Princípio ativo: ebastinaEbastel
Princípio ativo Ebastina.

Indicações de Ebastel

Tratamento sintomático de rinite alérgica (sazonal ou perene) associada ou não à conjuntivite alérgica. Urticária idiopática crônica.

Efeitos Colaterais de Ebastel

Os efeitos adversos mais comumente relatados nos estudos clínicos com Ebastel foram: cefaléia, boca seca e sonolência, comparáveis ao placebo. Outros efeitos adversos menos comumente relatados foram: faringite, dor abdominal, dispepsia, astenia, epistaxe, rinite, sinusite, náusea e insônia.

Como Usar (Posologia)

Crianças com idade entre 6 e 11 anos: 1/2 comprimido, uma vez ao dia. Adultos e crianças maiores de 12 anos: rinite alérgica: doses de 10 mg, uma vez ao dia, são eficazes no alívio dos sintomas da rinite alérgica. Em pacientes com sintomas mais severos, incluindo rinite alérgica sazonal, doses de 20 mg promovem maior alívio. Urticária idiopática crônica: 10 mg, uma vez ao dia. A ingestão de Ebastel (ebastina) durante as refeições não altera os efeitos clínicos. Superdosagem: em estudos realizados com a administração diária de doses ú 100 mg, não foram observados sinais ou sintomas significantes. Não existe antídoto específico para a ebastina. Em caso de superdosagem deve-se realizar lavagem gástrica, monitoração das funções vitais incluindo eletrocardiograma e tratamento dos sintomas observados.

Contra-Indicações de Ebastel

Hipersensibilidade à ebastina ou a qualquer outro componente do produto.

Precauções

Ebastel (ebastina) não deve ser administrado em caso de doença alérgica aguda que necessite de atenção urgente (isto é, anafilaxia), já que o efeito terapêutico aparece 1 a 3 horas após a administração. Ebastel não deve ser administrado em crianças menores de 2 anos de idade, pois os parâmetros de segurança não foram estabelecidos para esta faixa etária. A segurança da administração de ebastina durante a gravidez humana ainda não foi estabelecida. Não foram identificados efeitos teratogênicos em animais; porém, não existem estudos bem controlados em mulheres grávidas e estudos reprodutivos nem sempre são demonstrativos da resposta humana. Portanto, a ebastina só deve ser utilizada durante a gravidez em caso de necessidade evidente. Não se conhece a respeito da excreção da ebastina no leite materno, portanto Ebastel não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando. Como acontece com outros anti-histamínicos, é necessário cautela quando do uso de Ebastel por pacientes com: insuficiência renal ou hepática, síndrome de prolongamento do intervalo QT, hipocalemia, tratamento com qualquer droga que provoque aumento do intervalo QT ou inibição dos sistemas enzimáticos CYP3A4 como antifúngicos azóis e antibióticos macrolídeos. – Interações medicamentosas: a ebastina pode interferir no resultado de teste alérgico cutâneo, sendo prudente não realizá-lo no período de 5 a 7 dias após a suspensão do tratamento. A ebastina pode potencializar o efeito de outros anti-histamínicos. A ebastina não apresenta interação com teofilina, warfarina, cimetidina, diazepan ou álcool. Foram observadas interações farmacocinética e farmacodinâmica com as associações ebastina e cetoconazol ou eritromicina (ambos conhecidos por prolongar o intervalo Qtc), relatando-se um aumento de 18-19 mseg (4,7 – 5%) no intervalo Qtc. A administração de Ebastel com alimentos promove um aumento dos níveis plasmáticos e da ASC (área sob a curva) da carebastina de 1.5 a 2 vezes, sem alterar o Tmáx. A administração de Ebastel com alimentos não modifica os seus efeitos terapêuticos.

Apresentação

Caixas com 10 comprimidos revestidos de 10 mg.

Composição

Cada comprimido contém: ebastina 10 mg.Excipientes q.s.q. 1 comprimido. Excipientes: celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, lactose monoidratada, carboximetilcelulose sódica, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, dióxido de titânio.

Laboratório

Rhodia Farma Ltda.

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