A intoxicação pela vitamina A manifesta- se por alterações cutâneo-mucosas, perda de cabelo, cefaléia, perturbações neurológicas (insônia, irritabilidade, diplopia), náuseas, vômitos, anorexia, fenômenos hemorrágicos e hipo ou hipermenorréia, crises convulsivas, fotossensibilidade aumentada, dores articulares.
Posologia e modo de usar – ESCLEROVITAN
Profilaxia – uma drágea ao dia.
Terapêutica – duas a três drágeas ao dia. As drágeas devem ser ingeridas com um pouco de água, durante ou após as refeições. O tempo de tratamento é de dois a três meses.
Pacientes idosos
Não existem advertências ou recomendações especiais sobre o uso do produto por pacientes idosos.
Conduta na superdosagem e nas reações adversas – ESCLEROVITAN
As reações adversas dependem, fundamentalmente, de superdosagem de vitamina A. Nesse caso, suspender imediatamente a ingestão do medicamento. Como não existe tratamento específico, utilizar medidas sintomáticas. Alguns sinais e sintomas desaparecem em uma semana, outros podem persistir por várias semanas ou meses.
LABORATÓRIO
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