Princípio ativo: glibenclamidaGlibenclamida
Composição – GLIBENCLAMIDA
cada comprimido contém: glibenclamida(glibunida) 5 mg; excipientes: amido, lactose, aerosil, talco e estearato de magnésio.
Posologia e Administração – GLIBENCLAMIDA
via oral. O medicamento deve ser tomado junto com a primeira refeição substancial. A dose usual inicial é 2,5 mg, chegando até a 5 mg ao dia, mas 1,25 mg pode ser adequada em pacientes cuja resposta hipoglicemiante seja melhor. A dose pode ser aumentada progressivamente em 2,5 a 5 mg a intervalos semanais.
Precauções – GLIBENCLAMIDA
deve- se levar em consideração a relação risco/benefício quando existem os seguintes problemas médicos: condição física debilitada, febre alta, insuficiências adrenal, hipofisária e/ou renal não tratadas, insuficiência hepática, insuficiência da tireóide, má nutrição, náusea e vômito prolongado, sensibilidade aos agentes hipoglicemiantes orais e às sulfonamidas ou aos diuréticos tiazídicos. Pesquisas recentes sugerem que os níveis de alteração de açúcar no sangue durante gravidez estão associadas com uma maior incidência de irregularidades congênitas, portanto não é indicado o uso de Glibenclamida durante a gravidez, sendo que inúmeros especialistas recomendam o uso de insulina durante a gravidez para manter os níveis glicêmicos tão próximos do normal quanto possível. Hipoglicemia severa tem sido relatada em recém-nascidos de mães que receberam sulfoniluréias na época do parto, portanto, caso ocorra necessidade, deve ser descontinuada pelo menos um mês antes da data prevista do parto. Interações medicamentosas: diminui a ação hiperglicêmica do diazóxido parenteral. Pode aumentar a biotransformação da digoxina. Álcool pode causar reação semelhante à provocada pelo dissulfiram. Álcool, alopurinol, androgênios, antiinflamatórios não-esteróides, captopril, cimetidina, clofibrato, cloranfenicol, dicumarol, esteróides anabolizantes, fenfluramina, fenformina, fenilbutazona, guanetidina, inibidores da MAO, insulina, probenecida ou sulfonamidas aumentam o risco de hipoglicemia. Cetoconazol ou miconazol diminuem a sua biotransformação. Clorpromazina, fenitoína ou tiazídicos inibem a liberação de insulina endógena e podem causar hiperglicemia. Fenobarbital ou rifampicina podem aumentar a sua biotransformação. Insulina pode intensificar o efeito hipoglicêmico. Supressores de apetite podem alterar as concentrações de glicose sanguínea.
Reações adversas – GLIBENCLAMIDA
hipoglicemia quando tomado em excesso, náusea, plenitude gástrica, azia, reações cutâneas alérgicas, eczema, prurido, eritema, urticária, erupções morbiliformes ou maculopapulares e a reações liquenáceas, leucopenia, trombocitopenia, anemia aplástica, agranulocitose, anemia hemolítica. Reações semelhantes às causadas pelo dissulfiram (fraqueza, fadiga, parestesia, tinido, tontura, vertigem, mal- estar, cefaléia).
Contra-Indicações – GLIBENCLAMIDA
hipersensibilidade às sulfoniluréias, gravidez, lactação, acidose significante, cetoacidose, cetose significante, grande cirurgia, coma diabético, infecção grave, queimaduras graves, trauma grave e pacientes geriátricos.
Indicações – GLIBENCLAMIDA
adjuvantes da dieta em pacientes com diabetes melito insulinoindependente (tipo II) cuja hiperglicemia não pode ser controlada apenas pela dieta.
Apresentação – GLIBENCLAMIDA
caixa com 30 comprimidos de 5 mg.
LABORATÓRIO
NEO QUIMICA