Princípio ativo: digoxina

DIGOBAL

digoxina

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES

0,125 mg Caixas contento 30 comprimidos sulcados em blister

0,250 mg – Caixas contento 30 comprimidos sulcados, em blister.

USO AOULTO E PEDIÁTRICO C0MP0SIÇÛES COMPLETAS

Cada comprimido de OIGOBAL contém

Digoxina……..0,125 mg…..0.250 mg

Exclpientes q.s.p……1 comprimido..1 comprimido

Excipientes; amido de milho pré-geiatinizado. lactose, eslearato de magnésio e corante amarelo crepúsculo

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Acâo esperada do medicamento

DIGOBAL 6 indicado no tratamento da insuficiência

cardíaca congestiva.

Cuidados de armazenamento

Conservar em temperatura ambiente ( 15a 30*C). protegido da luz e umidade

Prazo de validade

Desde que sejam observados os cuidados de armazenamento o produto apresenta prazo de validade de 24 meses A data de expiração está Impressa no blister e cartucho. Atenção: 0 produto não deve ser utilizado tora do prazo de validade indicado sob risco de não produzir os efeitos esperados

Gravidez e lactação

informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término informe ao seu médico se está amamentando. Este medicamento só deve sei usado durante a gravidez se o beneficio para a mãe justificar o possível risco para o bebé Não existe contra-indicação do uso de digoxina durante a amamentação

Cuidados de administração

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Interrupção do tratamento

Náo interrompa o tratamente sem o conhecimento do seu médico.

Reaçóes adversas

Informe ao seu médico o aparecimento de reaçóes desagradáveis, tais como: perda do apetite, náuseas e vómitos. Iraqueza. apatia, fadiga, mal-estar .dor de cabeça, distúrbios visuais, depressão e até psicose TODO MEOICAMENTO DEVE SER MANTIOO FORA 00 ALCANCE DAS CRIANÇAS Ingestlo concomitante com ouïras substâncias Enquanto estiver em tratamento com DI60BAL não tome nenhum outro medicamento sem o consentimento de seu médico, uma vez que vários medicamentos podem interferir na atividade farmacológica da digoxina.

Contra-indicações precauções OIGOBAL é contra-indicado em pacientes com conhecida hlpersenslbilidade ã digoxina ou a qualquer outro componente da fórmula.

Informe ao seu médico sobra qualquer medicamento que esteja usando, antes do Inicio, ou durante o tratamento

Capacidade da dirigir e operar máquinas: Nâo existem estudos sobra o eleito deste medicamenta na habilidade de dirigir e operar máquinas.

NÀO TOME REMÉDIO SEM 0 CONHECIMENTO 00 SEU MEDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAUDE.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Farmacod mímica

A digoxina aumenta a contrahlidade do miocârdio por atividade direta Esle efeito e proporcional à dose na faixa mais baixa, e algum eleito é alcançado mesmo com doses bastante baixas. O eteito ocorre até com o miocârdio normal, não obstante neste caso não apresente nenhum benehcio fisiológico A ação primária da digoxina é, especifi-cadamente inibir a adenoslna trtlostatase. e desta maneira, a atividade trocadora da bomba sódlorpotássio Esta distribuição lónica alterada cruza a membrana, resultando em um atluxo aumentado dos lons cálcio e, assim, um aumento na disponibilidade de cálcio no tempo do par excitação-contração A potência da digoxina pode. por esta razão, parecer consideravelmente intensificada quando a concentração de potássio extracelular é baixa, ao passo que o eleito oposto é obtido na condição de hipercalerma A digoxina exerce o mesmo eleito de inibição do mecanismo, trocador sôdio/potássio, sobre as células do sistema nervoso autonômico, estimulando-as para exercerem atividade cardíaca Indireta, tal como uma taxa de condução de impulso diminuída através dos átrios e do nódulo atrioventncular (vagomimético) e sensibilização dos nervos do selo carolideo (simpaticomimétlco). O grau de ativação neurohormonal que ocorre em pacientes com falência cardíaca é associado a deterioração clínica 8 risco aumentado de morle Digoxina reduz a ativação dos sistemas nervoso simpático e renlna-anglotensma. independente de sua ação inotrópica. e influencia favoravelmente a sobrevivência. Entretanto este é alcançado via efeitos diretos simpatoinibitónos ou peia re-sensioilizaçáo do mecanismo barorellexo pouco esclarecido

Farmacocmetíca

Apôs administração oral. a digoxina e absorvida pelo estômago o. em maior parte, no intestino A absorção e retardada mas não comprometida pela ingestão de alimentos Pela via oral. o início do eleito ocorre em 0.5-2 botas alcançando o máximo em 2-6 horas A biooisponibilidado da digoxina administrada oralmenle sob a forma de comprimido è de. aproximadamente 63% A distribuição inicial da digoxina do centro para os compartimentos penléricos. geralmenie demora entre 6 a 8 horas. Este tato é acompanhado pela diminuição na concentração ptasmática de digoxina de loima mais gradual, a

8uai é dependente da eliminação da digoxina peto corpo volume de distribuição é giande (Vdss = 510 litros em voluntários saudáveis! indicando que a digoxina liga-se extensivamente aos tecidos corporais. As concentrações mais elevadas de digoxina são encontradas no coração, ligado e rim. No coração a média é 30 vezes superior a da circulação sistêmica Aproximadamente 25% da digoxina

Siasmática encontra-se ligada á proteina plasmática.

principal via de eliminação è a excreção renal da droga não modificada

O clearance corpóreo total da digoxina parece estar diretamente relacionado à função renal e. desta forma, a porcentagem de perda diária é uma (unção do cicarance de creatinina e pode ser estimado peia creafinina sérica estável Foram encontrados valores de 193 ± 25ml/min e 152 t 24 ml para os clearances renal e total, respeclivamente Em uma porcentagem pequena de indivíduos, a digo xina administrada oralmente é convertida em produtos de redução cardloinativos (produtos de redução da digoxina ou PROs) através de colônias de baclérias do trato gastrointestinal

A meia-vida de eliminação terminal da digoxina, em pacientes com função renal normal é de 30 a 40 horas, e e prolongada em pacientes portadores de dislunçáo renal. Em pacientes anúrlcos. a meia-vlda de eliminação terminal deve ser de cerca de 100 horas O clearance renal da digoxina é diminuído em recém-nascidos, sendo necessários a|ustes de dosagem Isto é especialmente importante em bebês prematuros, uma ver que o clerance renal reflete maturidade da função renal O clearance da digoxina é de 65.6 t 30 mt/min/1.73m2 aos 3 meses, comparado com somente 32 * 7 ml/min/1,73m? . em uma semana Além dos recém-nascidos, crianças geralmente requerem doses proporcionalmente maiores que os adultos, baseados no peso corporal e na área de superfície corporal Considerando que existe mais droga presente nos tecidos que na circulação sanguínea, digoxina não é eficazmente removida do corpo durante passagem cardiopulmonar Além disto, apenas cerca de 3 14 da dose de digoxina é removida do corpo durante 5 horas de hemodiálise.

DIGOBÀl é indicado no tratamento da Insuliciência Cardíaca Congestiva (ICC), onde o problema dominante é a disfunção sistólica Neste caso. o beneficio terapêutico é maior naqueles pacientes com dilatação ventricular. OIGOBAL também e indicado na taquicardia supraventricular. panicularmente fibrilação e/ou flutter atrial

CONTRA INDICAÇÕES

DIGOBAL está contra-indicado nos seguintes casos: Presença de bloqueio cardíaco completo intermitente ou bloqueio atrioventricular de segundo grau. especialmente se houver história de Síndroma de Stokes-Adams.

Arritmias causadas por intoxicação por glicosideos cardíacos.

Arritmias supraventriculares associadas com uma via atrioventricular acessória, como na Síndrome de Wolll-Parkinson-White. a menos que as características eletrolisiológlcas da via acessória tenham sido avaliadas. Se a via acessória lor conhecida ou se houver suspeita de sua existência, e nâo houver história de arritmias supraventriculares anteriores, a dlgoxina será contra-indicada da mesma forma.

Cardlomiopatia obstrutiva hipertrótica. a menos que ha|a tlbrilaçao atrial e Insuficiência cardíaca concomitantes: mas. mesmo neste caso. deve-se lomar cuidado se a dlgoxina for usada.

–    Pacientes com conhecida hipersensibilidade à dlgoxina ou a outros glicosideos digitalicos.

–    Taquicardia ventricular ou fibrilaçáo ventricular.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS

A toxicidade da dlgoxina pode precipitar arritmias, sendo que algumas delas podem ser parecidas com arritmias para as quais a droga é Indicada Por exemplo, a taquicardia athal com bloqueio atrioventricular variável requer cuidado especial, uma vez que. cllnicamente, o ritmo parece-se com librilaçâo atrial.

Muitos efeitos benéficos da digoxma em arntmias resultam a partir do grau de bloqueio na condução atrioventricular Entretanto, se o bloqueio atrioventricular incompleto for pré-existente, o efeito de rápida progressão no bloqueio deve ser antecipada No bloqueio cardiaco completo, o ritmo de escape idioventricular deve ser suprimido Em alguns casos de distúrbio sinoatrial (por exemplo. Síndrome do nó Sinusal), a digoxina pode causar ou exacerbar bradicardia sinusal ou causar bloqueio sinoatrial. A administração de digoxina no período imediatamente após infarte miocárdico. não é contra-indicada. Entretanto o uso de drogas inotrópicas em alguns pacientes nestas condições pode resultar em um aumento indesejável na

demanda miocárdica de oxigênio e isquemia Alguns estudos retrospectivos sugerem que a digoxina está associada com o risco de morte aumentado Deve-se considerai a possibilidade aumentada de arritmias em pacientes hipocalèmicos após mfarte miocárdico, e naqueles com instabilidade hemodlnâmica. As limitações impostas após cardioversâo corrente direta também devem ser consideradas

À dlgoxina melhora a tolerância aos exercidos em pacientes com função sisiólica do ventrículo esquerdo preiudicada e ritmo sinusal normal isto pode ou não estar associado com um perfil hemodinãmico aumentado Em pacientes que estejam recebendo diuréticos e Inibidores da ECA. ou somente diuréticos, foi demonstrado que o uso concomitante da digoxina leva â deterioração clinica.

O uso de doses terapêuticas de digoxina pode prolongar o intervalo PR e depressão do segmento ST no eletrocardiograma A digoxina pode produzir mudanças ST-T talso positivo no eletrocardiograma durante teste de exercício Estes efeitos elctrofísiologicos refletem um efeito esperado da droga, não sendo Indicativos de toxicidade A determinação da concentração sérlca da dlgoxina pode ser de grande ajuda quanto à decisão de se continuar o tratamento com a mesma, mas doses tóxicas de outros glicosideos podem apresentar uma reação cruzada no ensaio e erroneamente sugerir medidas aparentemente satisfatórias A observação durante a suspensão temporária de digoxina pode ser mais apropriada Nos casos em que glicosideos tenham sido administrados nas 2 semanas precedentes, as recomendações para a$ doses iniciais devem ser reconsideradas, e aconselha-se uma redução de dose.

As recomendações de doses devem ser igualmente reconsideradas se os pacientes forem Idosos ou apresentarem outras razões para que o dearance renal seja reduzido para a digoxina. tais como doença renal ou comprometimento da função renal secundário â doença cardiovascular A eliminação reduzida nestes casos impõe uma redução tanto nas doses iniciais como nas de manutenção Pacientes que recebem digoxina devem ter eletrólitos plasmãticos e função renanconcentração de creafinlna plasmática) periodicamente avaliados, a frequência destas avaliações dependerá dos ajustes clínicos.

A htpocalemia sensibiliza o miocárdio para as ações de glicosideos cardíacos

Hipóxia, hipomagnesemia e hipercaiemia acentuada aumentam a sensibilidade do miocárdio a glicosideos cardíacos

A administração de dlgoxina à pacientes com doença da tlreóide requer cuidado. As doses iniciais e de manutenção de digoxina devem ser reduzidas quando a tunçâo da tireóíoe estiver abaixo do normal No hipertireoidismo há certa resistência á digoxina, e pode sor necessário um aumento da dose.

Durante o tralamento de flreotoxicose. a dose deve ser reduzida assim que a mesma estiver sob controle Os pacientes com síndrome de má absorção ou reconstruções gastrintestinais podem necessitar de doses ajustadas de digoxina.

Cardioversâo de correnle direta: 0 risco de provocar arritmias perigosas com a cardioversâo de corrente direta é bastante aumentado na presença de toxicidade por digitálicos e o risco aumenta proporcionalmente â energia utilizada na cardioversâo Para cardioversâo de corrente direta eletiva de um paciento que esteja tomando digoxina. a droga deve ser suspensa 24 horas antes que a cardioversâo se|a realizada Em caso da emergência, tais como paradas cardíacas ao se tentar a cardioversâo. deve-se aplicar a carça mínima eficaz A cardioversâo de corrente direta é inadequada para tratamento de arritmias que são supostamente ocasionadas por glicosideos cardíacos

Os pacientes com doença respiratória grave podem apresentar um aumento na sensibilidade do miocárdio aos gllcosideos digitálicos.

Mutagonlcidade, carcinogenlcidade e teratogenlci-dade: Nâo há disponibilidade de dados sobre a possibilidade da digoxina apresentar eleitos mutagênicos. carclnogênicos ou teratogênicos.

Fertilidade: Náo há dados disponíveis sobre o eleito da digoxina sobre a tertilidade humana Gravidez e lactação: O uso de digoxina na gravidez náo é contra-indicado, náo obstante a dose ser menos previsível nas gestantes do que nas mulheres que não este|am grávidas, sendo que algumas necessitam de uma dose mais alta de digoxina durante a gravidez Como ocorre com todas as drogas, o uso deve ser considerado apenas quando os benefícios clínicos esperados com o tratamento para a mãe superam qualquer possivel risco ao teto em desenvolvimento. Apesar da exposição pré-natai a preparações digitálicas, nenhum eleito adverso signilicante foi observado no teto ou neonato, quando a concentração de digoxina plasmática materna foi mantida dentro da faixa normal. Apesar de existirem especulações sobre o efeito direto da digoxina no miometrio poder resultar em parto prematuro e recém-nascidos de baixo peso. um papel importante da doença cardíaca não pode ser excluido.A digoxina administrada á mãe tem sido usada para tratar taquicardta e insuficiência cardiaca congestiva fetais. Reações adversas fetais foram reportadas em mães com toxicidade dignálica.

Apesar da digoxina ser excretada no leite materno, as quantidades são mínimas, o a amamentação não é contra-indicada

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

As interações medicamentosas podem surgir a partir de eleitos sobre a excreção renal ligação aos Tecidos, ligação ás proteínas plasmáticas. distribuição no organismo, capacidade de absorção intestinal e sensibilidade à digo-xina A melhor precaução é considerara possibilidade de interação sempre que algum tratamento concomitante for sugerido, e recomenda-se a verificação da concentração da digoxina quando existir qualquer dúvida Os agentes que causam hipocalemia ou depleção de potássio intracelular podem ocasionar um aumento de sensibilidade a digoxina Tais agentes incluem os diuréticos, os sais de litio. os corticosteróídes e a carbenoxolona Os níveis séricos da digoxina podem se: AUMENTADOS pela administração concomitante das seguintes drogas: amiodarona, prazosma. propalenona. quinidina. espi-ronolactona. tetraciclina. eriiomicina (e possivelmente outros antibióticos), propantelma. fiecainida. gentamicina. itraconazol. quinina, trimetropima alprazolan. difenoxllato com atropina e indometaelna.

Os níveis séricos da digoxina podem ser REDUZIDOS pela administração concomitante das seguintes drogas antiácidos. caoimapectina, alguns laxantes formadores de massa e colestiramina. sulltasalazina. neomicina. ntampicina, alguns citostátlcos, lenitolna. metoclopra-mida. penicilamina adrenalina salbutamol e Hypencum pertoratum (erva de São João)

Os bloqueadores dos canais de cálcio podem aumentar os níveis séricos da digoxina. Verapamil, felodipina e tiapamil aumentam os níveis séricos da digoxina A nitedipma e o diltiazem podem aumentar os níveis séneos da digoxma ou não apresentar nenhum efeito sobre os mesmos. A isradlplna não causa nenhuma alteração nos níveis séricos da digoxm.i Inbidores da enzima conversora de angíotensina também podem aumentar ou não modificar os níveis de digoxina plasmática.

A miinnona não altera os níveis séricos da digoxina no estado estável de equilíbrio.

REAÇÕES ADVERSAS

Em geral as reações adversas da digoxina são dose-dependentes. e ocorrem em doses maiores que as necessárias para alcançar o cteito terapêutico. Entretanto, reações adversas não são menos comuns se a dose da digoxina usada estiver dentro da faixa ou concentração plasmática terapêutica recomendadas, e quando houver atenção com o medicamento prescrito e suas condições.As reações adversas da digoxina em crianças e bebês diferem das observadas em adultos em vános aspectos Apesar de dl-goxina poder produzir anorexia, náuseas, vômdos. diarréia, e distúrbios no SNC em pacientes jovens, raramente estes são os sintomas iniciais de superdosagem A primeira e mais freqüente manifestação de superdosagem de digoxina em crianças e bebês é o aparecimento de arritmias cardíacas. Incluindo bradicardia sinusal Em crianças, o uso de digoxina pode produzir qualquer tipo de arritmia. As mais comuns são distúrbios de condução e taquiamtmias supraventrtcular. tais como taquicardta atrial (com ou sem bloqueio) e taquicardta juncional (nodal). Arritmias ventriculares são menos comuns Bradicardia sinusal pode ser um sinal eminente de intoxicação por digoxina. especialmento em bebês, mesmo na ausência de bloqueio cardíaco de primeiro grau. Qualquer arritmia ou alteração na condução cardiaca que venna a se desenvolver em enanças em tratamento com digoxina. deve ser atribuída a esta droga, até que se prove o contrário Não-cardiacas: Estas reações estão principalmente associadas à superdosagem. mas podem ocorrer devido a uma concentração sérica temporariamente alta. ocasionada por uma absorção rápida Elas incluem anorexia, náuseas e vômitos e. normalmente desaparecem dentro de poucas horas após a administração da droga. Também pode ocorrer diarréia. É desaconsdhável considerar as náuseas como um sintoma precoce da Intoxicação digitálica Pode ocorrer glnecomastia com a admirtistração prolongada de digoxina.

Fraqueza, apatia, fadiga, mal-estar, cefaléia. distúrbios visuais, depressão e até psicose foram relatados como efeitos adversos sobre o sistema nervoso central.

A administração oral de digoxina foi também associada a isquemla intestinal e. raramente, a necrose intestinal. Exantemas cutâneos ("rashes") com características escarta-tmdormes ou ã urlicanformes são reações raras à digoxina e podem estar acompanhadas de pronunciada eoslnofilia Muito raramente, digoxina pode causar trombocitopenla Cardíacas A toxicidade de digoxina pode causar vários distúrbios de condução e arritmias. Normalmente, um primeiro sinal é a ocorrência de extrasístoles ventriculares, elas podem evoluir para bigeminismo ou até trlgeminismo As taquicardias atriais. frequentemente uma indicação para digoxina. podem ocorrer após a administração de uma alta dose da droga A taquicardta atnal com bloqueio atrioventricular variável é particularmente característica, e a frequência cardiaca pode não ser necessariamente rápida (v PRECAUÇÕES) Digoxina produz prolongamento PR e depressão no segmento ST, que não devem ser considerados como toxicidade por digoxina Toxicidade cardiaca também pode ocorrer em doses terapêuticas, em pacientes que tenham condições que possam alterar a sensibilidade à digoxina.

POSOLOGIA

A dose de DIGOBAL deve ser ajustada Individualmente por paciente, de acordo com a idade, peso corporal e função renal. As doses sugeridas devem ser interpretadas somente como uma diretriz inicial.

Adultos e crianças com mais de 10 anos

Digitalização oral 0,250 mg diariamente, seguidos por doses de manutenção apropriadas. A melhora clinica deve ser observada dentro de uma semana Manutenção: 0.125 mg ou 0.250 mg diariamente, é a indicação para pacientes com função renal relativamente normal. Porém nos mais sensíveis, a dose pode ser de até 0.0625 mg por dia. ou mesmo administrada a Intervalos maiores.

Crianças com menos do 10 anos

Digitalização: 0.01 a 0.02 mg/Kg de peso corporal, repetidos a cada 6 horas, até que o resultado terapêutico seja obtido, geralmente após a administração de 2 a 4 doses Manutenção: 0.01 a 0.02 mg/Kg de peso corporal diariamente, em dose única. A Faina de dose mais baixa aplica-se a recém-nascidos.

Estes esquemas posológicos devem servir como diretriz. A observação clinica cuidadosa e o controle dos niveis séricos de digoxina (v. Controle) devem ser utilizados como base para o aiuste da dose nestes grupos de pacientes pediátricos.

Caso tenham sido administrados glicosideos cardíacos nas duas semanas precedentes ao tratamento com DIGOBAL deve-se prever que as doses ótimas de digitalização serão menores que as acima recomendadas

PACIENTES IDOSOS

A tendência a prejuízo da tunçáo renal e a menor massa corpórea nos idosos intluenciam a farmacocinética da digoxma e. a menos que sejam usadas doses menores que nos outros pacientes aduhos, pode ocorrer prontamente a elevação dos niveis séncos da digoxina com a toxicidade associada a este aumento Os níveis séricos da digoxina devem ser verificados regularmente e deve-se evitar a hipocalemía. Recomendações de dose em pacientes com doenças renais ou em tratamento com diuréticos: v. Precauções

Controle: As concentrações séncas de digoxina devem ser expressas em nanogramas/ml (ng/ml) ou nanomoles/litro (nM/l). Para converter ng/ml para nM/l. Para converter em ng/ml para nM/l, multiplicar ng/ml por t .28 As concentrações séricas de digoxina podem ser determinadas por radloimunoensalo Deve-se colhei amostras de sangue a cada 6 horas ou mais após a última dose de digoxina Não há diretrizes rígidas quanto á faixa de concentrações séricas mais eficaz, mas a maioria dos pacientes apresentará bons resultados, com baixo risco de desenvolver sinais e sintomas de toxicidade, com concentrações de digoxina de 0.8 ng/ml (1,02 nmol/l) a 2.0 ng/ml (2.56 nmol/l) Acima desta laixa tornam-se mais freqüentes sinais e sintomas de toxicidade, e é muito provável ocorrer toxicidade com níveis acima de 3,0 ng/ml (3,84 noml/l)

Contudo, ao se decidir se os sintomas de um determinado paciente são devidos á digoxina. o estado clinico, os niveis séricos de potássio e a função da tlreóide são fatores importantes Outros glicosideos. incluindo metabólitos da digoxina, podem interferir com as análises disponíveis e deve-se sempre ter cuidado com valores que não pareçam proporcionais ao estado clinico do paciente.

SUPEflOOSAGEM

Sintomas e sinais: Ver efeitos adversos.

Adultos Adultos sem doença cardíaca clinicamente observável sugerem que uma superdosagem de digoxina de 10-15 mg é a dose que resulta na morte da metade dos pacientes Se mais de 25 mg de digoxina for Ingerido por um adulto sem doenças cardíacas, resultará em morte e toxicidade progressiva, sensível somente â fragmentos anticorpo Fab digoxina-ligante.

Crianças Crianças com 1 a 3 anos de idade sem doença cardíaca clinicamente observável sugerem que uma superdosagem de digoxina de 6-10 mg é a dose que resulta em morte da metade dos pacientes. Se mais de 10 mg de digoxina for ingerido por uma criança de 1 a 3 anos sem doenças cardíacas, o resultado é umformemente fatal se tratamento por fragmentos de Fab não for administrado Após ingestão recente, como envenenamento acidental ou deliberado, a sobrecarga dlsponh/el para absorção deve ser reduzida por lavagem gástrica Pacientes com ingestão massiva de digitállco devem receber grandes doses de carvão ativo, a fim de prevenir absorção e ligação da digoxina ao intestino durante recirculação enteroentérlca

Caso ocorra hipocalemía. esta deve ser corrigida com suplementos de potássio, tanto via oral ou Intravenosa, dependendo da urgência da situação. Em casos onde grandes quantidades de digoxina forem ingeridas, hipercalemia pode estar presente devido a liberação de potássio a partir do músculo esquelético.

Deve-se conhecer o nível de potássio sérico antes da administração de potássio na superdosagem pela digoxina. Bradlarrltmla pode responder á atropina mas pode ser requerido compasso cardíaco temporário Arritmias ventriculares podem responder a llgnocaina e fenitoína Oiállse não é particularmente efetiva na remoção de digoxina corporal em toxicidade que ameace a vida Reversão rápida das complicações que estão associadas com envenenamento sério por digoxina. digitoxina e glicosideos relacionados são seguidas por administração intravenosa de fragmentos anticorpos (ovinos) Fab específicos para digoxina

N* DO LOTE DATA DE FABRICAÇÃO E PRAZO DE VALIDADE Vide cartucho.

Reg. M.S. N° 1.0146.0071

Farm Resp.: Ora Maria Isilda Neves Torres CRF-SP 14 820

LABORATÓRIOS BALDACCI S.A.

Rua Pedra de Toledo. 520 VI. Clementino – São Paulo – SP CNPJ 61.150.447/0001-31 Indústria Brasileira

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

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(0800-133 222    3393

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