Princípio ativo: anastrozolArimidex
Classe terapêutica dos Citostaticos
Princípio ativo Anastrozol.
Indicações de Arimidex
Tratamento do câncer de mama avançado em mulheres pós-menopáusicas.
Efeitos Colaterais de Arimidex
ARIMIDEX geralmente é bem tolerado. As reações adversas têm sido leves a moderadas com poucas suspensões de tratamento por reações indesejáveis. A ação farmacológica de ARIMIDEX pode dar origem a certos efeitos esperados.
Entre eles, incluem-se rubores, secura vaginal, náusea e adelgaçamento dos cabelos. ARIMIDEX também pode se associar a distúrbios gastrintestinais (anorexia, náuseas, vômitos e diarréia), astenia, sonolência, cefaléia e exantema. Foram descritas alterações hepáticas (gama-GT elevado ou, mais raramente, fosfatase alcalina elevada) em pacientes com câncer de mama avançado, muitas das quais apresentavam metástases hepáticas e(ou) ósseas. Não se estabeleceu uma relação causal para essas alterações. Também foram observados pequenos aumentos do colesterol total nos estudos clínicos feitos com ARIMIDEX.
Advertência
Não se recomenda o uso de ARIMIDEX em crianças, porque a segurança e a eficácia não estão bem estabelecidas.
Apresentação
Arimidex é apresentado em embalagens contendo 28 comprimidos de 1 mg.
Composição
Cada comprimido contém: Anastrozol, 1 mg. Excipientes q.s.p. 1 comprimido (excipiente : macrogol 300, polividona, lactose, estearato de magnésio, água purificada, dióxido de titânio, metil-hidroxi-propilcelulose, amido glicolato de sódio).
Contraindicações
ARIMIDEX é o contra-indicado durante a gestação ou a lactação; a mulheres pós-menopáusicas; insuficiência renal severa (clearance de creatinina abaixo de 20 ml/min); pacientes com doença hepática moderada a severo.
Modo de Uso
Adultos, incluindo idosos: 1 mg por via oral, uma vez por dia. Crianças: Seu uso em crianças não é recomendado. Insuficiência renal: Não se recomenda nenhuma alteração posológica. Insuficiência hepática: Não se recomenda nenhuma alteração posológica.
Superdosagem
Não existe experiência clínica com a superdosagem acidental. Em estudos em animais, anastrozol demonstrou pequena toxicidade aguda. Foram realizados estudos clínicos com várias doses de ARIMIDEX: até 60 mg em dose única administrada a voluntários normais do sexo masculino, e até 10 mg por dia, administrados a mulheres pós-menopáusicas com câncer de mama avariado. Essas doses foram bem toleradas. Não foi estabelecida uma dose única de ARIMIDEX que resulte em sintomas que ponham a vida em risco.
Não existe nenhum antídoto específico contra a superdosagem e o tratamento deve ser sintomático. No tratamento de uma superdosagem, deve-se considerar a possibilidade de que múltiplos agentes possam ter sido tomados. Pode-se induzir o vômito, se o paciente estiver desperto. A diálise pode ser útil, porque ARIMIDEX não apresenta uma elevada ligação às proteínas. Estão indicadas medidas gerais de suporte, incluindo a monitorização freqüente dos sinais vitais e a observação estreita do paciente.
Laboratório
Zeneca Farmacêutica do Brasil Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica
Dacarb