Princípio ativo: gliclazidaGliclazida
Referência
Erowgliz (erowlabs)
Apresentação de Gliclazida
A Gliclazida reduz os níveis de glicose no sangue estimulando a secreção de insulina pelas células beta das ilhotas de Langerhans. No diabetes tipo 2, a Gliclazida restaura primeiramente a secreção máxima de insulina na presença de glicose e aumenta a segunda fase de secreção de insulina . Um aumento significativo na resposta à insulina é observado depois de uma refeição ou de um estímulo de glicose. Outras propriedades: Propriedades microvasculares: – Diminuição da adesividade e agregação plaquetárias com diminuição dos marcadores de ativação das plaquetas (beta-tromboglobulina, tromboxano B2), lentificação do turn-ver das plaquetas e normalização da atividade fibrinolítica do endotélio vascular (aumento na atividade tPA) em todas as formas de diabetes insulino e não insulino-dependente; – Possível retardo na evolução da retinopatia diabética no estado não-proliferativo; – Na nefropatia diabética, a administração de EROWGLIZ não modificou a função renal que permaneceu normal ou estacionária e foi acompanhada de uma diminuição significativa da proteinúria, paralelamente a um controle da pressão arterial e da glicemia. Propriedades Farmacocinéticas: A Gliclazida é rapidamente absorvida no trato gastrointestinal e a concentração plasmática máxima é atingida entre a 11ª e a 14ª hora. A ligação protéica é de 94,2% no homem. Como a meia-vida biológica da Gliclazida é de 20 horas no homem, EROWGLIZ pode ser administrado em duas doses diárias para se obter uma maior eficácia. A eliminação ocorre principalmente pela urina: menos que 1% da dose ingerida é encontrada inalterada na urina.
Gliclazida – Indicações
– Diabetes não insulino-dependente. – Diabetes no idoso. – Diabetes no obeso. – Diabetes com complicações vasculares.
Contra-indicações de Gliclazida
– Hipersensibilidade à Gliclazida ou outras sulfoniluréias ou sulfonamidas, ou a um dos excipientes utilizados; – Diabetes insulino-dependente, principalmente diabetes juvenil, cetose grave, acidose, pré-coma diabético; – Insuficiência renal ou hepática grave; – Associação à forma oral do miconazol; – Amamentação/gravidez (ver Advertências). Em geral, não se recomenda associar este medicamento a fenilbutazona , danazol ou álcool . Devido à presença de lactose , este medicamente é contra-indicado no caso de galactosemia congênita , síndrome de mal absorção de glicose e galactose ou deficiência de lactase.
Advertências
– Pode ocorrer hipoglicemia durante o tratamento com sulfoniluréias. Alguns casos podem ser graves e de longa duração. A internação pode ser necessária e os níveis de açúcar no sangue devem ser observados por alguns dias e corrigidos, se necessário. – Pacientes idosos, subnutridos ou com mudança em seu estado geral e pacientes com insuficiência adrenal ou hipopituitarismo são particularmente sensíveis aos efeitos hipoglicemiantes dos agentes antidiabéticos. A hipoglicemia pode ser difícil de ser diagnosticada em pessoas mais idosas e em pacientes tratados com betabloqueadores. – Este tratamento só deve ser prescrito se o paciente se alimenta regularmente (incluindo café da manhã). Um consumo regular de carboidratos é importante devido ao maior risco de hipoglicemia se as refeições forem feitas fora dos horários, em casos de uma dieta inadequada ou se a dieta contém um equilíbrio inadequado de carboidratos. – A hipoglicemia tem mais possibilidade de ocorrer em pessoas que seguem uma dieta de baixa caloria, apó
Uso na gravidez de Gliclazida
Risco devido à Gliclazida: Atualmente não existem dados clínicos pertinentes ou em número suficiente para avaliação de um eventual efeito de má formação ou fetotóxico da Gliclazida quando administrada durante a gravidez. Conduta a ser adotada: Manter o diabetes sob controle permite que a gravidez se desenvolva normalmente neste grupo de pacientes. O tratamento com insulina é essencial, independente do tipo de diabetes, 1 ou 2, gestacional ou permanente. Neste último caso, uma mudança do tratamento oral para insulina é recomendada desde que a gravidez seja planejada, ou se a gravidez for descoberta acidentalmente em uma paciente exposta à Gliclazida: neste caso, isto não se constitui um argumento sistemático para recomendar uma interrupção da gravidez, mas a gravidez deve ser monitorada com um acompanhamento pré-natal apropriado. Recomenda-se um acompanhamento neonatal da glicemia. AMAMENTAÇÃO: Na ausência de dados a respeito da passagem para o leite meterno e levando em consideração o risco de hipoglicemia neonatal, a amamentação é contra-indicada durante o tratamento com esse medicamento.
Interações medicamentosas de Gliclazida
1) Os seguintes produtos podem aumentar a hipoglicemia: Associação contra-indicada: – Miconazol (via sistêmica, gel para uso oral): aumento no efeito hipoglicemiante com possível ocorrência de sintomas hipoglicêmicos ou até mesmo de coma. Associações não recomendadas: – Fenilbutazona (via sistêmica): aumento no efeito hipoglicemiante das sulfoniluréias (deslocamento da ligação às proteínas plasmáticas e/ou redução de sua eliminação). Um agente antiinflamatório alternativo com menor potencial de interação deverá ser usado preferencialmente; caso contrário, avisar o paciente e enfatizar a necessidade de automonitoramento. Se necessário, ajustar a dosagem da Gliclazida durante o tratamento com o agente antiinflamatório e depois que o mesmo for interrompido. – Álcool: O efeito antabuse, principalmente para a clorpropamida , glibenclamida , glipizida , tolbutamina . Maior reação hipoglicêmica (inibição de mecanismos de compensação), que pode aumentar a probabilidade do coma hipoglicêmico. Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e remédios que contêm álcool. Associações que exigem precauções: – Betabloqueadores: Todos os beta-bloqueadores mascaram determinados sintomas de hipoglicemia: palpitações e taquicardia. A maioria dos beta-bloqueadores não cardioseletivos aumenta a incidência e gravidade da hipoglicemia. Informar o paciente e estimular o automonitoramento dos níveis de glicose no sangue, principalmente no início do tratamento. – Fluconazol: Aumento na meia-vida da sulfoniluréia com possível ocorrência de sintomas hipoglicêmicos. Informar o paciente, enfatizar a necessidade de automonitoramento dos níveis de glicose no sangue e, se necessário, ajustar a dosagem da sulfoniluréia durante o tratamento com fluconazol. – Inibidores da enzima conversora de angiotensina (descritos para captopril, enalapril): O uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina pode ocasionar um aumento no efeito hipoglicemiante em pacientes diabéticos tratados com sulfoniluréias. Os sintomas da hipoglicemia parecem ser uma ocorrência excepcional. Uma teoria posta em evidência é a de que uma melhoria da tolerância à glicose resultaria numa redução das necessidades de insulina. Enfatizar a necessidade de automonitoramento dos níveis de glicose no sangue. 2) Produtos que podem causar aumento nos níveis de açúcar no sangue: Associação não recomendada: – Danazol: (o efeito diabetogênico de Danazol) Se a combinação for inevitável, avisar o paciente do risco em potencial e enfatizar a necessidade de automonitoramento dos níveis de glicose no sangue e na urina. Se necessário, ajustar a dosagem do agente antidiabético durante o tratamento com Danazol e depois que esse tratamento for interrompido. Associações que exigem precauções especiais: – Clorpromazina (neuroléptico): em doses altas (100 mg por dia de clorpromazina), os níveis de açúcar no sangue podem elevar-se (diminuição na liberação de insulina). Informar o paciente e enfatizar a necessidade de automonitoramento dos níveis de glicose no sangue. Se necessário, ajustar a dosagem do agente antidiabético durante o tratamento com o neuroléptico e depois que ele for interrompido. – Glicocorticóides e tetracosactina (vias sistêmica e local: administração intra-articular, cutânea e lavagem retal) exceto hidrocortisona quando usada como tratamento substituto na Doença de Addison: Aumento nos níveis de açúcar no sangue, ocasionalmente acompanhado de cetose (diminuição da tolerância a carboidratos causada pelos corticosteróides). Informar o paciente e enfatizar a necessidade de automonitoramento dos níveis de glicose no sangue, principalmente no começo do tratamento. Se necessário, ajustar a dosagem do agente antidiabético durante o tratamento com corticosteróides e depois que eles forem interrompidos. – Simpaticomiméticos Beta-2 (ritodrina, salbutamol, terbutalina): Níveis de glicose no sangue aumentados por estimulantes Beta-2. Enfatizar a necessidade de monitorar os níveis de glicose no sangue. Se necessário, mudar para tratamento com insulina . – Alimentos: a interação de Gliclazida com alimentação é clinicamente insignificante. – Álcool: O efeito antabuse tem sido documentado para clorpropamida e, com menor freqüência, para a tolbutamida. Há relatos isolados desta reação para as outras sulfoniluréias, como a glibenclamida e glipizida, portanto, recomenda-se evitar uso de bebidas alcoólicas. A ingestão conjunta com álcool pode potencializar o efeito hipoglicemiante do medicamento, em decorrência do efeito depressor do álcool na gliconeogênese, o que pode aumentar a probabilidade do coma hipoglicêmico. Evitar o consumo de bebidas alcoólicas. – Testes laboratoriais: não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Erowgliz (Gliclazida) em testes laboratoriais.
Reações adversas / Efeitos colaterais de Gliclazida
– Hipoglicemia. – Foram relatados distúrbios digestivos do tipo: náusea, dispepsia, diarréia e constipação. Esses efeitos são atenuados tomando EROWGLIZ durante as refeições ou se dividindo as doses. – Os seguintes efeitos indesejáveis foram relatados mais raramente: – erupções na pele e mucosas: petéquias, prurido, urticária, erupção maculopapular. – efeitos hematológicos: anemia, leucopenia, trombocitopenia. – aumentos das ASAT, ALAT, fosfatase alcalina, hepatite (rara). Interromper o tratamento se ocorrer icterícia colestática. Em geral, esses sintomas desaparecem quando o tratamento é interrompido.
Gliclazida – Posologia
* Pacientes com idade inferior a 65 anos. – Dose Inicial: A dose inicial recomendada é de 1 comprimido por dia. – Aumento na dosagem: A dosagem é normalmente ajustada em incrementos de 1 comprimido dependendo da resposta glicêmica. Cada aumento de dosagem deve respeitar um intervalo mínimo de 14 dias. – Tratamento de Manutenção: A dosagem varia de 1 a 3 comprimidos por dia, podendo chegar a 4 comprimidos por dia em casos excepcionais. A dosagem padrão é de 2 comprimidos por dia, divididos em 2 doses diárias. * Pacientes de alto risco Pessoas acima de 65 anos de idade: – Iniciar o tratamento com meio comprimido ingerido uma vez ao dia. – Esta dosagem pode ser aumentada progressivamente até que um controle satisfatório da glicose seja alcançado no paciente, contanto que um intervalo de pelo menos 14 dias seja mantido depois de cada aumento de dosagem e os níveis de açúcar no sangue estejam sendo monitorados de perto. Em outros pacientes de risco: – Em pacientes que estejam subnutridos ou com uma acentuada mudança em seu estado geral ou cujo consumo calórico seja irregular, assim como em pacientes com insuficiência renal ou hepática, o tratamento deve ser iniciado com a menor dose possível e as diretrizes para os aumentos na dosagem devem ser rigorosamente respeitadas, a fim de evitar qualquer reação hipoglicêmica. Pacientes que utilizam outros agentes hipoglicemiantes orais: Como acontece com todas as sulfoniluréias hipoglicemiantes, este medicamento pode substituir outros tratamentos antidiabéticos sem a necessidade de um período de transição. Ao substituir-se uma sulfoniluréia hipoglicemiante com meia-vida mais longa (por exemplo, a clorpropamida ) por este medicamento, os pacientes devem ser monitorados com atenção (durante algumas semanas) no sentido de evitar a ocorrência de hipoglicemia causada pela possibilidade de uma superposição dos efeitos terapêuticos. Conduta necessária caso haja esquecimento de administração: Em caso de esquecimento de uma dose, a dose seguinte não deverá ser aumentada.
Superdosagem
Uma superdosagem de sulfoniluréias pode levar à hipoglicemia. Sintomas moderados de hipoglicemia, sem perda de consciência ou sinais neurológicos, devem ser totalmente corrigidos pela administração de carboidratos e pelo reajuste da dosagem e/ou adequação da dieta. O paciente deve ser rigorosamente monitorado até que médico tenha certeza de que ele está fora de perigo. Reações hipoglicêmicas graves, com ocorrência de coma, convulsões ou outros distúrbios neurológicos, são possíveis e constituem uma emergência médica que requer a internação imediata do paciente. Se um coma hipoglicêmico for diagnosticado ou suspeitado, o paciente deve receber imediatamente uma injeção intravenosa de uma solução de glicose concentrada (50%). Isto deve ser seguido de uma perfusão contínua de uma solução de glicose mais diluída (10%) a uma velocidade necessária para manter os níveis de glicose no sangue acima de 100 mg/dl. O paciente deve ser monitorado com rigor por no mínimo 48 horas. Dependendo do estado do paciente nesta ocasião, o médico deve decidir se um monitoramento adicional será necessário. O clearence plasmático da Gliclazida pode ser prolongado em pacientes que sofrem de um distúrbio hepático. Devido à forte ligação da Gliclazida às proteínas, a diálise não tem utilidade para o paciente.
Características farmacológicas
Propriedades Farmacodinâmicas: SULFONILURÉIA – ANTIDIABÉTICO ORAL (A10BB09: Trato gastrointestinal e metabolismo) A Gliclazida é uma sulfoniluréia, antidiabético oral, contendo um anel heterocíclico em N com uma ligação endocíclica que a diferencia das outras sulfoniluréias. A Gliclazida reduz os níveis de glicose no sangue estimulando a secreção de insulina das células beta das ilhotas de Langerhans. O aumento de insulina pós-prandial e a secreção de peptídeo C persistem depois de dois anos de tratamento. Além dessas propriedades metabólicas, a Gliclazida possui propriedades microvasculares. Efeitos na liberação de insulina : Nos pacientes diabéticos tipo 2, em resposta à glicose, a Gliclazida restaura o primeiro pico de secreção de insulina e aumenta a segunda fase de secreção de insulina . Um aumento significativo de resposta à insulina é notado após uma refeição ou o insumo de glicose. Outras propriedades: Propriedades microvasculares: – Diminuição da agregação e adesão de plaquetas com diminuição dos marcadores de ativação plaquetária (beta-tromboglobulina , tromboxano B2), lentificação do turn-over das plaquetas e normalização da atividade fibrinolítica do endotélio vascular (aumento da atividade t-PA) em todas as formas de diabetes inulino e não insulino-dependente; – Possível retardo na evolução da retinopatia diabética no estado não-proliferativo; – Na nefropatia diabética, a administração de DIAMICRON não modificou a função renal que permaneceu normal ou estacionária e foi acompanhada de uma diminuição significativa da proteinúria, paralelamente a um controle da pressão arterial e da glicemia. Propriedades Farmacocinéticas: Após administração de DIAMICRON MR, os níveis plasmáticos de Gliclazida aumentam progressivamente até a sexta hora, atingindo um platô entre a sexta e a décima-segunda hora.A variabilidade de pessoa para pessoa é baixa. A Gliclazida é completamente absorvida. A tomada conjunta com as refeições não modifica a velocidade e a taxa de absorção. Até um máximo de 120 mg a relação entre a dose administrada e a área sob a curva das concentrações é linear (AUC). A taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 95%. A Gliclazida é metabolizada principalmente no fígado. A excreção é essencialmente na urina, com menos que 1% da forma inalterada sendo encontrada na urina. Nenhum metabólito ativo foi detectado no plasma. A meia-vida de eliminação da Gliclazida é de aproximadamente de 16 horas (entre 12 e 20 horas). O volume de distribuição é de aproximadamente 30 litros. Nos pacientes idosos, não foram observadas modificações clinicamente significativas dos parâmetros farmacocinéticos. Uma tomada única diária de DIAMICRON MR mantém as concentrações eficazes da Gliclazida no plasma durante 24 horas. Dados Pré-clinicos de segurança Dados pré-clínicos, baseados na toxicidade e genotoxicidade de doses contínuas, não demonstraram qualquer risco para os seres humanos. Nenhum estudo de carcinogenicidade de longo prazo foi realizado. Não foram relatados efeitos teratogênicos em animais: foi observada apenas uma redução no peso corporal do feto de animais que receberam doses 25 vezes maiores do que as doses máximas recomendadas para o homem.
Resultados de eficácia
Gliclazida é uma sulfoniluréia de segunda geração empregada para tratamento de pacientes com diabetes mellitus Tipo II não insulina dependentes que não respondem adequadamente à dieta e exercícios. A eficácia da Gliclazida no controle da diabetes está amplamente demonstrada em diversos estudos clínicos publicados na literatura científica. A Gliclazida, como a metformina, reduz a glicose sanguínea em jejum para aproximadamente 60 mg/dL e a hemoglobina glicosilada para 1,5% a 2%. A Gliclazida foi também efetiva em pacientes que não atingem o controle adequado dos níveis glicêmicos com sulfoniluréias de primeira geração ou biguanidas [10,12,14-18,22. Em um estudo multicêntrico, a Gliclazida melhorou o controle da glicemia em 49% dos pacientes que apresentaram falha terapêutica com outros hipoglicemiantes orais [13. Estudos demonstram que a eficácia hipoglicêmica da Gliclazida é mantida por pelo menos 5 anos [10,12,14,15. Em um estudo, 248 pacientes com diabetes Tipo II alocados randomicamente para tratamento com três diferentes sulfoniluréias foram avaliados por 5 anos, e observou-se que a taxa de falha secundária em 5 anos foi menor com Gliclazida (7%) comparado à e glipizida (25,6%: p < 0,005) e na comparação com glibenclamida a diferença foi pouco significativa (17,9%; p < 0,1). A incidência de hipoglicemia foi significantemente maior com glibenclamida do que com Gliclazida (p < 0,05) [12,13. Esse resultado também foi observado em um estudo realizado com 411 pacientes com diabetes Tipo II que receberam 80-320 mg de Gliclazida por 3 meses [18. Esse estudo sugere que a Gliclazida é uma potente sulfoniluréia com uma baixa taxa de falha secundária e baixa incidência de efeitos adversos, revelando-se como uma melhor escolha na terapia de longo prazo com sulfoniluréias. A Gliclazida foi tão efetiva quanto às sulfoniluréias de primeira geração e as outras de segunda geração no controle dos níveis de glicose sanguínea e na redução da hemoglobina glicosilada em pacientes com diabetes Tipo II [1,2,12,15,19. Quando 5 grupos de pacientes com diabetes Tipo II foram tratados concomitantemente com diferentes sulfoniluréias por 1 ano, a porcentagem de pacientes que atingiram níveis normais de hemoglobina glicosilada foi maior no grupo tratado com Gliclazida (80%) e glibenclamida (74%), quando comparado com clorpropamida (17%), glipizida (40%) e gliquidona (40%) [12,13.
Modo de usar
Como para todos os agentes hipoglicemiantes, a posologia deve ser adaptada para se adequar a cada caso específico.
Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco
Ver Posologia. Este medicamento é contra-indicado para crianças.
Armazenagem
O produto deverá ser conservado em temperatura ambiente (entre 15º e 30º C).
Dizeres legais
Registro MS nº 1.0492.0136 Farm. Resp.: Érika de Azevedo Merlim – CRF – RJ nº 7840 Fabricado por: Arrow Farmacêutica LTDA Rua Barão de Petrópolis, 311 Rio de Janeiro RJ CEP: 20.251-061 CNPJ: 33.150.764.0001-12 Indústria Brasileira SAC: 08009708180 Venda Sob Prescrição Médica