Princípio ativo: acetilcisteínaBromuc
BROMUC®
N- Acetilcisteína
20 mg/ml – 10%
Forma Farmacêutica e Apresentação – BROMUC
Xarope: Embalagem com frasco contendo 100 ml.
Solução injetável: Embalagem com 5 ou 100 ampolas de 3 ml.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Composição – BROMUC
Cada ml de xarope contém:
N- Acetilcisteína……………….. 20 mg
Excipiente q.s.p. ………………..1 ml
Cada ampola contém:
N- Acetilcisteína ………………..300 mg
Água para injeção, estéril e apirogênica q.s.p. ………………..3 ml
INFORMAÇÕES AO PACIENTE – BROMUC
• A N- Acetilcisteína fluidifica as secreções e favorece a expectoração por não interferir no mecanismo da tosse produtiva. Este efeito fluidificante se manifesta após 3 a 4 horas do início da administração. Exerce também ação protetora contra alguns dos danos provocados pelo hábito de fumar. • O produto deve ser mantido em local fresco e protegido da luz.
• Ao adquirir um medicamento, verifique o prazo de validade na embalagem. O produto mantém sua estabilidade, desde que sejam
observados os cuidados de conservação indicados. Não utilize medicamentos após vencido o prazo de validade.
• Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
• Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
• Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
• Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis com o uso do produto.
• TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
• Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
• NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS – BROMUC
Características – BROMUC
O medicamento age diretamente sobre as secreções mucosas e mucopurulentas, em particular das vias aéreas, reduzindo sua viscosidade sem aumento de volume e influenciando positivamente o transporte mucociliar. A drenagem brônquica propiciada pela N- Acetilcisteína assume um caráter relevante no sentido de evitar alterações na estrutura brônquica e uma possível extensão do processo inflamatório. Estudos “in vitro” e “in vivo” atestam que a N-Acetilcisteína é capaz de proteger as células pulmonares contra o dano provocado por radicais livres oxidantes, seja diretamente como indiretamente pela manutenção e/ou incremento dos níveis de glutationa, da qual é precursora. Por estas propriedades, a N-Acetilcisteína alivia os estímulos tussígenos irritativos sem, porém, interferir na tosse produtiva. Também tem sido documentado que a glutationa e seus precursores protegem a atividade de macrófagos e neutrófilos bem como exaltam a atividade linfocitária, o que sugere uma possível atividade imunomoduladora da N-Acetilcisteína.
Indicações – BROMUC
Tratamento preventivo e curativo de complicações resultantes do resfriado comum e da gripe, tais como rinofaringites, sinusites, otites catarrais, etc. Traqueítes, traqueobronquites, bronquites agudas, broncopneumonias, pneumonias e outros processos infecciosos do aparelho respiratório; bronquites crônicas asmáticas ou tabágicas; prevenção de exacerbação destes quadros. Prevenção e tratamento do enfisema.
Contra-indicações – BROMUC
Contra- indicado a pacientes com reconhecida hipersensibilidade aos componentes da fórmula. A N-Acetilcisteína não deve ser usada por via aerossólica em pacientes com crise de asma.
Precauções e Advertências – BROMUC
A tolerabilidade de N- Acetilcisteína injetável é muito elevada. Raramente, como em qualquer aplicação aerossólica é independentemente do fármaco usado, pode ocorrer broncoconstrição em pacientes predispostos, podendo ser prevenida facilmente com administração prévia ou simultânea de um broncodilatador. Não ocorre broncoconstrição com a administração por via instilativa ou parenteral.A N-Acetilcisteína apresenta, abrindo a ampola, um odor sulfúreo característico do princípio ativo nele contido. A tolerabilidade de N-Acetilcisteína é muito elevada. Com o uso sistêmico são totalmente ausentes fenômenos de tipo broncoespástico. Na administração por via aerossólica, como pode ocorrer em qualquer aplicação aerossólica e independentemente do fármaco usados, em pacientes predispostos e/ou asmáticos, é aconselhável associar um broncodilatador, de modo a prevenir eventuais reações broncoespásticas. Aconselha-se abrir a ampola de N-Acetilcisteína no momento do uso. As ampolas abertas são utilizáveis somente se conservadas em refrigerador e no máximo por 24 horas.
Para a administração aerossólica do preparado é preferível usar aparelho de vidro ou plástico. Em caso de emprego de aparelho com partes metálicas ou de borracha, é necessário lavá- los perfeitamente com água após o uso.
Interações medicamentosas – BROMUC
Foi comprovado que N- Acetilcisteína, quando administrada simultaneamente às penicilinas semi-sintéticas, favorece a obtenção de níveis séricos mais rápidos e mais elevados destas. Entretanto, o contrário foi observado com as cefalosporinas de 1a geração.
Reações adversas – BROMUC
Ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas, mesmo com doses elevadas de N- Acetilcisteína.
Posologia – BROMUC
As doses recomendadas servem somente como referência para quantidade de anestésico requerida para procedimentos de rotina.
O volume total e concentração a ser usada depende de numerosos fatores, como o tipo e grau de relaxamento muscular requerido durante a anestesia e as condições físicas do paciente.
As doses devem ser reduzidas para crianças, para pacientes debilitados e idosos e para os que apresentam distúrbios cardíacos ou hepáticos.
Cuidados deverão ser exercidos quando se emprega grandes volumes e concentrações, vistos que a ocorrência dos efeitos adversos é proporcional ao total de doses do agente anestésico local injetado.
Dosagens Máximas Recomendadas
Adultos:
Para adultos com saúde normal, a dose individual recomendada é de 4,5 mg/kg do peso corpóreo, e a dose máxima não deve exceder 300 mg.
Crianças:
É difícil determinar a dose máxima de qualquer droga para crianças, devido às variáveis como idade e peso. Para crianças maiores de 3 anos de idade, com desenvolvimento normal, a dose máxima é determinada pelo peso e idade. Por exemplo: para uma criança de 5 anos pesando 22,65 kg a dose de Cloridrato de Lidocaína não deve exceder 75 – 100 mg (3,3 a 4,4 mg/kg).
Como norma, para prevenir contra toxicidade sistêmica deve ser usada a menor concentração e a menor dose eficaz.
Em alguns casos será necessário diluir para adequada concentração com injeção de Cloreto de Sódio 0,9% de modo que se obtenha a concentração final necessária.
Superdosagem – BROMUC
Não foram observados sinais ou sintomas especiais, mesmo em pacientes tratados com doses altas de N- Acetilcisteína por via oral. Em caso de mobilização intensa de muco e dificuldade de expectoração, recorrer à drenagem postural e à broncoaspiração.
Pacientes idosos – BROMUC
O produto pode ser utilizado por pacientes com idade acima de 65 anos, contudo o tratamento deve ser iniciado com dose mínima.
Procedimentos nas emergências com anestésicos locais – BROMUC
A primeira consideração é a prevenção, melhor realizada por cuidadosa e constante monitorização dos sinais vitais cardiovasculares e respiratórios e o estágio de consciência do paciente, após cada injeção de anestésico local.
Ao primeiro sinal de alteração deverá ser administrado oxigênio.
Para o controle das convulsões ou da dificuldade respiratória, sintomas próprios da injeção subaracnóide não intencional, providenciar a ventilação pulmonar com respiração artificial e entubação traqueal se necessário. Imediatamente após a instituição destas medidas, avaliar as condições circulatórias pois as drogas usadas por via endovenosa no tratamento da convulsão podem algumas vezes deprimir a circulação.
Para se manter um adequado suporte respiratório, se a convulsão persistir, e se as condições circulatórias permitirem, poderá ser administrado, por via endovenosa, um barbitúrico (como tiopental), ou um benzodiazepínico (como diazepam).
A depressão circulatória pode requerer a administração de fluídos endovenosos, e quando apropriado, um vasopressor pode ser indicado para a situação clínica.
Se não tratadas imediatamente, a depressão cardiovascular e a convulsão podem resultar em hipóxia, acidose e bradicardia, arritmias e parada cardíaca.
Farm. Resp.: Drª Eliana de Paula D. Oriolo – CRF-SP nº 6.704 – M.S. 1.0270.0102
Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda.
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Lote, fabricação e validade: vide embalagem
LABORATÓRIO
ARISTON