Princípio ativo: eritromicina
Eritromicina
Composição – ERITROMICINA
cada colher das de chá (5 ml) contém:eritromicina (como estolato) 125 ou 250 mg. Excipientes: glicerina bidestilada, celulose microcristalina, açúcar, ácido cítrico, sacarina sódica, parabenos, carboximetilcelulose sódica, propilenoglicol, álcool etílico, corante amarelo crepúsculo, essência de laranja e água deionizada/filtrada. Cada comprimido contém: eritromicina (como estolato) 250 ou 500 mg. Excipientes: amido de milho, glicolato amido sódico, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio.
Posologia e Administração – ERITROMICINA
devido à estabilidade ácida do estolato de eritromicina, as doses podem ser administradas em jejum ou após as refeições. As doses adequadas e o tempo de tratamento devem ser estabelecidos pelo médico de acordo com a idade e quadro clínico de cada paciente. As doses recomendadas usualmente são: adultos: 250 mg a cada 6 horas ou 500 mg a cada 12 horas, durante 7 a 10 dias. Crianças: de 35 a 50 mg/kg de peso corpóreo diários em doses divididas em intervalos de 6 horas, durante 7 a 10 dias. Superdosagem: nestes casos deve ser feita eliminação rápida da droga não absorvida através da administração de carvão ativado ou indução de vômitos e tratamento de suporte.
Precauções – ERITROMICINA
em alguns pacientes, principalmente adultos, têm ocorrido disfunção hepática (aumento das transaminases hepáticas, eosinofilia e leucocitose) com ou sem icterícia. Nestes casos os sintomas são mal- estar, náuseas, vômitos, cólica abdominal intensa (similar a dor de cólica biliar, pancreatite ou úlcera perfurada) e febre; o quadro é reversível quando a medicação é interrompida. Como não existem estudos que asseguram o uso em mulheres grávidas, nestes casos aconselha-se uma avaliação médica dos fatores riscos/benefícios antes de prescrição. Deve ser administrada com cautela em pacientes portadores de insuficiência renal grave. O uso em pacientes idosos (acima de 65 anos) só deve ser feito sob controle médico e com ajuste da posologia para cada caso. Antes da prescrição de Eritromicina, devem ser feitas culturas e testes de sensibilidade. – Interações medicamentosas: o uso com terfenadina (anti-histamínico) causa reações cardiovasculares graves; usada concomitantemente com ergotamina ou diidroergotamina pode ocasionar toxicidade aguda caracterizada por vasoespasmo periférico intenso e disestesia. Aumenta as concentrações séricas das seguintes drogas: teofilina, fenitoína, lovastatina, hexobarbital, ciclosporina, carbamazepina, disopiramida e alfentanil.
Reações adversas – ERITROMICINA
as mais comuns são distúrbios gastrintestinais como cólicas abdominais e mal- estar e reações alérgicas leves; com menor frequência alguns pacientes apresentam náuseas, vômitos e diarréia; durante tratamento prolongado pode ocorrer superinfecção por bactérias não sensíveis e fungos. Existem relatórios raros e isolados de perda da audição e/ou zumbido, principalmente em portadores de insuficiência hepática, renal ou tratados com altas doses; a ototoxicidade é reversível com a interrupção do tratamento.
Contra-Indicações – ERITROMICINA
pacientes portadores de insuficiência hepática grave e com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
Indicações – ERITROMICINA
infecções das vias respiratórias superiores (otite média, faringite) e inferiores (pneumonia) de leve a moderada gravidade; infecções da pele e tecido celular subcutâneo de leve a moderada gravidade; amebíase intestinal provocada por E. histolítica; profilaxia da coqueluche; tratamento da sífilis primária em pacientes alérgicos à penicilina.
Apresentação – ERITROMICINA
caixas com 12 comprimidos de 250 mg e de 500 mg; frasco de vidro âmbar com 60 ml de suspensão oral de 125 mg/5 ml e de 250 mg/5 ml.
LABORATÓRIO
NEO QUIMICA