Princípio ativo: ampicilina
Ampicilina Sodica
Composição – AMPICILINA SODICA
FRASCO- AMPOLA COM 250 MG, 500 MG OU 1.000 MG DE AMPICILINA SODICA E DILUENTE DE 2 ML, 3 ML E 3 ML RESPECTIVAMENTE.
Posologia e Administração – AMPICILINA SODICA
ADULTOS: 1 A 2 G/24 HORAS EM DOSES DIVIDIDAS A CADA 6 A 8 HORAS. CRIANCAS: 25 A 100 MG/KG/DIA, EM DOSES DIVIDIDAS A CADA 6 OU 8 HORAS.
Precauções – AMPICILINA SODICA
RECOMENDA- SE A REALIZACAO DE TESTES DE SENSIBILIDADE BACTERIOLOGICA ANTES DA INSTITUICAO DA MEDICACAO ANTIBIOTICA. VERIFICAR CUIDADOSAMENTE A SENSIBILIDADE DO PACIENTE, POIS PODEM OCORRER REACOES ANAFILATICAS QUE EXIGEM TRATAMENTO DE EMERGENCIA. QUANDO O PRODUTO FOR USADO POR TEMPO PROLONGADO PODERAO SURGIR SUPERINFECCOES POR GERMES RESISTENTES. DOSES ELEVADAS EM RECEM-NASCIDOS OU EM PACIENTES COM UREMIA PODEM LEVAR A CONVULSOES. A INDICACAO DO PRODUTO DURANTE A GRAVIDEZ OU AMAMENTACAO DEVE LEVAR EM CONTA A RELACAO RISCO/BENEFICIO, POIS A SEGURANCA DO USO NESTES CASOS NAO ESTA COMPLETAMENTE ESTABELECIDA.
Reações Adversas – AMPICILINA SODICA
PODEM OCORRER REACOES ALERGICAS ESPECIALMENTE EM PACIENTES COM ANTECEDENTES DE ASMA, URTICARIA E FEBRE DO FENO, BEM COMO NOS HIPERSENSIVEIS AS PENICILINAS E A AMPICILINA. EVENTUALMENTE OCORREM NAUSEAS E DIARREIAS.
Contra-indicações – AMPICILINA SODICA
HIPERSENSIBILIDADE AS PENICILINAS NATURAIS OU SEMI- SINTETICAS E NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ.
Indicações – AMPICILINA SODICA
NO TRATAMENTO DE INFECCOES CAUSADAS POR BACTERIAS SENSIVEIS A AMPICILINA.
Apresentação – AMPICILINA SODICA
CAIXAS COM 1 OU 100 FRASCOS- AMPOLA.
Composição – AMPICILINA SODICA
CADA FRASCO- AMPOLA CONTEM AMPICILINA SODICA EQUIVALENTE A 500 MG OU 1 G DE AMPICILINA.
Posologia e Administração – AMPICILINA SODICA
INFECCOES DO TRATO RESPIRATORIO E TECIDOS MOLES: PACIENTES PESANDO 40 KG OU MAIS: 250 A 500 MG CADA 6 HORAS. PACIENTES ABAIXO DE 40 KG: 25 A 50 MG/KG/DIA EM DOSES IGUALMENTE DIVIDIDAS CADA 6 A 8 HORAS. INFECCOES DO TRATO GASTRINTESTINAL E GENITURINARIO (INCLUI AS INFECCOES GENITURINARIAS CAUSADAS POR NEISSERIA GONORRHOEAE EM MULHERES): PACIENTES PESANDO 40 KG OU MAIS: 500 MG CADA 6 HORAS. PACIENTES ABAIXO DE 40 KG: 50 MG/KG/DIA EM DOSES IGUALMENTE DIVIDIDAS CADA 6 A 8 HORAS. URETRITE EM HOMENS CAUSADAS PELO N. GONORRHOEAE: ADULTOS: DUAS DOSES DE 500 MG CADA, COM INTERVALO DE 8 A 12 HORAS. O TRATAMENTO PODE SER REPETIDO OU PROLONGADO SE NECESSARIO. RECOMENDA- SE TERAPIA PROLONGADA E INTENSIVA NO TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE URETRITE GONORREICA, TAIS COMO PROSTATITE E EPIDIDIMITE. MENINGITE BACTERIANA: ADULTOS E CRIANCAS; 150 A 200 MG/KG/DIA EM DOSES IGUALMENTE DIVIDIDAS CADA 3 A 4 HORAS. O TRATAMENTO PODE SER INICIADO POR INFUSAO INTRAVENOSA E SER CONTINUADO COM INJECOES INTRAMUSCULARES QUANDO APROPRIADO. SEPTICEMIA: ADULTOS E CRIANCAS: 150 A 200 MG/KG/DIA EM DOSES IGUALMENTE DIVIDIDAS CADA 3 A 4 HORAS. INICIAR COM ADMINISTRACAO INTRAVENOSA POR PELO MENOS 3 DIAS; CONTINUAR PELA MESMA VIA OU POR VIA INTRAMUSCULAR. O TRATAMENTO DE TODAS AS INFECCOES DEVE CONTINUAR POR UM MINIMO DE 48 A 72 HORAS APOS O PACIENTE SE TORNAR ASSINTOMATICO OU OBTER-SE EVIDENCIAS DA ERRADICACAO BACTERIANA. RECOMENDA-SE UM MINIMO DE 10 DIAS DE TRATAMENTO PARA QUALQUER INFECCAO CAUSADA POR ESTREPTOCOCO BETA-HEMOLITICO DO GRUPO A. – MODO DE USAR: USAR SOMENTE SOLUCOES RECEM-PREPARADAS. AS INJECOES INTRAMUSCULAR E INTRAVENOSA DEVEM SER ADMINISTRADAS DENTRO DE UMA HORA APOS A SUA PREPARACAO, UMA VEZ QUE A POTENCIA PODE DIMINUIR SIGNIFICATIVAMENTE APOS ESTE PERIODO. USO INTRAMUSCULAR: DISSOLVER O CONTEUDO DE UM FRASCO-AMPOLA COM A QUANTIDADE DE AGUA ESTERIL PARA INJECAO OU AGUA BACTERIOSTATICA PARA INJECAO (NOTA: NAO DEVE SER USADO AGUA BACTERIOSTATICA PARA INJECAO CONTENDO ALCOOL BENZILICO NA PREPARACAO DAS INJECOES PARA ADMINISTRACAO A RECEM-NASCIDOS) LISTADAS ABAIXO: RECONSTITUICAO DE VOLUMES: 500 MG: 1,8 ML DE DILUENTE, RETIRAR 2 ML, CONCENTRACAO 250 MG/ML. 1G: 3,5 ML DE DILUENTE, RETIRAR 4 ML, CONCENTRACAO 250 MG/ML. USO INTRAVENOSO DIRETO: ADICIONAR 5 ML DE AGUA BACTERIOSTATICA PARA INJECAO (NOTA: NAO DEVE SER USADA AGUA BACTERIOSTATICA PARA INJECAO CONTENDO ALCOOL BENZILICO NA PREPARACAO DE INJECOES PARA ADMINISTRACAO A RECEM-NASCIDOS) PARA O FRASCO-AMPOLA 500 MG E ADMINISTRAR LENTAMENTE POR UM PERIODO DE 3 A 5 MINUTOS. AMPICILINA SODICA INJETAVEL DE 1 G TAMBEM PODE SER USADA PARA ADMINISTRACAO INTRAVENOSA DIRETA. DISSOLVER O FRASCO-AMPOLA DE 1 G EM 7,4 ML DE AGUA ESTERIL OU AGUA BACTERIOSTATICA PARA INJECAO E ADMINISTRAR LENTAMENTE POR UM PERIODO DE PELO MENOS 10 A 15 MINUTOS. AVISO: UMA ADMINISTRACAO MAIS RAPIDA PODE RESULTAR EM CONVULSAO. ADMINISTRACAO POR INFUSAO INTRAVENOSA: RECONSTITUIR DE ACORDO COM O DESCRITO ACIMA PARA O USO INTRAVENOSO DIRETO, ANTES DE DILUIR COM AS SOLUCOES INTRAVENOSAS. ESTUDOS DE ESTABILIDADE COM AMPICILINA SODICA EM VARIAS CONCENTRACOES E SOLUCOES INTRAVENOSAS INDICAM QUE A DROGA PERDERA MENOS DE 10% DE SUA ATIVIDADE NAS TEMPERATURAS MENCIONADAS PARA OS PERIODOS DE TEMPO DETERMINADOS ABAIXO: TEMPERATURA AMBIENTE (25OC): AGUA ESTERIL PARA INJECAO: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 8 HORAS DE ESTABILIDADE. CLORETO DE SODIO ISOTONICO: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 8 HORAS DE ESTABILIDADE. SOLUCAO DE LACTATO DE SODIO M/6: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 8 HORAS DE ESTABILIDADE. GLICOSE 5% EM AGUA: CONCENTRACAO 10 A 20 MG/ML, 2 HORAS DE ESTABILIDADE. GLICOSE 5% EM AGUA: CONCENTRACAO ATE 2 MG/ML, 4 HORAS DE ESTABILIDADE. GLICOSE 5% EM NACL 0,45%: CONCENTRACAO ATE 2 MG/ML, 4 HORAS DE ESTABILIDADE. ACUCAR INVERTIDO 10% EM AGUA: CONCENTRACAO ATE 2 MG/ML, 4 HORAS DE ESTABILIDADE. SOLUCAO DE RINGER LACTATO: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 8 HORAS DE ESTABILIDADE. SOB REFRIGERACAO (4OC): AGUA ESTERIL PARA INJECAO: CONCENTRACAO 30 MG/ML, 48 HORAS DE ESTABILIDADE. AGUA ESTERIL PARA INJECAO: CONCENTRACAO ATE 20 MG/ML, 72 HORAS DE ESTABILIDADE. CLORETO DE SODIO ISOTONICO: CONCENTRACAO 30 MG/ML, 48 HORAS DE ESTABILIDADE. CLORETO DE SODIO ISOTONICO: CONCENTRACAO ATE 20 MG/ML, 72 HORAS DE ESTABILIDADE. SOLUCAO DE RINGER LACTATO: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 24 HORAS DE ESTABILIDADE. LACTATO DE SODIO M/6: CONCENTRACAO ATE 30 MG/ML, 8 HORAS DE ESTABILIDADE. GLICOSE 5% EM AGUA: CONCENTRACAO ATE 20 MG/ML, 4 HORAS DE ESTABILIDADE. GLICOSE 5% EM NACL 0,45%: CONCENTRACAO ATE 10 MG/ML, 4 HORAS DE ESTABILIDADE. ACUCAR INVERTIDO 10%: CONCENTRACAO ATE 20 MG/ML, 3 HORAS DE ESTABILIDADE. SOMENTE AS SOLUCOES LISTADAS ACIMA DEVEM SER USADAS PARA INFUSAO INTRAVENOSA DE AMPICILINA SODICA. AS CONCENTRACOES DEVEM FICAR DENTRO DA FAIXA ESPECIFICADA. A CONCENTRACAO DA DROGA E O TEMPO E VOLUME DA INFUSAO DEVEM SER AJUSTADOS DE MODO QUE A DOSE DE AMPICILINA SEJA ADMINISTRADA ANTES QUE A DROGA PERCA SUA ESTABILIDADE NA SOLUCAO USADA. – SUPERDOSAGEM: EM CASO DE SUPERDOSAGEM, DESCONTINUAR A MEDICACAO, TRATAR DE FORMA SINTOMATICA E INSTITUIR MEDIDAS DE SUPORTE DE ACORDO COM A NECESSIDADE. EM PACIENTES COM FUNCAO RENAL PREJUDICADA, OS ANTIBIOTICOS DA CLASSE DAS AMPICILINAS PODEM SER REMOVIDOS DO ORGANISMO POR HEMODIALISE, POREM NAO POR DIALISE PERITONEAL.
Precauções – AMPICILINA SODICA
DEVE- SE TER EM MENTE DURANTE A TERAPIA A POSSIBILIDADE DE SUPERINFECCOES POR ORGANISMOS MICOTICOS OU PATOGENOS BACTERIANOS. UMA ALTA PORCENTAGEM (ATE 90%) E DE PACIENTES COM MONONUCLEOSE INFECCIOSA OU LEUCEMIA LINFATICA QUE RECEBERAM AMPICILINA DESENVOLVERAM ERUPCAO CUTANEA. PORTANTO, A ADMINISTRACAO DE AMPICILINA NAO E RECOMENDADA EM PACIENTES COM MONONUCLEOSE. NAO SE TEM CONHECIMENTO SE ESTES PACIENTES SAO DE FATO ALERGICOS A PENICILINA. COMO COM QUALQUER DROGA POTENTE, DEVERA SER AVALIADO PERIODICAMENTE O FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS RENAL, HEPATICO E HEMATOPOIETICO DURANTE A TERAPIA PROLONGADA. – INTERACOES MEDICAMENTOSAS: A ADMINISTRACAO CONCOMITANTE DE ALOPURINOL E AMPICILINA AUMENTA SUBSTANCIALMENTE A INCIDENCIA DE ERUPCAO CUTANEA NOS PACIENTES RECEBENDO AMBAS AS DROGAS EM COMPARACAO AOS PACIENTES RECEBENDO AMPICILINA ISOLADAMENTE. – INTERACOES COM EXAMES LABORATORIAIS: COM ALTAS CONCENTRACOES DE AMPICILINA NA URINA, PODE OCORRER REACOES FALSO-POSITIVAS PARA GLICOSE CASO SEJAM USADOS OS METODOS DE REDUCAO DE COBRE. – CARCINOGENESE, MUTAGENESE E PREJUIZO PARA A FERTILIDADE: NAO FORAM CONDUZIDOS ESTUDOS ANIMAIS A LONGO PRAZO COM ESTAS DROGAS. – USO NA GRAVIDEZ: ESTUDOS DE REPRODUCAO REALIZADOS EM ANIMAIS COM DOSES VARIAS VEZES MAIORES QUE A DOSE HUMANA NAO REVELARAM EVIDENCIAS DE EFEITOS ADVERSOS DEVIDO A AMPICILINA. NAO EXISTE, NO ENTANTO, ESTUDOS ADEQUADOS E BEM CONTROLADOS EM MULHERES GRAVIDAS. VISTO QUE OS ESTUDOS DE REPRODUCAO ANIMAL NEM SEMPRE SAO PREDIZENTES DA RESPOSTA HUMANA, ESTA DROGA SO DEVERA SER USADA DURANTE A GRAVIDEZ QUANDO ESTRITAMENTE NECESSARIO. – USO NO TRABALHO DE PARTO: NAO SE TEM CONHECIMENTO SE O USO DE AMPICILINAS NAS MULHERES DURANTE O TRABALHO DE PARTO, TEM EFEITOS ADVERSOS IMEDIATOS OU RETARDADOS NO FETO, PROLONGAM A DURACAO DO TRABALHO DE PARTO, OU AUMENTAM A PROBABILIDADE DE QUE SEJA NECESSARIO O PARTO COM FORCEPS OU OUTRA INTERVENCAO OBSTETRICA OU O RESSUCITAMENTO DO RECEM-NASCIDO. – USO NA LACTACAO: A AMPICILINA E ELIMINADA NO LEITE HUMANO EM QUANTIDADES MUITO BAIXAS. PORTANTO, DEVE SER USADO DE CAUTELA QUANDO DA ADMINISTRACAO DE ANTIBIOTICOS DA CLASSE DAS AMPICILINAS A UMA LACTANTE. – USO PEDIATRICO: VER GUIA APRESENTADO NO ITEM POSOLOGIA.
Reações Adversas – AMPICILINA SODICA
COMO COM OUTRAS PENICILINAS, SAO ESPERADAS REACOES DESAGRADAVEIS ESSENCIALMENTE LIMITADAS AOS FENOMENOS DE SENSIBILIDADE. AS REACOES DE HIPERSENSIBILIDADE SAO MAIS PROVAVEIS DE OCORRER EM INDIVIDUOS QUE ANTERIORMENTE DEMONSTRARAM HIPER- SENSIBILIDADE AS PENICILINAS E NAQUELES COM HISTORIA DE ALERGIA, ASMA, FEBRE DO FENO OU URTICARIA. AS REACOES ADVERSAS DESCRITAS ABAIXO TEM SIDO REPORTADAS COMO ASSOCIADAS COM O USO DE AMPICILINA: REACOES GASTRINTESTINAIS: GLOSSITE, ESTOMATITE, MELANOGLOSSIA (LINGUA PRETA), NAUSEA, VOMITOS, ENTEROCOLITE, COLITE PSEUDOMEMBRANOSA E DIARREIA. REACOES DE HIPERSENSIBILIDADE: ERUPCOES CUTANEAS E URTICARIA TEM SIDO REPORTADAS FREQUENTEMENTE. TEM OCORRIDO ALGUNS CASOS DE DERMATITE ESFOLIATIVA E ERITEMA MULTIFORME. A ANAFILAXIA E A MAIS SERIA REACAO QUE PODE OCORRER E EM GERAL, TEM SIDO ASSOCIADA COM AS FORMAS PARENTERAIS. URTICARIA E OUTRAS ERUPCOES CUTANEAS E REACOES SEMELHANTES A DOENCA DO SORO PODEM SER CONTROLADAS COM ANTI-HISTAMINICOS E, SE NECESSARIO, CORTICOSTEROIDES SISTEMICOS. SEMPRE QUE TAIS REACOES OCORREM, A ADMINISTRACAO DE AMPICILINA DEVE SER INTERROMPIDA, A MENOS QUE, NA OPINIAO DO MEDICO, A CONDICAO QUE ESTA SENDO TRATADA SEJA DE RISCO DE VIDA E RESPONSIVA SOMENTE A TERAPIA COM AMPICILINA. REACOES ANAFILATICAS GRAVES NECESSITAM O USO IMEDIATO DE EPINEFRINA, OXIGENIO E ESTEROIDES INTRAVENOSOS. – REACOES HEPATICAS: FOI OBSERVADO UMA ELEVACAO MODERADA DA TRANSAMINASE OXALACETICA GLUTAMICA (TGO), PARTICULARMENTE EM CRIANCAS, POREM O SIGNIFICADO DESTA DESCOBERTA E DESCONHECIDO. ELEVACOES LEVES E TRANSITORIAS DA TGO FORAM OBSERVADAS EM INDIVIDUOS RECEBENDO DOSES MAIORES (2 A 4 VEZES) QUE A USUAL E INJECOES INTRAMUSCULARES REPETIDAS COM FREQUENCIA. AS EVIDENCIAS INDICAM QUE A TGO E LIBERADA NO LOCAL DA INJECAO INTRAMUSCULAR DE AMPICILINA SODICA E QUE A PRESENCA DE QUANTIDADES ELEVADAS DESTA ENZIMA NO SANGUE NAO INDICA NECESSARIAMENTE ENVOLVIMENTO HEPATICO. – REACOES HEMATOLOGICAS E LINFATICAS: ANEMIA, TROMBOCITOPENIA, PURPURA TROMBO-CITOPENICA, EOSINOFILIA, LEUCOPENIA E AGRANULOCITOSE TEM SIDO REPORTADAS DURANTE A TERAPIA COM PENICILINAS. ESTAS REACOES SAO GERALMENTE REVERSIVEIS COM A DESCONTINUACAO DA TERAPIA E ACREDITA-SE SEREM FENOMENOS DE HIPERSENSIBILIDADE.
Contra-indicações – AMPICILINA SODICA
AMPICILINA SODICA E CONTRA- INDICADA PARA PACIENTES COM HISTORIA DE HIPERSENSIBILIDADE AS PENICILINAS. – ADVERTENCIAS: REACOES DE HIPERSENSIBILIDADE GRAVES E OCASIONALMENTE FATAIS (ANAFILAXIA) TEM SIDO REPORTADAS COM INDIVIDUOS EM TRATAMENTO COM PENICILINA. EMBORA SEJA MAIS FREQUENTE APOS TRATAMENTO PARENTERAL, A ANAFILAXIA TEM OCORRIDO EM PACIENTES RECEBENDO PENICILINA ORAL. ESTAS REACOES ESTAO MAIS PROPENSAS A OCORRER EM INDIVIDUOS COM HISTORIA DE HIPERSENSIBILIDADE A PENICILINA E/OU HISTORIA DE SENSIBILIDADE A MULTIPLOS ALERGENOS. EXISTEM RELATOS BEM DOCUMENTADOS DE INDIVIDUOS COM HISTORIA DE REACOES DE HIPERSENSIBILIDADE A PENICILINA, QUE APRESENTARAM GRAVES REACOES DE HIPERSENSIBILIDADE QUANDO TRATADOS COM UMA CEFALOSPORINA. ANTES DA TERAPIA COM UMA PENICILINA, DEVE SER REALIZADA UMA CUIDADOSA PESQUISA COM RELACAO A REACOES PREVIAS DE HIPERSENSIBILIDADE AS PENICILINAS, CEFALOSPORINAS E OUTROS ALERGENOS. REACOES ANAFILATICAS GRAVES NECESSITAM DE TRATAMENTO IMEDIATO DE EMERGENCIA.
Indicações – AMPICILINA SODICA
AMPICILINA SODICA E INDICADA PARA O TRATAMENTO DAS SEGUINTES INFECCOES DEVIDO A CEPAS SENSIVEIS DE BACTERIAS GRAM- POSITIVAS E GRAM-NEGATIVAS. INFECCOES DO TRATO RESPIRATORIO. MENINGITE BACTERIANA (A ADICAO DE UM AMINOGLICOSIDEO PODE AUMENTAR A EFICACIA DA AMPICILINA, EM PARTICULAR, CONTRA AS BACTERIAS GRAM-NEGATIVAS). SEPTICEMIA E ENDOCARDITE (A ADICAO DE UM AMINOGLICOSIDEO PODE AUMENTAR A EFICACIA DA AMPICILINA QUANDO TRATANDO ENDOCARDITE ENTEROCOCAL). INFECCOES DO TRATO URINARIO. INFECCOES GASTRINTESTINAIS. DEVEM SER REALIZADOS ESTUDOS DE BACTERIOLOGIA PARA DETERMINAR OS ORGANISMOS CAUSADORES E SUA SENSIBILIDADE A AMPICILINA. A TERAPIA PODE SER INSTITUIDA PREVIAMENTE A OBTENCAO DOS RESULTADOS DOS TESTES DE SENSIBILIDADE. AMPICILINA SODICA DEVE SER USADA PARA INFECCOES MODERADAMENTE SEVERAS E SEVERAS, ISTO E, MENINGITE BACTERIANA, SEPTICEMIA, ENDOCARDITE, ETC, E PARA PACIENTES QUE NAO POSSA TOMAR AS FORMAS ORAIS. NA PRESENCA DE CHOQUE, A ABSORCAO NOS SITIOS INTRAMUSCULARES E REDUZIDA; DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERACAO, PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES SEVERAMENTE DOENTES, A VIA INTRAVENOSA. UMA MUDANCA DO TRATAMENTO POR VIA PARENTERAL PARA A VIA ORAL, PODE SER REALIZADA TAO LOGO QUANTO POSSIVEL.
Apresentação – AMPICILINA SODICA
AMPICILINA SODICA 500 MG OU 1 G INJETAVEL: EMBALAGENS CONTENDO 50 FRASCOS- AMPOLA.
LABORATÓRIO
B-MS