Princípio ativo: ampicilina sódica
Amplatilampicilina sódica
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome comercial: Amplatil Nome genérico: ampicilina sódica
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Pó para solução injetável
Amplatil 500mg: caixa com 50 frascos-ampolas de vidro incolor.
Amplatil 1g: caixa com 50 frascos-ampolas de vidro incolor.
Administração: Intramuscular / Intravenosa.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco-ampola contém: 532mg de ampicilina sódica equivalente a 500mg de ampicilina base.
Cada frasco-ampola contém: 1,064g de ampicilina sódica equivalente a 1g de ampicilina base.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO
A ampicilina é um antibiótico derivado das penicilinas que provoca morte dos microrganismos que causam infecção e são sensíveis ao mesmo. Uma hora após a injeção intramuscular da dose de 500mg de ampicilina, atingem-se concentrações máximas de ampicilina no sangue.
INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO
Amplatil (ampicilina sódica) está indicado no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este medicamento, como: infecções das vias biliares (no fígado), bronquite (inflamação dos brônquios, no pulmão), endocardite (inflamação de uma parte do coração chamada endocárdio), gastrenterite (inflamação simultânea das mucosas do estômago e dos intestinos), gonorréia (infecção do trato geniturinário), meningite (inflamação das meninges), otite média (infecção provocada por uma lesão no tímpano, parte do ouvido), infecções perinatais (prevenção de infecção no parto), peritonite (inflamação da membrana que reveste a parede do abdômen), pneumonia (infecção do pulmão), septicemia (infecção generalizada), febre tifóide (infecção causada pelo microrganismo denominado Salmonella typhi) e paratifóide (infecção causada pela bactéria Salmonella paratyphi) e infecções do trato urinário.
RISCOS DO MEDICAMENTO
Contra-indicações
Amplatil (ampicilina sódica) é contra-indicado para pacientes com história de hipersensibilidade (alergia) a penicilinas e/ou demais componentes da formulação. Aadministração de Amplatil não deve ser feita em pacientes sensíveis às cefalosporinas devido à ocorrência de reação alérgica cruzada.
Advertências
Recomenda-se a realização de testes bacteriológicos para determinação dos microrganismos causadores do processo infeccioso, assim como a sensibilidade destes à ampicilina, antes da instituição de qualquer medicação antimicrobiana. É conveniente reservar a forma injetável da medicação para casos de infecções mais graves, ou ainda, para pacientes que não se adaptam a receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas. Ainda que a anafilaxia (reação alérgica grave) seja mais freqüente como conseqüência do tratamento com a forma injetável do medicamento, há casos em que tenha ocorrido com a administração oral de penicilinas. Indivíduos com hipersensibilidade a múltiplos alérgenos (agente capaz de produzir alergia) são mais susceptíveis a estas reações. Têm sido descritos casos de indivíduos com história de hipersensibilidade às penicilinas que também apresentaram reações intensas quando tratados com cefalosporinas. Antes de se iniciar o tratamento com penicilinas deve-se realizar análise criteriosa sobre história de hipersensibilidade a penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. Caso ocorram reações alérgicas, o médico deverá instituir tratamento adequado e considerar a interrupção do uso da ampicilina. Avaliações periódicas das funções renal (dos rins), hepática (do fígado) e hematopoética (do sangue) devem ser realizadas durante tratamento prolongado com Amplatil (ampicilina sódica). Uso durante a gravidez: a segurança de ampicilina para uso durante a gravidez não foi estabelecida. Entretanto, não deverá ser utilizada por mulheres grávidas, a menos que, a critério do médico, os efeitos benéficos esperados sejam substancialmente superiores aos riscos potenciais para o feto.
“Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término”.
Uso durante a lactação: Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. Amplatil (ampicilina sódica) deve ser administrado com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação.
“Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação sem a orientação médica ou do cirurgião-dentista”. “Informar ao médico se está amamentando”.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.
Interações medicamentosas
Pacientes recebendo alopurinol para o tratamento de hiperuricemia (excesso de ácido úrico no sangue) parecem estar predispostos ao desenvolvimento de erupções cutâneas (alterações na pele) provocadas pela ampicilina. A ampicilina tem sido associada com uma redução na eliminação urinária de estrógenos endógenos (hormônios) em pacientes grávidas e casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais. A probenecida diminui a taxa de eliminação das penicilinas, assim como prolonga e aumenta sua concentração no sangue. Interação com testes laboratoriais: as penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria (presença de quantidades anormais de açúcar, especialmente glicose, na urina), ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição.
“Não há contra-indicação relativa a faixas etárias”. “Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento”. “Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde”.
MODO DE USO
Amplatil (ampicilina sódica) apresenta-se em frasco-ampola de vidro, na forma de pó branco ou quase branco, estéril. Amplatil (ampicilina sódica) pode ser administrado por via intramuscular ou intravenosa por profissional de saúde devidamente habilitado, conforme posologia descrita em “Informações Técnicas aos Profissionais de Saúde”. Sempre utilizar Amplatil (ampicilina sódica) exatamente como o médico prescrever. As doses a serem administradas e a duração da terapia variam de acordo com o tipo e a severidade das infecções e com as condições do paciente.
Instruções no esquecimento da dose
O plano de tratamento é definido conforme orientação médica. Em caso de esquecimento da dose deste medicamento, o médico deve redefinir a programação do tratamento. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
“Caso haja esquecimento de uma dose, procurar orientação médica”. “Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento”. “Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico”. “Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento”. REAÇÕES ADVERSAS
Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas está essencialmente limitada a reações de alergia. Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de alergia às penicilinas, cefalosporinas ou naqueles com história de asma ou urticária.
INDICAÇÕES
Amplatil (ampicilina sódica) é indicado no tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à ampicilina, tais como infecções do trato urinário, respiratório, digestivo e biliar. Infecções localizadas ou sistêmicas especialmente causadas por organismos do grupo esterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E. coli. Indicado nas infecções bucais, extrações infectadas e outras intervenções cirúrgicas.
CONTRA-INDICAÇÕES
Amplatil (ampicilina sódica) é contra-indicado para pacientes com história de hipersensibilidade às penicilinas e/ou demais componentes da formulação. A administração de Amplatil não deve ser feita em pacientes sensíveis às cefalosporinas devido à ocorrência de reação alérgica cruzada.
MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO DEPOIS DE ABERTO
Atenção: medicamentos parenterais devem ser bem inspecionados visualmente antes da administração. Freqüentemente os hospitais reconstituem produtos injetáveis utilizando agulhas 40 x 1,2mm. Pequenos fragmentos de rolha podem ser levados para dentro do frasco durante o procedimento. Deve-se, portanto, inspecionar cuidadosamente os produtos antes da administração, descartando-os se contiver partículas. Agulhas 25 x 0,8mm, embora dificultem o processo de reconstituição, têm menor probabilidade de carregarem partículas de rolhas para dentro dos frascos. Recomenda-se que as soluções de Amplatil (ampicilina sódica) sejam preparadas imediatamente antes do uso. Entretanto as soluções reconstituídas para administração intramuscular mantêm potência satisfatória (teor de princípio ativo) durante 1 hora à temperatura ambiente (máximo 25ºC); e para administração intravenosa, verificar tabela 02. Amplatil (ampicilina sódica), sob a forma de pó para solução injetável, destina-se a administração em dose única. Se a solução não for usada imediatamente após a reconstituição/diluição, o tempo e as condições de conservação antes da administração serão de responsabilidade do usuário. As soluções não utilizadas deverão ser descartadas.
POSOLOGIA
A critério médico e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção, recomenda-se a seguinte posologia:
Tabela 01
(*) Podem ser necessárias doses maiores para infecções graves. (**) As doses recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo peso não resulte em doses mais altas que para adultos. Doses menores que as recomendadas na tabela 01 não devem ser utilizadas. Em infecções graves, o tratamento poderá ser prolongado por várias semanas, e mesmo doses mais elevadas poderão ser necessárias. Os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções crônicas das vias geniturinárias e gastrintestinais são necessárias freqüentes avaliações bacteriológicas e clínicas, assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses, para confirmação de cura bacteriológica. Infecção por Neisseria gonorrhoeae: infecções uretrais, cervicais, retais e faringeanas em adultos podem ser tratadas com dose única de 3,5g de ampicilina associada a 1,0g de probenecida administradas simultaneamente. Deve-se realizar seguimento, por meio de culturas, de 4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres, após o tratamento. Todos os pacientes com gonorréia devem possuir testes sorológicos para sífilis na época do diagnóstico. Pacientes com posologia negativa, que não apresentem lesão suspeita de sífilis devem fazer seguimento de controle com sorologia mensal durante 4 meses, para detectar possível sífilis mascarada pelo tratamento de gonorréia. Pacientes com gonorréia, que apresentam sífilis concomitante, devem receber tratamento adicional apropriado para sífilis de acordo com seu estágio. Administração intramuscular: o frasco de 500mg deve ser reconstituído com 2mL de diluente (água para injeção) e o frasco de 1g com 3mLde diluente (água para injeção). Administrar em injeção intramuscular profunda. Asolução deve ser utilizada imediatamente após a reconstituição. Administração intravenosa direta: o frasco de 500mg deve ser reconstituído com 2mL de diluente e o frasco de 1g com 3mL de diluente. Administrar lentamente, de modo que a injeção demore no mínimo 3 a 5 minutos para a concentração de 500mg e 10 a 15 minutos para a de 1g. Administrações mais rápidas podem resultar em convulsões. Administração intravenosa contínua: o frasco de 500mg deve ser reconstituído com 2mL de diluente e o frasco de 1g com 3mL de diluente. A seguir, a solução resultante deve ser misturada com fluidos próprios para infusão intravenosa, de tal forma que se obtenha uma concentração entre 2 e 30mg/mL. Estudos de estabilidade com a ampicilina sódica, em várias soluções para infusão intravenosa, indicam que o fármaco perderá menos de 10% de sua atividade, à temperatura de 21°C, nas soluções, concentrações e nos tempos indicados na Tabela 02:
Tabela 02
Nota: as penicilinas, incluindo a ampicilina sódica, não devem ser misturadas com aminoglicosídeos, seja na mesma seringa ou no mesmo fluido para injeção, visto que pode ocorrer inativação física do fármaco.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
Recomenda-se a realização de testes bacteriológicos para determinação dos microrganismos causadores do processo infeccioso, assim como a sensibilidade destes à ampicilina, antes da instituição de qualquer medicação antimicrobiana. Para se determinar a susceptibilidade relativa in vitro pelo método kirby-bauer, deve-se utilizar discos de ampicilina de 10mcg. É conveniente reservar a forma injetável da medicação para casos de infecções de maior gravidade, ou ainda, para pacientes inaptos a receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas. Ainda que a anafilaxia seja mais freqüente como conseqüência da terapêutica injetável, há casos em que ocorreu com a administração oral de penicilinas. Indivíduos com hipersensibilidade a múltiplos alérgenos são mais susceptíveis a estas reações. Têm sido descritos casos de indivíduos com história de hipersensibilidade a penicilinas os quais apresentaram reações intensas quando tratados com cefalosporinas. Antes de se iniciar terapêutica com penicilinas deve-se realizar anamnese criteriosa sobre história de hipersensibilidade às penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. Caso ocorram reações alérgicas, deve-se instituir tratamento adequado e considerar a interrupção do uso da ampicilina. Reações anafiláticas intensas requerem tratamento de emergência com adrenalina, oxigênio, corticosteróides endovenosos e controle respiratório, incluindo entubação, se necessário. A possibilidade de superinfecção por patógenos micóticos ou bacterianos deve ser avaliada quando o produto for utilizado por tempo prolongado. Nestes casos, deve-se instituir terapêutica adequada. Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas, embora doses usuais possam ser empregadas para infecções do trato urinário.Carcinogênese, mutagênese e prejuízo da fertilidade: a ampicilina demonstrou-se não mutagênica nos testes de ames. Não foram realizados estudos de longa duração em animais para avaliar o potencial carcinogênico. Efeitos deletérios sobre a fertilidade humana não são conhecidos. Exames laboratoriais: assim como para qualquer fármaco potente, avaliações periódicas das funções renal, hepática e hematopoética deveriam ser realizadas, durante tratamentos prolongados.Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.
USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO
Uso em idosos: as mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, conforme item “Posologia”. Uso em pacientes pediátricos: ver item “Posologia”. Uso durante a gravidez (Risco B): a segurança de ampicilina para uso durante a gravidez não foi estabelecida. Não deverá ser utilizado por mulheres grávidas, a menos que, a critério do médico, os efeitos benéficos esperados sejam substancialmente superiores aos riscos potenciais para o feto. Uso durante a lactação: pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. Uso em portadores de insuficiência hepática e/ou renal: pode haver acúmulo de ampicilina em pacientes com comprometimento intenso da função renal (clearance de creatinina menor que 30mL/minuto).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Pacientes recebendo alopurinol para o tratamento de hiperuricemia parecem estar predispostos ao desenvolvimento de erupções cutâneas induzidas pela ampicilina. A ampicilina tem sido associada com uma redução na excreção urinária de estrógenos endógenos em pacientes grávidas e casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais. A probenecida diminui a taxa de excreção das penicilinas, assim como prolonga e aumenta sua concentração no sangue.Interação com testes laboratoriais: as penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria realizada com o método do sulfato de cobre, ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição. Esta interferência não ocorre com o método da glicose oxidase.
REAÇÕES ADVERSAS
Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas está essencialmente limitada a reações de hipersensibilidade. Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de hipersensibilidade às penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno ou urticária. Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações adversas: Gastrintestinais: glossite, estomatite, náusea, vômito, enterocolite, colite pseudomembranosa e diarréia. Estas reações estão geralmente associadas a formas farmacêuticas de uso oral.Reações de hipersensibilidade: eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, dermatite esfoliativa. A anafilaxia é a reação mais séria ocorrida, tendo sido associada principalmente à administração parenteral. Nota: urticária, erupção cutânea e reações semelhantes à doença do soro podem ser controladas com antihistamínicos e, se necessário, corticosteróides sistêmicos. Sempre que tais reações ocorrerem, o uso da ampicilina deve ser interrompido, a menos que, na opinião do médico, a condição a ser tratada coloque em risco a vida do paciente, e somente possa ser erradicada com o uso da ampicilina. Reações anafiláticas intensas requerem uso imediato de adrenalina, oxigênio e corticosteróides endovenosos.Hepáticas: uma elevação moderada na transaminase glutâmica-oxalacética (TGO) tem sido ocasionalmente notada, particularmente em crianças, mas seu significado não é conhecido. Hematológicas e linfáticas: anemia, trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e agranulocitose têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente reversíveis com interrupção do tratamento, e acredita-se serem fenômenos de hipersensibilidade.
SUPERDOSAGEM
As penicilinas apresentam toxicidade direta mínima no homem. É improvável que efeitos tóxicos graves resultem de ingestão, mesmo que em largas doses. Pacientes com disfunção renal são mais susceptíveis a alcançar níveis sangüíneos tóxicos. O perigo potencial associado à administração de altas doses por via parenteral é o possível efeito irritante sobre o sistema nervoso central e periférico, podendo causar ataque epileptiforme. Não havendo antídoto específico, o tratamento, quando necessário, deve ser de suporte. A ampicilina pode ser removida por hemodiálise, mas não por diálise peritoneal. Devido ao sódio presente em Amplatil (ampicilina sódica), aconselha-se a monitorização de eletrólitos sangüíneos nos pacientes, principalmente naqueles com tendência a hipernatremia. Cada grama de Amplatil (ampicilina sódica) contém 61,9mg (2,7mEq) de sódio.
ARMAZENAMENTO
Amplatil (ampicilina sódica) deve ser armazenado na sua embalagem original, protegido da luz e umidade, devendo ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Amplatil (ampicilina sódica) sob a forma de pó para solução injetável é um medicamento estéril, portanto, as soluções reconstituídas/diluídas devem ser utilizadas imediatamente após a reconstituição/diluição.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Fabricado por: Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda Farm. Responsável: Dr. Cláudio Henrique D. Cabral – CRF-GO: 5594 Registro MS nº 1.1402.0005 Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda Av. Brasil Norte, 1255, Bairro Cidade Jardim – Anápolis-GO CNPJ: 06.629.745/0001-09 – Indústria Brasileira Nº do lote, prazo de validade e data de fabricação Vide frasco-ampola e/ou rótulo externo.