Princípio ativo: cimetidinaDuomet
Classe terapêutica dos Antagonistas H2
Princípio ativo Cimetidina. Uso pediátrico e adulto. venda sob prescrição médica.

Indicações de Duomet

Duomet está indicado no tratamento dos distúrbios do trato gastrointestinal superior, nos quais a redução da secreção ácida seja benéfica para o alívio sintomático, a obtenção da remissão e a prevenção da recorrência.

No tratamento da úlcera duodenal aguda, úlcera gástrica benigna, úlcera de boca anastomótica e pós-cirúrgica, úlcera péptica recorrente e esofagite péptica.

No controle de condições hipersecretórias patológicas, como a Síndrome de Zollinger-Ellinson, na mastocitose sistêmica, adenomas endócrinos múltiplos, síndrome pós-operatória de intestino curto, hiper-secreção idiopática.

Na prevenção das úlceras de estresse em pacientes gravemente enfermos e de alto risco e, também, como medida de apoio no controle de hemorragia devido a úlceras pépticas ou erosões do trato gastrointestinal superior.

Nos pacientes sob anestesia geral, inclusive em mulheres submetidas a cesarianas, Duomet reduz a acidez e o volume das secreções gástricas, diminuindo o risco de dano pulmonar promovido pela aspiração de conteúdo gástrico (Síndrome de Mendelson).

Pode ser usado no tratamento a curto prazo dos sintomas de condições dispépticas caracterizadas por dor abdominal superior, particularmente quando relacionadas com as refeições e quando não se consegue identificar qualquer causa orgânica.

Em grande número de pacientes tratados com dose reduzida por períodos superiores a três anos, mostrou-se seguro e eficaz na prevenção da recidiva das úlceras gástricas e duodenais, em particular naqueles pacientes com história de recidivas ou complicações freqüentes, assim como em pacientes com patologias concomitantes que possam tornar a cirurgia um risco maior do que o habitual.

Como Usar (Posologia)

Adultos – Via Oral:
1) Úlcera duodenal: A dose recomendada no tratamento da úlcera duodenal ativa é de 800 mg, por dia, a qual pode ser administrada em dose única de 800 mg à noite, ao deitar, ou em duas tomadas de 400mg, pela manhã e à noite, ao deitar. Em alguns casos, pode ser necessária uma dose de até 1.600mg tomadas em doses divididas. Completa cicatrização ocorre, na maioria dos casos, em quatro semanas, enquanto que o alívio sintomático surge comumente dentro de poucos dias. Em reduzido número de pacientes, cujas úlceras não tenham cicatrizado em quatro semanas, a cicatrização é geralmente obtida quando o tratamento é mantido por mais de duas ou quatro semanas.

Após a remissão da úlcera, em pacientes com histórias de recorrência, recomenda-se a manutenção do tratamento com dose menor para impedir a recidiva.

Dose de manutenção de 400 mg à noite, e ao deitar, tem se revelado eficaz na prevenção da úlcera duodenal recidivante. A manutenção do tratamento depende do critério médico.

A Cimetidina tem sido usada com segurança nestes pacientes por períodos de até 5 anos.

2) Úlcera gástrica benigna: A posologia usual é de 400 mg pela manhã e de 400 mg à noite, ao deitar (800mg/dia), ou então, 200 mg, três vezes ao dia, às refeições e mais 400 mg à noite, ao deitar (1g/dia).

Alguns pacientes podem necessitar de até 1.600 mg/dia em doses divididas.

Na maioria dos pacientes, a cicatrização completa ocorre em quatro semanas; porém, o alívio da sintomatologia dolorosa ocorre mais rapidamente.

Após a remissão do quadro ulceroso, o tratamento de manutenção com dose menor (400 mg à noite, ao deitar), demonstrou reduzir significativamente as recidivas. Tais pacientes devem ser reavaliados em intervalos regulares.

3) Esofagite péptica: O tratamento depende da gravidade do distúrbio. Nos casos leves e moderados a dose é de 400 mg, duas vezes ao dia. A dose usual varia de 800 a 1.600 mg/dia, divididos em duas ou quatro tomadas, às refeições e à noite, ao deitar, geralmente por períodos de até 12 semanas.

4) Distúrbios patológicos de hipersecreção: O tratamento deve ser ajustado às necessidades individuais, porém, a posologia inicial é geralmente de 200 mg, três vezes ao dia, às refeições e 400 mg à noite, ao deitar (1g/dia). Alguns pacientes podem precisar de doses maiores ou de tomadas mais freqüentes. Tratamento bem sucedido com dose de até 2,4 g/dia foi observado em alguns pacientes. Devido à cronicidade destas condições, o tratamento deve ser mantido enquanto houver indicação clínica.

5) Condições não ulcerosas relacionadas com acidez gástrica: A posologia recomendada é de 200 mg, quatro vezes ao dia (às refeições e à noite, ao deitar). O alívio da sintomatologia dispéptica surge geralmente dentro de um período de tratamento de uma a quatro semanas.

Adultos – Via Parenteral: Duomet pode ser usado por via intramuscular ou endovenosa, quando necessário, nas seguintes condições:
Controle de pacientes sob alto risco de desenvolver hemorragia digestiva devida à úlceras de estresse;
Como medida de apoio no controle da hemorragia por úlcera péptica ou erosões do trato gastrointestinal superior;
Junto à anestesia geral (inclusive nas cesarianas) para prevenir a pneumonite por aspiração.

Uso intramuscular: A dose usual é de 300 mg, podendo ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo.

Uso endovenoso: Duomet pode ser administrado por infusão endovenosa intermitente e contínua, ou pela simples injeção endovenosa.

a) Infusão intermitente: 300 mg são diluídos em 100 ml de solução de dextrose a 5% (ou outra solução EV compatível) e infundidos durante um período nunca inferior a 30 minutos. A dose diária total não deve exceder a 8 infusões ou 2.400 mg.

b) Infusão contínua: 300 mg são diluídas em 100 ml de cloreto de sódio a 0,9%. A infusão endovenosa contínua deve ter, normalmente, velocidade média que não exceda a 75 mg/h, durante as 24 hs. A dose máxima para infusão endovenosa não deve exceder a 2.400 mg/dia.

c) Injeção endovenosa simples: Se for necessária a aplicação endovenosa direta, Duomet (300 mg) deve ser diluído em solução de cloreto de sódio a 0,9% (ou em outra solução EV compatível) até o volume total de 20 ml, para ser injetado LENTAMENTE na veia, por um período nunca inferior a 2 minutos. Esta dose pode ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo. Este método de aplicação deve ser evitado em cardiopatas.

Depois do controle da hemorragia, deve-se instituir o tratamento via oral. A dose usual é de 800 mg a 1.600 mg/dia, em doses divididas.

A dose para adulto submetido a anestesia geral, (inclusive cesariana), para a prevenção da pneumonite por aspiração é de 300 mg por via parenteral (de preferência IM), aproximadamente uma hora antes da indução da anestesia. Este procedimento pode ser seguido pelo uso de 300 mg por via IM, a cada quatro horas, se necessário, nas cirurgias prolongadas. Na cirurgia eletiva, a pré-medicação na noite anterior à operação, pode reduzir ainda mais o volume e a acidez da secreção gástrica.

A solução injetável é estável por uma semana em temperatura ambiente, quando adicionada ou diluída nas soluções endovenosas mais comuns: solução de cloreto de sódio a 0,9%, solução de dextrose a 5% ou 10%, solução de ringer lactato, etc.

Ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal:
Como qualquer outro fármaco de eliminação predominantemente renal e à semelhança dos demais antagonistas H2, a dose deve ser diminuída no paciente com insuficiência renal. As doses recomendadas estão correlacionadas com o clearance ou depuração plasmática da creatinina:
Clearance da Creatinina (ml/min) Posologia Duomet
0 a 15 200 mg, 2 vezes ao dia
15 a 30 200 mg, 3 vezes ao dia
30 a 50 200 mg, 4 vezes ao dia
maior do que 50 posologia normal
Posologia em pacientes submetidos à diálise:
Como ocorre com muitas outras drogas, os níveis sangüíneos de Cimetidina ficam diminuídos com a hemodiálise. Portanto, em tais casos, o produto deve ser administrado assim que termine a hemodiálise.

Crianças:
Nos estudos clínicos, a Cimetidina foi bem tolerada pelas crianças. Recomenda-se o seguinte esquema posológico: entre 1 a 12 anos: 20 a 25 mg/Kg/dia, também divididos em tomadas a cada 4 ou 6 horas. Duomet pode ser administrado a crianças, por via oral ou parenteral, de acordo com o critério acima.

Dose total diária: Por qualquer via de administração, ela não deve exceder normalmente a 2.400 mg.

Contra-Indicações de Duomet

Gravidez e lactação:
Duomet não foi administrado a pacientes grávidas ou em período de lactação, embora os dados sobre teratogenecidade oriundos da farmacodinâmica animal não tenham indicado nenhum risco resultante da administração durante a gestação. Outros estudos em animais demonstram que atravessa a barreira placentária. A Cimetidina é excretada no leite humano.

Modo de Uso (Posologia) de Duomet

Adultos – Via Oral:
1) Úlcera duodenal: A dose recomendada no tratamento da úlcera duodenal ativa é de 800 mg, por dia, a qual pode ser administrada em dose única de 800 mg à noite, ao deitar, ou em duas tomadas de 400mg, pela manhã e à noite, ao deitar. Em alguns casos, pode ser necessária uma dose de até 1.600mg tomadas em doses divididas. Completa cicatrização ocorre, na maioria dos casos, em quatro semanas, enquanto que o alívio sintomático surge comumente dentro de poucos dias. Em reduzido número de pacientes, cujas úlceras não tenham cicatrizado em quatro semanas, a cicatrização é geralmente obtida quando o tratamento é mantido por mais de duas ou quatro semanas.

Após a remissão da úlcera, em pacientes com histórias de recorrência, recomenda-se a manutenção do tratamento com dose menor para impedir a recidiva.

Dose de manutenção de 400 mg à noite, e ao deitar, tem se revelado eficaz na prevenção da úlcera duodenal recidivante. A manutenção do tratamento depende do critério médico.

A Cimetidina tem sido usada com segurança nestes pacientes por períodos de até 5 anos.

2) Úlcera gástrica benigna: A posologia usual é de 400 mg pela manhã e de 400 mg à noite, ao deitar (800mg/dia), ou então, 200 mg, três vezes ao dia, às refeições e mais 400 mg à noite, ao deitar (1g/dia).

Alguns pacientes podem necessitar de até 1.600 mg/dia em doses divididas.

Na maioria dos pacientes, a cicatrização completa ocorre em quatro semanas; porém, o alívio da sintomatologia dolorosa ocorre mais rapidamente.

Após a remissão do quadro ulceroso, o tratamento de manutenção com dose menor (400 mg à noite, ao deitar), demonstrou reduzir significativamente as recidivas. Tais pacientes devem ser reavaliados em intervalos regulares.

3) Esofagite péptica: O tratamento depende da gravidade do distúrbio. Nos casos leves e moderados a dose é de 400 mg, duas vezes ao dia. A dose usual varia de 800 a 1.600 mg/dia, divididos em duas ou quatro tomadas, às refeições e à noite, ao deitar, geralmente por períodos de até 12 semanas.

4) Distúrbios patológicos de hipersecreção: O tratamento deve ser ajustado às necessidades individuais, porém, a posologia inicial é geralmente de 200 mg, três vezes ao dia, às refeições e 400 mg à noite, ao deitar (1g/dia). Alguns pacientes podem precisar de doses maiores ou de tomadas mais freqüentes. Tratamento bem sucedido com dose de até 2,4 g/dia foi observado em alguns pacientes. Devido à cronicidade destas condições, o tratamento deve ser mantido enquanto houver indicação clínica.

5) Condições não ulcerosas relacionadas com acidez gástrica: A posologia recomendada é de 200 mg, quatro vezes ao dia (às refeições e à noite, ao deitar). O alívio da sintomatologia dispéptica surge geralmente dentro de um período de tratamento de uma a quatro semanas.

Adultos – Via Parenteral: Duomet pode ser usado por via intramuscular ou endovenosa, quando necessário, nas seguintes condições:
Controle de pacientes sob alto risco de desenvolver hemorragia digestiva devida à úlceras de estresse;
Como medida de apoio no controle da hemorragia por úlcera péptica ou erosões do trato gastrointestinal superior;
Junto à anestesia geral (inclusive nas cesarianas) para prevenir a pneumonite por aspiração.

Uso intramuscular: A dose usual é de 300 mg, podendo ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo.

Uso endovenoso: Duomet pode ser administrado por infusão endovenosa intermitente e contínua, ou pela simples injeção endovenosa.

a) Infusão intermitente: 300 mg são diluídos em 100 ml de solução de dextrose a 5% (ou outra solução EV compatível) e infundidos durante um período nunca inferior a 30 minutos. A dose diária total não deve exceder a 8 infusões ou 2.400 mg.

b) Infusão contínua: 300 mg são diluídas em 100 ml de cloreto de sódio a 0,9%. A infusão endovenosa contínua deve ter, normalmente, velocidade média que não exceda a 75 mg/h, durante as 24 hs. A dose máxima para infusão endovenosa não deve exceder a 2.400 mg/dia.

c) Injeção endovenosa simples: Se for necessária a aplicação endovenosa direta, Duomet (300 mg) deve ser diluído em solução de cloreto de sódio a 0,9% (ou em outra solução EV compatível) até o volume total de 20 ml, para ser injetado LENTAMENTE na veia, por um período nunca inferior a 2 minutos. Esta dose pode ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo. Este método de aplicação deve ser evitado em cardiopatas.

Depois do controle da hemorragia, deve-se instituir o tratamento via oral. A dose usual é de 800 mg a 1.600 mg/dia, em doses divididas.

A dose para adulto submetido a anestesia geral, (inclusive cesariana), para a prevenção da pneumonite por aspiração é de 300 mg por via parenteral (de preferência IM), aproximadamente uma hora antes da indução da anestesia. Este procedimento pode ser seguido pelo uso de 300 mg por via IM, a cada quatro horas, se necessário, nas cirurgias prolongadas. Na cirurgia eletiva, a pré-medicação na noite anterior à operação, pode reduzir ainda mais o volume e a acidez da secreção gástrica.

A solução injetável é estável por uma semana em temperatura ambiente, quando adicionada ou diluída nas soluções endovenosas mais comuns: solução de cloreto de sódio a 0,9%, solução de dextrose a 5% ou 10%, solução de ringer lactato, etc.

Ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal:
Como qualquer outro fármaco de eliminação predominantemente renal e à semelhança dos demais antagonistas H2, a dose deve ser diminuída no paciente com insuficiência renal. As doses recomendadas estão correlacionadas com o clearance ou depuração plasmática da creatinina:
Clearance da Creatinina (ml/min) Posologia Duomet
0 a 15 200 mg, 2 vezes ao dia
15 a 30 200 mg, 3 vezes ao dia
30 a 50 200 mg, 4 vezes ao dia
maior do que 50 posologia normal
Posologia em pacientes submetidos à diálise:
Como ocorre com muitas outras drogas, os níveis sangüíneos de Cimetidina ficam diminuídos com a hemodiálise. Portanto, em tais casos, o produto deve ser administrado assim que termine a hemodiálise.

Crianças:
Nos estudos clínicos, a Cimetidina foi bem tolerada pelas crianças. Recomenda-se o seguinte esquema posológico: entre 1 a 12 anos: 20 a 25 mg/Kg/dia, também divididos em tomadas a cada 4 ou 6 horas. Duomet pode ser administrado a crianças, por via oral ou parenteral, de acordo com o critério acima.

Dose total diária: Por qualquer via de administração, ela não deve exceder normalmente a 2.400 mg.

Composição

Comprimido:
Cada comprimido contém:
Cimetidina 200mg
Excipientes: celulose microcristalina, laurilsulfato de sódio, amido, polividona, dióxido de silício coloidal, croscarmelose sódica, estearato de magnésio.

Solução injetável:
Cada ml da solução injetável contém:
Cimetidina 300mg
Veículo: edetato dissódico, ácido clorídrico, água para injeção.

Formas Farmacêuticas e Apresentações

Comprimido: caixa com 20 comprimidos.

Solução injetável: caixa com 50 ampolas de 2ml.

Informações Técnicas

– CARACTERÍSTICAS:
Duomet inibe, de modo seletivo e competitivo, a ação da histamina nos receptores H2 das células parietais. Cimetidina é a primeira de uma nova classe de agentes farmacológicos, os antagonistas dos receptores H2 da histamina.

A Cimetidina inibe a secreção gástrica ácida basal estimulada, reduzindo tanto o volume como a acidez da secreção ácida. O grau de inibição ácida depende da dose e da concentração sangüínea da droga. Duomet não diminui a secreção de pepsina, mas sua produção total fica reduzida como conseqüência do efeito exercido sobre o volume das secreções gástricas. Duomet não influencia os níveis séricos de gastrina. Além de seu efeito antisecretor, é dotado de atividades citoprotetoras e, portanto, exerce efeito benéfico na manutenção da integridade da barreira mucosa gástrica. A suspensão da terapia não promove rebote ácido, mesmo após tratamento muito prolongado. Duomet não possui propriedades colinérgicas nem anticolinérgicas e, desta forma, não interfere com a motilidade gastrointestinal.

Após administração oral, a Cimetidina é absorvida no intestino de forma rápida e eficiente. Cerca de 70% da dose oral é aproveitada, sendo o pico de concentração sangüínea alcançado de 60 a 90 minutos, guardando correlação com a dose empregada. Ao contrário de outros antagonistas H2, a biodisponibilidade é muito uniforme. Reduz a acidez mantendo as flutuações fisiológicas do pH intragástrico. A meia-vida é de aproximadamente duas horas e sua principal via de eliminação é a urina; 60 a 70% são excretados de forma inalterada.

Informações ao Paciente

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
Duomet inibe a secreção gástrica ácida, reduzindo tanto o volume como a acidez da secreção ácida, e protege a mucosa gástrica.

CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conservar o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz e da umidade.

PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

GRAVIDEZ E LACTAÇÃO:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
Para ser eficaz, Duomet deve ser utilizado regularmente, seguindo todas as recomendações do seu médico, principalmente quanto ao modo de usar e por quanto tempo. Isto porque o desaparecimento de um sintoma não significa que a doença acabou e que o paciente está completamente curado.

Ao terminar o uso de DUOMET convém avisar ao seu médico que lhe informará como proceder. dSiga a orientação do seu médico , respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: diarréia leve e transitória, cansaço, tonteira e vermelhidão pelo corpo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
A absorção do DUOMET não é prejudicada pela alimentação, porém é melhor evitar a ingestão com alimentos ou bebidas alcoólicas, pois pode causar irritação gastrointestinal.

CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, e por grávidas ou em período de lactação.

Deve ser usado com cautela em casos de hipertensão e arritmias cardíacas. Nesses casos, o Duomet injetável deve ser administrado lentamente. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

Interações Medicamentosas

Cimetidina, como os demais antagonistas H2, pode interagir com certas drogas, mas somente em uns poucos casos isto tem significado clínico. Nestes casos estão os anticoagulantes do tipo varfarina, a fenitoína e a teofilina, drogas metabolizadas no fígado e que tem um índice terapêutico estreito. Seguindo padrões de boa prática clínica, recomenda-se rígida vigilância do tempo de protrombina, na introdução e na suspensão do produto, quando o paciente faz uso concomitante de anticoagulantes. Pode ser necessária a redução da dose do anticoagulante.

No caso da fenitoína e teofilina, um ajuste posológico pode ser necessário, quando da instituição ou suspensão do uso concomitante de Duomet (ou de qualquer outro antagonista H2), de modo a manter níveis séricos terapêuticos ideais e seguros.

A absorção não é prejudicada pela alimentação. Não apresenta interações clinicamente significativas com os betabloqueadores.

Têm sido relatadas interações de mínimo valor clínico com o diazepam e o clordiazepóxido. Não há interação significante entre Duomet e os benzodiazepínicos que são metabolizados por glicuronidação, como é o caso do oxazepam e do lorazepam.

A Cimetidina reduz o clearance do propranolol endovenoso e também diminui o metabolismo do propanolol tomado por via oral.

Interferência Em Exames Laboratoriais

A concentração sérica da creatinina e das transaminases podem estar aumentadas e a concentração do hormônio da tireóide pode estar diminuída. A concentração sérica da prolactina pode estar aumentada após administração endovenosa.

Pacientes Idosos

Pacientes que apresentam hipertensão e arritmia devem ter cautela quando for feita a solução injetável. no paciente idoso deve ser verificada a função renal para determinação da dose a ser usada.

Precauções e Advertências

Gerais: Antes da instituição do tratamento clínico de uma úlcera gástrica, é preciso excluir sua possível malignidade, pois seus sintomas podem responder à terapia com os antagonistas H2.

À semelhança do que acontece com os demais antagonistas H2, já foram descritos raros casos de distúrbios cardiovasculares, como arritmias cardíacas e hipertensão, após uso endovenoso rápido, em bloco, de Cimetidina injetável.

Gravidez: Embora os dados sobre teratogenicidade oriundos da farmacodinâmica animal não tenham indicado nenhum risco resultante da administração durante a gestação. Outros estudos em animais demonstraram que atravessa a barreira placentária, por isso o uso de Cimetidina não é recomendado durante o período de gravidez.

Amamentação: A Cimetidina é excretada no leite materno, portanto seu uso em lactantes não é recomendado, pois pode causar inibição do metabolismo da droga e estimulação do Sistema Nervoso Central (SNC) em recém-nascidos.

Pediatria: Nos estudos clínicos a Cimetidina foi bem tolerada pelas crianças, quando usada por um curto período de tempo.

Reações Adversas/colaterais

A Cimetidina é excepcionalmente bem tolerada.

Em reduzido número de casos, algumas leves reações adversas foram registradas durante o tratamento: diarréia leve e transitória, cansaço, tonteira e erupções cutâneas.

À semelhança dos outros antagonistas H2, observou-se também ginecomastia durante o tratamento com Cimetidina. Esta condição pode permanecer inalterada com a manutenção da terapia ou desaparecer após o término do tratamento.

Os antagonistas dos receptores H2 podem afetar a nematimetria. Foram descritos casos de redução na contagem leucocitária, inclusive agranulocitose, em pacientes tratados com Cimetidina, com alguns poucos casos de recorrência quando da reinstituição do tratamento. Estes pacientes geralmente apresentavam graves patologias concomitantes e estavam recebendo outras drogas ou tratamento sabidamente capazes de reduzir a contagem das células sangüíneas.

Trombocitopenia (na proporção de 3 casos por milhão de pacientes) e raros casos de anemia aplástica foram também relatados. Estados confusionais reversíveis foram descritos com o emprego de antagonistas H2, sendo mais comuns em pacientes idosos e/ou gravemente enfermos, portadores de insuficiência renal ou síndrome de sofrimento cerebral. Estes estados confusionais geralmente desaparecem nas primeiras 24 horas após a suspensão do medicamento.

Foram relatados pequenos aumentos da creatinina plasmática que não progrediram com a transaminase sérica e raros casos de hepatites, febre, nefrite intersticial e pancreatite, os quais desaparecem após a suspensão do medicamento.

Superdosagem

Superdosagem aguda com até 20 gramas foi observada várias vezes, sem nenhum efeito prejudicial significativo. Indução de vômito e lavagem gástrica podem ser empregados concomitantemente com as terapias sintomáticas e de suporte. Os estudos com os animais, utilizando doses experimentais elevadas, indicam que a respiração artificial pode ser benéfica.

Laboratório

União Quím. Farm. Nacional S.A.

Remédios da mesma Classe Terapêutica

Antagon, Antak, Antak 150/300 Mg., Antak 300 Mg., Axid

Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo

Cimetidan, Cimetidina (genérico), Cimetina, Stomakon, Stomet

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