Princípio ativo: toxina botulínicaDysport
Princípios ativos Albumina Humana, Lactose e Toxina Botulinica.

Efeitos Colaterais de Dysport

Reações adversas com o tratamento com Dyspor t® (T oxina
botulínica tipo A) es tão relacionadas, em geral, com a fraqueza temporár ia da
musculatura adjacente, que pode ser minimizada com uso de doses mínimas nos
grupamentos mais envolvidos com a patologia.

a) R eações adver sas no t r atamento de blefar ospasmo e espasmo hemifacial
I njeções profundas ou pos icionadas incor retamente de DYS PORT ® (T oxina botulínica
tipo A) podem paralisar temporar iamente grupos musculares próximos. Exacerbação
de anormalidades pré-exis tentes das pálpebras ou cor reção exces s iva inicial (altas
doses) pode produz ir ptose, reação adver sa mais comum. Alguns pacientes podem
apresentar também diplopia ou s intomas de comprometimento de músculos do terço
médio da face. A expectativa é de que es tas reações adversas poderão ser resolvidas
dentro de duas a quatro semanas .

Queratite e secura dos olhos devido à redução do piscar foram também relatadas,
recomendando- se uso de lágr imas ar tificiais. Equimoses e edema palpebral podem
ocor rer após a aplicação, porém, são de cur ta duração. Oftalmoplegia ex terna
rever s ível foi relatada após dosagem exces s iva.

As aplicações podem es tar as sociadas à sensação de queimação durante 1 – 2 minutos
após a infiltração.

Reações alérgicas como “rash” cutâneo e s intomas parecidos com gr ipe foram notados
ocas ionalmente.

b) R eações adver sas durante o t r atamento de tor cicolo espasmódico
I njeções profundas ou pos icionadas incor retamente de DYS PORT ® (T oxina botulínica
tipo A) podem paralisar temporar iamente grupos musculares próximos .

As aplicações podem es tar as sociadas à sensação de queimação durante 1 – 2 minutos
após a infiltração.

O evento adver so relatado com maior freqüência em pacientes tratados de torcicolo foi
dis fagia. Em ensaio duplo-cego controlado por placebo, a incidência de dis fagia foi de
29% no tratamento com 500 unidades de DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) e de
10% no grupo placebo. I s to parece ser dose-dependente, ocor rendo mais
freqüentemente após injeções aplicadas no músculo es ternocleidomas toideo. Dieta
leve pode ser neces sár ia até o desaparecimento dos s intomas. Nos pacientes
severamente afetados, a lar ingoscopia identificou acúmulo de saliva. Aspiração pode
ocor rer raramente e pode ser uma preocupação potencial em pacientes com problemas
respiratór ios pré-exis tentes. Eventos relatados com menor freqüência incluem fraqueza
dos músculos do pescoço, secura da boca e mudança na voz. Fraqueza mais
generalizada e dis túrbios visuais (inclus ive diplopia e visão embaçada) foram relatados
ocas ionalmente.

Dificuldades respiratór ias foram observadas em raras ocas iões as sociadas a altas
doses. Espera- se que es tes efeitos colaterais pos sam ser resolvidos de duas a quatro
semanas .

Reações alérgicas como “rash” cutâneo e s intomas parecidos com gr ipe foram notados
ocas ionalmente.

c) R eações adver sas na espas t icidade
Espas ticidade da paralis ia cerebral pediátr ica: A incidência de eventos adver sos foi
avaliada por três estudos prospectivos envolvendo 142 pacientes tratados com
Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) e 75 pacientes tratados com placebo.

Os eventos adver sos com uma incidência 5% após o tratamento com Dyspor t®
(T oxina botulínica tipo A) foram: dor na perna (8% ), far ingite (8% ), lesão acidental
(7% ), bronquite (6% ) e febre (6% ). Aqueles com incidência de 1% a 5% foram:
infecção viral (5% ), infecção (4% ), r inite (4% ), convulsão (4% ), infecção de vias
respiratór ias super iores (4% ), as tenia (3% ), asma (3% ), tos se (3% ), vômitos (3% ),
res fr iado (2% ), diar réia (2% ), incontinência ur inár ia (2% ), dis túrbio da marcha (1% ),
gas troenter ite (1% ), lar ingite (1% ) e sonolência (1% ).

A incidência de muitos des ses eventos adversos (far ingite, bronquite, febre, infecção
viral, r inite, infecção de vias respiratór ias super iores, tos se, vômitos, res fr iado) foi
s imilar em pacientes tratados com placebo e, provavelmente, indica um espectro de
doenças típicas na população pediátr ica. Também a incidência de convulsões foi
idêntica nos pacientes tratados com placebo, e reflete um dos mais freqüentes
problemas concomitantes as sociados com paralisia cerebral.

A incidência de lesão acidental (quedas) demons trou a maior diferença com pacientes
tratados com placebo (1% ), e é provável que es ses eventos adversos sejam devido ao
enfraquecimento exces s ivo do músculo alvo e/ou a difusão local de Dyspor t® (T oxina
botulínica tipo A) para outros músculos envolvidos na deambulação e equilíbr io. Os
relatos de dis túrbios da marcha também podem resultar de tal efeito. Outra reação
adver sa local foi dor na perna; predominantemente dor na pantur r ilha. Embora es sa
dor pareça ser dis tinta de qualquer dor exper imentada pela inj eção em s i, ela também
foi relatada em 5% dos tratamentos com placebo. As tenia e incontinência ur inár ia
foram as sociadas com doses maiores de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) (20-30
U/kg), que pode ser o resultado de difusão s is têmica da tox ina.

Espas ticidade em adultos: Fraqueza muscular é o evento adver so mais comumente
relatado em es tudos clínicos e na literatura para es ta população de pacientes. No
es tudo pivô usando Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) para espas ticidade em
membros infer iores após acidente vascular cerebral, os eventos adver sos mais
freqüentes foram dor (10% ), as tenia (8,3% ), mias tenia, boca seca, vômitos, lesão
acidental, s índrome gr ipal e ambliopia (cada um com incidência de 3,3% ). A maior ia
dos eventos se resolveu em 2 semanas .

Nos dois es tudos pivôs usando Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) para espas ticidade
em membros super iores após acidente vascular cerebral, os eventos adversos mais
freqüentes foram infecção (8,2% ), s índrome gr ipal (6,1% ), boca seca, mias tenia, dor,
cons tipação, diar réia, far ingite e sonolência (cada um com incidência de 4,1% ). A
maior ia dos eventos desapareceu em 2 semanas .

Dis fagia foi relatada com doses exces sivas de 2.700 U, dadas em uma dose ou quando
em doses divididas separadas por 12 semanas. Nenhum caso foi relatado nos es tudos
pivôs .

d) R eações adver sas no t r atamento de linhas faciais hiper funcionais e
hiper idr ose
Podem ocor rer raramente ptose palpebral, cefaléia, dor transitór ia moderada durante
algumas horas após a aplicação. No tratamento de rugas frontais podem ocor rer ptose
das sobrancelhas, perda de expres s ividade causada pela inj eção do músculo frontal
lateral à linha mediopupilar e as s imetr ias. Deve- s e evitar aplicação na região per iorbital
em pacientes com bolsas palpebrais, pois há pos s ibilidade de acentuação das
mesmas .

Na hiper idrose, fraqueza de músculos adjacentes e dor nos sítios de injeção são mais
comuns no tratamento da região palmar .

Como Usar (Posologia)

1) Em hiper idrose ax ilar de moderada a grave, a dose total utilizada por axila é de
100-250 U. Após a identificação apropr iada das áreas hiper idróticas pelo tes te iodoamido
de Minor, delimita- se 10-25 pontos com dis tr ibuição uniforme. Após as seps ia
local, cada s ítio de injeção recebe 10 U de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A)
subdérmico. A neces s idade de repetição das injeções tem prazo var iável, em média 6
meses. Na hiper idrose palmar, a dose total usual utilizada por palma é de 100 a 150 U,
dis tr ibuídas em 10-15 s ítios diferentes de injeção subcutânea, sendo 10 U por s ítio.

2) Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais recomenda- se a utilização da
eletromiografia para obtenção do máx imo efeito terapêutico com as mínimas doses
pos s íveis.

A dose deverá ser estabelecida pelo médico baseado na força e cinética muscular do
paciente.

A aplicação deve ser feita por via IM no músculo as sociado à linha hiper funcional, com
ser inga e agulha de insulina de 30 G ½. O volume pode var iar de acordo com a
recons tituição (diluição) que o médico j ulgar mais apropr iado para cada paciente.

Na região glabelar recomenda- se uso de 60 a 80 U no total, para os dois lados,
dis tr ibuídas entre os músculos prócero e a par te medial do cor rugador. Divide- se a
dos e em 15 a 20 U para o prócero, 10 a 12 U par a a par te medial do cor rugador e 6 a
9 U para o músculo orbicular, logo acima da região medial do cor rugador. As injeções
no músculo prócero são realizadas na j unção entre a borda ós sea e uma linha
imaginár ia que pas sa na altura do início dos supercílios. As aplicações seguintes
ocor rem na j unção entre uma linha que pas sa no canto interno dos olhos e na borda
super ior do os so orbital; os próximos pontos ficam 1 cm acima des tes. Em homens,
cuja musculatura responsável por estas rugas pos suem maior massa muscular, podese
acrescentar mais 1 ponto de aplicação de cada lado s ituado 1 cm acima da borda do
os s o orbital e de uma linha ver tical que pas sa na altura das pupilas. É impor tante que
seja 1 cm acima do supercílio para evitar ptose palpebral.

Pés de galinha: 30 a 45 U cada lado, dis tr ibuídas em três pontos de 10 a 15 U ao nível
do canto do olho e 1 cm lateral à parede lateral da órbita. O outro ponto fica a 1,5 cm
infer ior a es te e ligeiramente medial ao pr imeiro ponto de aplicação. Pode- se
mas sagear gentil mas firmemente em direção ex terna, pois is to produz melhor
resultado. Pode- se aumentar pontos de aplicação (mais super ior), lembrando que o
efeito da tox ina s e es tende em média num raio de 1 cm a par tir do ponto de aplicação.

Es ta aplicação pode levar à diplopia, ectrópio, sor r iso as s imétr ico devido ao
comprometimento do z igomático maior. Para evitar es ta complicação deve- se injetar
no mínimo 1 cm fora da borda ós sea da órbita e não injetar próxima à margem infer ior
do z igoma.

Linhas hor izontais da região frontal: de 30 a 45 U para tratamento parcial e de 60 a 80
U para paralisia total. Uma linha imaginár ia é traçada hor izontalmente através da
fronte entre os supercílios e a linha do cabelo. Colocam- se 6 U em cada ponto,
podendo iniciar na linha ver tical que pas sa sobre cada pupila. Duas injeções adicionais
nas mesmas doses são aplicadas entre es tes dois s ítios, de forma que produzam 4
pontos eqüidis tantes nes ta linha hor izontal. Mas sagear com firmeza es tes pontos .

Pescoço (platisma): 90 a 180 U no total para ambos os lados; doses maiores podem
provocar dis fagia ou fraqueza de musculatura do pescoço por ação da tox ina na
musculatura próxima ao local da aplicação. I ns truir o paciente a contrair o platisma
para evidenciar as bandas platismais. Um total de 45 U é injetado em 3 pontos (15 U
cada). Normalmente, 2 a 4 faixas são injetadas em cada ses são, totalizando 90 a 180
U; as linhas hor izontais são tratadas aplicando- se 60 a 90 U ao longo da linha em
intervalos aproximados de 2 a 3 cm.

Rugas da região super ior do lábio: 6 a 27 U, sendo 3 a 6 U por linha. I niciar com a
menor dos e e mais super ficialmente para não comprometer a função de fechamento da
boca.

Sulco nasolabial: 6 a 10 U de cada lado, com localização por EMG do músculo
levantador do lábio super ior e da asa do nar iz .

Região mentoniana: 15 a 30 U. I njeções nesta área podem facilmente levar à
incompetência da boca. Utilizar a menor dose inicial. Graduar o enfraquecimento
através de outras aplicações em vis itas seqüenciais. O efeito inicia- se em média 24 a
72 horas após a aplicação e per s is te por 4 a 6 meses .

Método de adminis t r ação: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes da per furação.

RECONSTITUIÇÃO DE DYSPORT ® (T oxina botulínica tipo A)
S olução salina 0,9% Unidades / 0,1 mL
1,66 mL 30 U
2,5 mL 20 U
3,3 mL 15 U
Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais e hiper idrose, a recons tituição
(diluição) deverá seguir indicação da tabela RECONS T I T UI ÇÃO DE DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A) apresentada acima. O médico deverá j ulgar a dose cor reta baseandose
na clínica do paciente.

Para o tratamento de hiper idrose ax ilar e palmar, o produto deverá ser recons tituído
com solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ). O produto deverá ser
adminis trado através de injeção subdérmica, com agulha usualmente de calibre 30,
nas áreas hiper idróticas previamente determinadas.

Alguns es tudos não utilizaram anes tés icos, outros utilizaram res fr iamento local da
palma ou bloqueios dos nervos mediano e ulnar para minimizar a dor .

Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais, o produto deverá ser recons tituído
com solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ). O produto deverá ser
adminis trado através de injeção intramuscular, com agulha usualmente de calibre 30,
nas áreas previamente es tudadas .

Contra-Indicações de Dysport

O produto es tá contra- indicado em pacientes que apresentem
hiper sens ibilidade à tox ina botulínica ou qualquer outro componente da formulação.

Es tá contra- indicado na gravidez .

Modo de Uso (Posologia) de Dysport

1) Em hiper idrose ax ilar de moderada a grave, a dose total utilizada por axila é de
100-250 U. Após a identificação apropr iada das áreas hiper idróticas pelo tes te iodoamido
de Minor, delimita- se 10-25 pontos com dis tr ibuição uniforme. Após as seps ia
local, cada s ítio de injeção recebe 10 U de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A)
subdérmico. A neces s idade de repetição das injeções tem prazo var iável, em média 6
meses. Na hiper idrose palmar, a dose total usual utilizada por palma é de 100 a 150 U,
dis tr ibuídas em 10-15 s ítios diferentes de injeção subcutânea, sendo 10 U por s ítio.

2) Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais recomenda- se a utilização da
eletromiografia para obtenção do máx imo efeito terapêutico com as mínimas doses
pos s íveis.

A dose deverá ser estabelecida pelo médico baseado na força e cinética muscular do
paciente.

A aplicação deve ser feita por via IM no músculo as sociado à linha hiper funcional, com
ser inga e agulha de insulina de 30 G ½. O volume pode var iar de acordo com a
recons tituição (diluição) que o médico j ulgar mais apropr iado para cada paciente.

Na região glabelar recomenda- se uso de 60 a 80 U no total, para os dois lados,
dis tr ibuídas entre os músculos prócero e a par te medial do cor rugador. Divide- se a
dos e em 15 a 20 U para o prócero, 10 a 12 U par a a par te medial do cor rugador e 6 a
9 U para o músculo orbicular, logo acima da região medial do cor rugador. As injeções
no músculo prócero são realizadas na j unção entre a borda ós sea e uma linha
imaginár ia que pas sa na altura do início dos supercílios. As aplicações seguintes
ocor rem na j unção entre uma linha que pas sa no canto interno dos olhos e na borda
super ior do os so orbital; os próximos pontos ficam 1 cm acima des tes. Em homens,
cuja musculatura responsável por estas rugas pos suem maior massa muscular, podese
acrescentar mais 1 ponto de aplicação de cada lado s ituado 1 cm acima da borda do
os s o orbital e de uma linha ver tical que pas sa na altura das pupilas. É impor tante que
seja 1 cm acima do supercílio para evitar ptose palpebral.

Pés de galinha: 30 a 45 U cada lado, dis tr ibuídas em três pontos de 10 a 15 U ao nível
do canto do olho e 1 cm lateral à parede lateral da órbita. O outro ponto fica a 1,5 cm
infer ior a es te e ligeiramente medial ao pr imeiro ponto de aplicação. Pode- se
mas sagear gentil mas firmemente em direção ex terna, pois is to produz melhor
resultado. Pode- se aumentar pontos de aplicação (mais super ior), lembrando que o
efeito da tox ina s e es tende em média num raio de 1 cm a par tir do ponto de aplicação.

Es ta aplicação pode levar à diplopia, ectrópio, sor r iso as s imétr ico devido ao
comprometimento do z igomático maior. Para evitar es ta complicação deve- se injetar
no mínimo 1 cm fora da borda ós sea da órbita e não injetar próxima à margem infer ior
do z igoma.

Linhas hor izontais da região frontal: de 30 a 45 U para tratamento parcial e de 60 a 80
U para paralisia total. Uma linha imaginár ia é traçada hor izontalmente através da
fronte entre os supercílios e a linha do cabelo. Colocam- se 6 U em cada ponto,
podendo iniciar na linha ver tical que pas sa sobre cada pupila. Duas injeções adicionais
nas mesmas doses são aplicadas entre es tes dois s ítios, de forma que produzam 4
pontos eqüidis tantes nes ta linha hor izontal. Mas sagear com firmeza es tes pontos .

Pescoço (platisma): 90 a 180 U no total para ambos os lados; doses maiores podem
provocar dis fagia ou fraqueza de musculatura do pescoço por ação da tox ina na
musculatura próxima ao local da aplicação. I ns truir o paciente a contrair o platisma
para evidenciar as bandas platismais. Um total de 45 U é injetado em 3 pontos (15 U
cada). Normalmente, 2 a 4 faixas são injetadas em cada ses são, totalizando 90 a 180
U; as linhas hor izontais são tratadas aplicando- se 60 a 90 U ao longo da linha em
intervalos aproximados de 2 a 3 cm.

Rugas da região super ior do lábio: 6 a 27 U, sendo 3 a 6 U por linha. I niciar com a
menor dos e e mais super ficialmente para não comprometer a função de fechamento da
boca.

Sulco nasolabial: 6 a 10 U de cada lado, com localização por EMG do músculo
levantador do lábio super ior e da asa do nar iz .

Região mentoniana: 15 a 30 U. I njeções nesta área podem facilmente levar à
incompetência da boca. Utilizar a menor dose inicial. Graduar o enfraquecimento
através de outras aplicações em vis itas seqüenciais. O efeito inicia- se em média 24 a
72 horas após a aplicação e per s is te por 4 a 6 meses .

Método de adminis t r ação: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes da per furação.

RECONSTITUIÇÃO DE DYSPORT ® (T oxina botulínica tipo A)
S olução salina 0,9% Unidades / 0,1 mL
1,66 mL 30 U
2,5 mL 20 U
3,3 mL 15 U
Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais e hiper idrose, a recons tituição
(diluição) deverá seguir indicação da tabela RECONS T I T UI ÇÃO DE DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A) apresentada acima. O médico deverá j ulgar a dose cor reta baseandose
na clínica do paciente.

Para o tratamento de hiper idrose ax ilar e palmar, o produto deverá ser recons tituído
com solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ). O produto deverá ser
adminis trado através de injeção subdérmica, com agulha usualmente de calibre 30,
nas áreas hiper idróticas previamente determinadas.

Alguns es tudos não utilizaram anes tés icos, outros utilizaram res fr iamento local da
palma ou bloqueios dos nervos mediano e ulnar para minimizar a dor .

Para o tratamento de linhas faciais hiper funcionais, o produto deverá ser recons tituído
com solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ). O produto deverá ser
adminis trado através de injeção intramuscular, com agulha usualmente de calibre 30,
nas áreas previamente es tudadas .

Cuidados e Precauções Especiais

O tratamento com DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A) somente deverá ser aplicado por especialis tas exper ientes, os quais
devem ter recebido or ientações e treinamento na aplicação de DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A).

Avaliação cautelosa deve ser feita antes de nova aplicação em pacientes que
apresentaram reação alérgica prévia. Os r iscos de nova reação alérgica devem ser
avaliados frente aos benefícios do tratamento.

O produto somente poderá ser utilizado, sob cuidadosa monitoração, em paciente com
evidências clínicas ou subclínicas de deficiência na transmis são neuromuscular. Tais
pacientes podem apresentar sens ibilidade aumentada ao Dyspor t® (T oxina botulínica
tipo A), podendo resultar em exces s iva fraqueza muscular.

Não há referência sobre res is tência imunológica em pacientes com blefarospasmo ou
espasmo hemifacial que foram tratados localmente e de acordo com as doses
recomendadas para es tas alterações. Entretanto, pequeno número de pacientes que
receberam terapia com Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) para tratamento de
torcicolo espasmódico e um paciente por tador de paralis ia cerebral pediátr ica
apresentaram formação de anticorpos. Nes tes casos, ver ificou- se, clinicamente,
redução de respos ta terapêutica e neces s idade de aumento de dose.

Es te produto contém uma pequena quantidade de albumina humana. Por tanto, não
deve ser excluído o r isco de transmis são de infecção viral proveniente do uso de
der ivados ou sangue humano, ainda não detectável preventivamente pela tecnologia
atual.

Nos casos de hiper idrose, antes de se iniciar o tratamento, deve- s e excluir as causas
secundár ias: menopausa, obes idade, uso de drogas (como antidepres s ivos ), dis túrbios
endócr inos (hipoglicemia, hiper tireoidismo, feocromocitoma), dis túrbios neurológicos
que envolvem des regulação autonômica e ps iquiátr icas, como a fobia social.

Devido à falta de uma unidade internacional, Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) não é
terapeuticamente equivalente à outra preparação de tox ina botulínica tipo A disponível
no mercado bras ileiro. As potências de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) e da outra
preparação de tox ina botulínica tipo A são baseadas em diferentes métodos de ensaio.

Se for neces sár io subs tituir a outra preparação de tox ina botulínica tipo A por Dyspor t®
(T oxina botulínica tipo A), é recomendado utilizar uma razão de aprox imadamente três
unidades de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) para uma unidade da outra preparação
de tox ina botulínica tipo A, a fim de s e evitar reações adversas e para se atingir efeitos
s imilares .

Gravidez e lactação: O produto es tá clas s ificado como categor ia C. Es tudos
teratológicos e outros es tudos reprodutivos não foram realizados com DYS PORT ®
(T oxina botulínica tipo A). Como ainda não ex is tem dados sobre a segurança do seu
uso em mulheres grávidas ou em fase de lactação, DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo
A) somente deverá ser administrado em mulheres grávidas se for indispensavelmente
neces sár io. Não ex is tem dados disponíveis se DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) é
excretado pelo leite humano, porém, como muitas drogas são excretadas pelo leite
humano, devem ser tomadas as devidas precauções quando o produto for
adminis trado a mulheres que es tejam amamentando.

Uso pediátr ico: A segurança e eficácia do tratamento com Dyspor t® (T oxina botulínica
tipo A) de torcicolo espasmódico, blefarospasmo, espasmo hemifacial, linhas faciais
hiper funcionais e hiper idrose em cr ianças não foram es tabelecidas. Dyspor t® (T oxina
botulínica tipo A) é indicado em pacientes pediátr icos, a par tir de dois anos de idade,
somente para o tratamento da espas ticidade na deformidade do pé eqüino dinâmico, e
em por tadores de paralis ia cerebral com capacidade de deambulação. Pode ser
aplicado apenas em centros hospitalares especializados, com equipe apropr iadamente
treinada. E feitos sobre a habi lidade de di r igir e usar máquinas: Desconhecidos .

Nota: A eficácia e a segurança de DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) dependem do
armazenamento adequado do produto, seleção cor reta da dos e e técnicas apropr iadas
de recons tituição e adminis tração. Os médicos que fizerem uso do DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A) em seus pacientes devem conhecer profundamente a anatomia e a
fis iologia neuromuscular, bem como es tar a par de quaisquer alterações anatômicas
que pos s ivelmente podem ocor rer após procedimentos cirúrgicos anter iores. Devem
conhecer também técnicas -padrão de eletromiografia. Como qualquer outro produto de
or igem biológica, a aplicação de DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) pode provocar
reações anafiláticas, por isso, devem es tar disponíveis as medicações para combatêlas.

Informações Técnicas

DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) é clas s ificado como agente paralisante da função
neuromuscular. O complexo tox ina-hemaglutinina tipo A de Clos tr idium botulinum
bloqueia a transmis são per ifér ica colinérgica na j unção neuromuscular através da ação
pré- s ináptica no local proximal à liberação de acetilcolina. A tox ina age dentro dos
terminais nervosos antagonizando aqueles eventos que são iniciados através de Ca2+,
que culminam na liberação do transmis sor. Ela não deve afetar a transmis são
colinérgica pós -ganglional ou a transmis são s impática pós -ganglional.

A ação da tox ina envolve um pas so inicial de adsorção onde a tox ina adere rápida e
avidamente à membrana do nervo pré- s ináptico. A seguir exis te um pas so de
internalização em que a tox ina atraves sa a membrana pré- s ináptica, sem causar um
início de paralisia. Finalmente, a tox ina inibe a liberação de acetilcolina,
comprometendo o mecanismo de liberação da acetilcolina intermediada pelo Ca2+,
diminuindo as s im o potencial final da placa, provocando a paralisia.

A recuperação da transmis são de impuls o ocor re gradualmente quando novos
terminais nervosos se desenvolvem e é feito contato com o final da placa, um proces so
que requer de 6 – 8 semanas em exper iência animal.

Es tudos farmacocinéticos com toxina botulínica em modelos animais apresentam
dificuldades de realização devido à alta potência, às pequenas doses envolvidas, ao
elevado peso molecular do compos to e à dificuldade de marcar a tox ina para produz ir
uma atividade específica suficientemente elevada.

Es tudos usando tox ina marcada com I 125 mos traram que a ligação do receptor é
específica e saturável, e a alta dens idade dos receptores da tox ina é um fator que
contr ibui para sua potência elevada. Es tudos em macacos demonstraram que, em
doses baixas, houve início de efeito entre 2 – 3 dias, com efeito máx imo em 5 – 6 dias
após a inj eção. A duração da ação, medida através de mudanças do alinhamento
ocular e paralisia muscular, var iou entre 2 semanas e 8 meses. Es te modelo é
observado também no homem, sendo atr ibuído ao proces so de ligação, internalização
e mudanças na j unção neuromuscular .

O produto es tá indicado para o tratamento de blefarospasmo, espasmo hemifacial,
torcicolo espasmódico, espas ticidade, linhas faciais hiper funcionais e hiper idros e em
adultos.

Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) é também indicado para o tratamento da
espas ticidade na deformidade do pé eqüino dinâmico em pacientes pediátr icos
por tadores de paralisia cerebral com capacidade de deambulação. Pode ser aplicado
em pacientes a par tir de dois anos de idade, apenas em centros hospitalares
especializados, com equipe apropr iadamente treinada.

Interações Medicamentosas

O efeito da tox ina botulínica pode ser
potencializado por antibióticos aminoglicos ídeos ou quaisquer outras drogas que
inter firam com a transmis são neuromuscular. Os pacientes que fazem uso des sas
drogas devem ser cuidadosamente obser vados quando utilizarem DYS PORT ® (T oxina
botulínica tipo A).

Posologia e Método de Administração

A) B lefarospasmo e espasmo
hemi facial
P osologia: Adultos e idosos: No tratamento de blefarospasmo bilateral, a dose inicial
recomendada é de 120 Unidades (abreviação = U) por olho. I njeções de 0,1 mL (20 U)
devem ser aplicadas medialmente e injeções de 0,2 mL (40 U) devem ser aplicadas
lateralmente na j unção entre as regiões pré- septal e orbital de ambos os músculos
orbiculares infer ior e super ior de cada olho.

Para inj eções na pálpebra super ior, a agulha deve ser direcionada para fora de seu
centro, para evitar o músculo elevador da pálpebra.

(OBS .: inser ir a figura aqui)
Espera- se o início do alívio dos s intomas entre 2 a 4 dias, com efeito máx imo dentro
de duas semanas. As injeções devem ser repetidas aproximadamente a cada 8
semanas ou quando neces sár io para evitar reaparecimento dos s intomas. Nas
adminis trações subseqüentes, pode- se reduz ir a dose para 80 U por olho: 0,1 mL (20
U) medialmente e 0,1 mL (20 U) lateralmente acima e abaixo de cada olho, da
maneira des cr ita anter iormente. A dose total pode ser pos ter iormente reduz ida para
60 unidades por olho, mediante supres são da inj eção medial infer ior. Nos casos de
blefarospasmo unilateral, as aplicações deverão ser limitadas para o olho afetado.

Pacientes com espasmo hemifacial devem ser tratados tal como no blefarospasmo
unilateral. As doses recomendadas para adultos de todas as idades, incluindo idosos,
es tão dentro dos padrões pré-es tabelecidos .

Método de adminis t r ação: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes de se per furar a
tampa de bor racha. Devem ser usadas agulhas es téreis de calibre 23 ou 25.

Para o tratamento de blefarospasmo e espasmo hemifacial, o produto deverá ser
recons tituído com 2,5 mL de solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ),
obtendo- se solução contendo 200 U/mL de DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A).

DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A) deverá ser administrado através de injeção
subcutânea aplicada medialmente e lateralmente na j unção entre as regiões pré- septal
e orbital de ambos os músculos orbiculares super ior e infer ior de cada olho.

b) T orcicolo espasmódico
P osologia: As doses recomendadas para torcicolo incluem adultos de todas as idades
com peso normal e sem evidência de baixa mas sa muscular cervical. A redução da
dos e é neces sár ia quando o paciente es tiver abaixo do pes o ou no idoso com redução
da mas sa muscular .

A dose inicial recomendada para o tratamento de torcicolo espasmódico é de 500 U por
paciente, adminis trada em doses múltiplas e aplicadas em dois ou três músculos
dis tônicos do pescoço.

Para torcicolo rotacional dis tr ibuir as 500 U, sendo 350 U no músculo esplênio do
pescoço, homolateral à direção da rotação queixo/cabeça, e 150 U no músculo
es ternocleidomas toideo, contralateral à rotação.

Para laterocolo, dis tr ibuir as 500 U, adminis trando 350 U no esplênio do pescoço
homolateral e 150 U no músculo es ternocleidomas toideo homolateral. Nos casos
as sociados com elevação do ombro, o músculo trapéz io homolateral ou músculo
elevador da es cápula podem também requerer tratamento, de acordo com a hiper trofia
vis ível do músculo ou com a eletromiografia (EMG).

Quando for neces sár ia a injeção em três músculos, dis tr ibuir as 500 U conforme
segue: 300 U no esplênio do pescoço, 100 U no es ternocleidomas toideo e 100 U no
terceiro músculo.

Para retrocolo, dis tr ibuir as 500 U em cada mús culo esplênio do pescoço (250 U por
músculo). Se houver respos ta ineficiente, pode ser neces sár ia complementação
bilateral no trapéz io (até 250 U por músculo) após 6 semanas. I njeções bilaterais no
esplênio do pescoço podem aumentar o r isco de fraqueza nos músculos do pescoço.

T odas as outras formas de torcicolo são altamente dependentes de conhecimentos
especializados e uso da EMG para o tratamento dos músculos dis tônicos.

A EMG deverá ser usada como diagnós tico de todas as formas complexas de torcicolos,
para reavaliação de casos não complexos sem suces so, para or ientar aplicações em
músculos profundos, em pacientes com baixo pes o ou com músculos do pescoço pouco
palpáveis .

Em adminis trações subseqüentes, as doses podem ser ajus tadas de acordo com a
respos ta clínica e as reações adversas observadas. É recomendado utilizar doses
dentro da faixa de 250 U – 1.000 U. Altas doses podem ser acompanhadas por
aumento de reações adversas, par ticularmente dis fagia. Doses acima de 1. 000 U não
são recomendadas.

O alívio dos s intomas de torcicolo geralmente ocor re dentro de uma semana após a
aplicação do produto. As aplicações devem ser repetidas a cada 8 a 12 semanas
aproximadamente ou quando neces sár io para evitar reincidência dos s intomas .

Método de adminis t r ação: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes de se per furar a
tampa de bor racha. Devem ser usadas agulhas es téreis de calibre 23 ou 25.

Para o tratamento de torcicolo espasmódico, o produto é recons tituído com 1 mL de
solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ) e solução final contendo 500 U/mL
de DYS PORT ® (T oxina botulínica tipo A). O produto deverá ser adminis trado através de
injeção intramuscular tal como descr ito no tratamento de torcicolo espasmódico.

c) Espast icidade na par al is ia cer ebr al pediát r ica
P osologia: No tratamento da espas ticidade na deformidade do pé eqüino dinâmico em
pacientes pediátr icos, com dois anos de idade ou mais velhos, por tadores de paralisia
cerebral com capacidade de deambulação:
A dose inicial recomendada é de 20 U/kg de peso corporal, divididas em ambos
músculos da pantur r ilha. Se apenas uma pantur r ilha es tiver comprometida, a dose
recomendada é de 10 U/kg de peso corporal. Deve- se cons iderar a redução des ta dose
inicial se houver evidências que sugiram que es ta dose pode levar à fraqueza exces s iva
dos músculos alvos, como em pacientes cujos músculos alvos são pequenos ou que
neces s item de injeções concomitantes em outros grupos musculares. Após avaliação
da respos ta à dose inicial, a dose subseqüente pode ser titulada dentro da faixa de 10
U/kg a 30 U/kg, divididas em ambas as pernas. A máx ima dose adminis trada não deve
exceder 1.000 U por paciente.

A adminis tração deve ser pr imar iamente dir igida ao músculo gas trocnêmio, embora
injeções aos músculos sóleo e tibial pos ter ior devem também ser cons ideradas .

O uso de eletromiografia (EMG) não é rotina na prática clínica, mas pode aj udar na
identificação dos músculos mais ativos .

A melhora clínica pode ser esperada dentro de duas semanas após as injeções. As
aplicações podem ser repetidas a cada 16 semanas ou quando neces sár io para se
manter a respos ta, porém não antes de 8 semanas .

Método de adminis t r ação: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes de se per furar a
tampa de bor racha. Devem ser usadas agulhas es téreis de calibre 23 ou 25.

Para o tratamento da espas ticidade da paralisia cerebral pediátr ica, o produto é
recons tituído com 1 mL de solução de cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ) para
obter uma solução contendo 500 U/mL de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A). O
produto é adminis trado através de injeção intramuscular nos músculos da pantur r ilha
no tratamento da espas ticidade.

d) Espast icidade em adultos P os ologia: É neces sár io um enfoque individualizado
par a a determinação da dosagem a ser utilizada em função do peso, idade e sexo do
paciente, da dis tr ibuição da espas ticidade, mas sa muscular, número de músculos
injetados, grau de hiper tonia, resultado de aplicações anter iores, duração esperada do
tratamento e r isco de fraqueza exces s iva. A dose máx ima recomendada por ses são de
aplicações é de 1.000 U. As aplicações não devem ser mais freqüentes que a cada 8
semanas .

Doses usuais de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) injetadas em músculos dos
membros super iores. Es sas doses podem ser diminuídas ou elevadas em função dos
fatores citados acima.

Músculo Doses DYS PORT ® S ítios de aplicação
Grande Dor sal 150 – 300 U 2-3
Peitoral Maior* 150 – 300 U 1-2
Redondo Maior 90 – 150 U 1
Redondo Menor* 60 – 120 U 1
Deltóide* 120 – 180 U 1-2
Bíceps Braquial 150 – 300 U 2-4
T r íceps Braquial 100 – 300 U 2-3
Braquior radial 60 – 180 U 1
Pronador Redondo 90 – 180 U 1
Pronador Quadrado 60 – 90 U 1
Flexor Ulnar do Carpo 30 – 120 U 1-2
Extensor do Punho* 30 – 100 U 1-2
Flexor Radial do Carpo 60 – 180 U 1-2
Palmar Longo* 60 – 150 U 1-2
Flexor S uper ficial Dedos 30 – 120 U 1-2
Flexor Profundo Dedos 30 – 90 U 1-2
Flexor Longo Polegar 20 – 70 U 1
Oponente Polegar 30 – 60 U 1
Adutor Polegar 30 – 60 U 1
I ntr ínsecos da Mão (Lumbr icais – por músculo) 15 – 20 U 1
* Músculos pouco injetados .

Doses usuais de Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) injetadas em músculos dos
membros infer iores. Es sas doses podem ser diminuídas ou elevadas em função dos
fatores citados acima.

Músculo Doses DYS PORT ® S ítios de aplicação
Paraver tebral Lombar 150 – 600 U 2-6
Glúteo Mínimo 120 – 180 U 1
Adutores da Coxa 150 – 500 U 2-6
Reto Femoral 90 – 300 U 1-3
I squiotibiais 150 – 400 U 2-6
Gas trocnêmio 150 – 600 U 2-4
S óleo 100 – 300 U 1-2
T ibial Pos ter ior 90 – 180 U 1-2
Flexor Longo Ar telhos 90 – 120 U 1-2
Flexor Cur to Ar telhos 60 – 100 U 1
Flexor Longo Hálux 60 – 150 U 1
Flexor Cur to Hálux 30 – 90 U 1
Método de adminis tração: A porção central da tampa (vedação de bor racha)
expos ta ao ambiente deve ser limpa com álcool imediatamente antes de se per furar a
tampa de bor racha. Devem ser usadas agulhas es téreis de calibre 23 ou 25.

Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A) pode ser recons tituído com 2,5 mL de solução de
cloreto de sódio para inj etáveis (0,9% ) para obter uma solução contendo 200 U/mL de
Dyspor t® (T oxina botulínica tipo A). O produto é adminis trado através de injeção
intramuscular nos músculos recomendados acima, de acordo com sua contr ibuição à
espas ticidade.

Uma técnica de injeção baseada na eletromiografia (EMG) é desejável e de fato
neces sár ia na região dos músculos do antebraço. A eletromiografia as segura que a
injeção seja intramuscular e aux ilia na busca por s ítios de injeção apropr iados. Um
cr itér io é a atividade elétr ica detectável no es tiramento rápido ou espontâneo.

Alternativamente, o “ponto motor” pode ser buscado através da es timulação muscular
elétr ica. Uma inj eção não baseada na eletromiografia é aceitável em músculos grandes
e/ou super ficiais .

e) Hiper idrose e l inhas faciais hiper funcionais

Superdose

Doses excessivas podem produzir paralis ia neuromuscular dis tante e
intensa. S upor te respiratór io pode ser neces sár io se doses exces s ivas provocarem
paralis ia dos músculos respiratór ios. Não ex is te antídoto específico; não se deve
esperar que a antitox ina seja benéfica e cuidados gerais de supor te são
recomendados .

ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS TENHAM
INDICADO EFICI ÊNCIA E SEGURANÇA, QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM
OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS , AINDA NÃO DESCRITAS OU
CONHECIDAS . EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDI CO
RES PONSÁVEL DEVE S ER NOTIFICADO.

MS – 1.1213.0220
Resp. T écn. Farm.: Luiz A. M. Mendes – CRF- SP nº 13.559
Nº do lote, data de fabr icação e validade: vide car tucho.

Fabr icado por:
I psen Biopharm Limited – Reino Unido – para Beaufour Ipsen I nternational (França)
(Logotipo Bios intética)
Impor tado e dis tr ibuído por:
Laboratór ios Bios intética Ltda.

Av. das Nações Unidas, 22.428
S ão Paulo – S P
CNPJ nº 53.162.095/0001-06
I ndús tr ia Bras ileira
Atendimento ao Cons umidor: 0800-15-1036

Laboratório

Laboratórios Biosintética Ltda.

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