Princípio ativo: cefepima

Antibióticos – Receituário simples em duas vias

Cefepima pó

Referência

Maxcef (Bristol)

Apresentação de Cefepima pó

MAXCEF 500 mg, 1 g ou 2 g pó para solução injetável é apresentado em embalagens com 1 frasco-ampola. MAXCEF 500 mg e 1 g são acompanhados de ampola com 1,5 mL e 3,0 mL de diluente, respectivamente.

Cefepima pó – Indicações

Adultos MAXCEF é indicado no tratamento, em adultos, das infecções relacionadas a seguir, quando causadas por bactérias sensíveis à cefepima: – Infecções do trato respiratório inferior, incluindo pneumonia e bronquite; – Infecções complicadas do trato urinário, incluindo pielonefrite e infecções não complicadas; – Infecções da pele e estruturas cutâneas; – Infecções intra-abdominais, incluindo peritonite e infecções do trato biliar; – Infecções ginecológicas; – Septicemia; – Tratamento empírico em pacientes neutropênicos febris; MAXCEF também está indicado para a profilaxia cirúrgica em pacientes submetidos à cirurgia de cólon e reto. Pediátricos MAXCEF é indicado no tratamento, em pacientes pediátricos, das infecções relacionadas a seguir, quando causadas por bactérias sensíveis à cefepima: – Pneumonia; – Infecções complicadas do trato urinário, incluindo pielonefrite e infecções não complicadas; – Infecções da pele e estruturas cutâneas; – Septicemia; – Tratamento empírico em pacientes neutropênicos febris; – Meningite bacteriana; Devem ser realizados testes de cultura e sensibilidade quando apropriados para se determinar a sensibilidade do patógeno à cefepima. A terapia empírica com MAXCEF pode ser instituída antes de se conhecer os resultados dos testes de sensibilidade; entretanto, a antibioticoterapia deverá ser ajustada de acordo com os resultados, assim que estiverem disponíveis. Devido ao seu amplo espectro de atividade bactericida contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, MAXCEF pode ser usado como monoterapia antes da identificação do(s) patógeno(s). Em pacientes sob risco de infecções mistas de aeróbios-anaeróbios, particularmente se bactérias não-sensíveis à cefepima estiverem presentes (ver CARACTERÍSTICAS FARMACOLËGICAS/Microbiologia), terapia inicial concomitante com um agente antianaeróbio é recomendada antes que o patógeno seja conhecido. Uma vez que estes resultados estiverem disponíveis, a terapia concomitante com MAXCEF e outros agentes antiinfecciosos pode ou não ser necessária, dependendo da sensibilidade do microrganismo.

Contra-indicações de Cefepima pó

MAXCEF é contra-indicado para pacientes que tenham demonstrado reações prévias de hipersensibilidade a algum componente da formulação, a antibióticos da classe das cefalosporinas, a penicilinas ou a outros antibióticos beta-lactâmicos.

Advertências

Em pacientes com disfunção renal, como a redução do débito urinário por causa de insuficiência renal ( clearance da creatinina 0,1 a 1% foram: Hipersensibilidade: erupções da pele (1,8%), prurido, urticária. Gastrintestinais: náuseas, vômitos, candidíase oral, diarréia (1,2%), colite (inclusive colite pseudomembranosa). Sistema nervoso central: cefaléia. Outros: febre, vaginite, eritema. Eventos que ocorreram entre 0,05% 0,1% foram: dor abdominal, constipação, vasodilatação, dispnéia, tontura, parestesia, prurido genital, alteração de paladar, calafrios e candidíase inespecífica. Eventos de significância clínica que ocorreram com incidência inferior a 0,05% incluem anafilaxia e convulsões. Reações no local da administração da infusão IV ocorreram em 5,2% dos pacientes; estas reações foram: flebite (2,9%) e inflamação (0,1%). A administração intramuscular de MAXCEF foi muito bem tolerada; apenas 2,6% dos pacientes apresentaram dor ou inflamação no local da aplicação. O perfil de segurança de MAXCEF em crianças e lactentes é similiar ao dos adultos. O evento adverso mais freqüentemente relatado e considerado relacionado a MAXCEF, em estudos clínicos, foi erupção cutânea. Experiência de pós-comercialização Farmacovigilância Em adição aos eventos relatados durante os estudos clínicos na América do Norte com cefepima, os seguintes eventos adversos foram relatados durante a experiência de comercialização em todo o mundo. Devido a natureza não controlada desses relatos espontâneos, não foi determinada uma relação causal ao MAXCEF. Assim como outras drogas desta classe, foram relatados encefalopatia (distúrbios de consciência incluindo confusão, alucinação, torpor e coma), convulsões, mioclonia, e/ou insuficiência renal. A maioria dos casos ocorreu em pacientes com problemas renais que receberam doses de MAXCEF que excederam as recomendações (vide USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO). Assim como outras cefalosporinas, foram relatadas reações anafiláticas, incluindo choque anafilático, leucopenia transitória, neutropenia, agranulocitose e trombocitopenia.

Cefepima pó – Posologia

MAXCEF pode ser administrado por via intravenosa ou por via intramuscular. A dose e a via de administração variam de acordo com a sensibilidade do patógeno, com a gravidade da infecção, com a função renal e com a condição geral do paciente. – Adultos e Pacientes Pediátricos > 40 kg Um guia para as doses de MAXCEF em adultos e pacientes pediátricos com peso corpóreo > 40 kg com função renal normal é apresentado na Tabela 7. Tabela 7 Esquema de Dosagem Recomendada para Adultos e Pacientes pediátricos > 40 kg com Função Renal Normal* Gravidade da Infecção Dose e Via de Administração Intervalo da dose Infecções leves a moderadas do trato urinário 500 mg a 1 g IV ou IM A cada 12 horas Outras infecções leves a moderadas, diferentes das infecções do trato urinário 1 g IV ou IM A cada 12 horas Infecções graves 2 g IV A cada 12 horas Infecções muito graves ou com risco de morte 2 g IV A cada 8 horas * A duração normal do tratamento é de 7 a 10 dias; porém, infecções mais graves podem necessitar de tratamento mais prolongado. Para o tratamento específico de neutropenia febril, a duração prevista da terapia é de 7 dias ou até a resolução da neutropenia – Profilaxia Cirúrgica (Adultos) A dose recomendada para a profilaxia de pacientes submetidos a cirurgia de cólon e reto segue abaixo: – Uma dose única de 2 g IV de MAXCEF (infusão com duração de 30 min, ver MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO APËS ABERTO/Preparação das soluções e Administração) iniciando 60 min antes da incisão cirúrgica inicial. Uma dose única de 500 mg IV de metronidazol deve ser administrada imediatamente após o término da infusão de MAXCEF. O metronidazol deve ser preparado e administrado de acordo com a bula oficial do produto. Devido à incompatibilidade, MAXCEF e metronidazol não devem ser misturados no mesmo recipiente (ver MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO APËS ABERTO/Compatibilidade e Estabilidade); recomenda-se enxaguar o equipo de administração intravenosa com um líquido compatível antes da infusão do metronidazol. – Caso o procedimento cirúrgico se prolongue por mais de 12 horas a partir da dose profilática inicial, uma segunda dose de MAXCEF seguida por metronidazol deve ser administrada 12 horas após a dose profilática inicial. – Pacientes pediátricos com função renal normal (2 meses de idade ou mais) Doses comumente recomendadas: 1. Pneumonia, infecções do trato urinário, infecções da pele e estruturas cutâneas : Pacientes pediátricos com mais de 2 meses de idade e peso corpóreo 32 Haemophilus sp. 2 – – Streptococcus pneumoniae < 0,5 1 2 NOTA: isolados destas espécies devem ser testados quanto à sensibilidade usando métodos de testes de diluição especializados. Cepas de Haemophilus sp. com CIMs maiores que 2 Ág/mL devem ser consideradas equivocadas e devem ser avaliadas adicionalmente. Se o isolado de S. pneumoniae não for recuperado de um paciente com meningite, cepas de pneumococos com CIMs intermediárias podem responder à terapia com cefepima. Assim como as técnicas de difusão, as técnicas de diluição preconizam o uso de cepas controle.

Resultados de eficácia

Pacientes Neutropênicos Febris A segurança e eficácia da monoterapia empírica com cefepima para pacientes neutropênicos febris foram avaliadas em dois estudos multicêntricos, randomizados, comparando monoterapia com cefepima (dose de 2g a cada 8 horas, IV) à monoterapia com ceftazidima (dose de 2g a cada 8 horas, IV). Esses estudos foram realizados com 317 pacientes. A Tabela 4 descreve as características da população de pacientes avaliáveis. Tabela 4: Demografia dos pacientes avaliáveis (apenas primeiros episódios) cefepima (n=164) ceftazidima (n=153) Idade média 56 (faixa 18-82) 55 (faixa 16-84) Homens 86 (52%) 85 (56%) Mulheres 78 (48%) 68 (44%) Leucemia 65 (40%) 52 (34%) Outras malignidades hematológicas 43 (26%) 36 (24%) Tumor sólido 54 (33%) 56 (37%) CAN nadir médio (céls/µL) 20,0 (faixa 0-500) 20,0 (faixa 0-500) Duração média da neutropenia (dias) 6,0 (faixa 0-39) 6,0 (faixa 0-32) Catéter venoso de demora 97 (59%) 86 (56%) Profilaxia com antibiótico 62 (38%) 64 (42%) Corrupção da medula 9 (5%) 7 (5%) PAS < 90 mm Hg na entrada 7 (4%) 2 (1%) CAN = contagem absoluta de neutrófilos; PAS = pressão arterial sistólica A Tabela 5 descreve as taxas das respostas clínicas observadas Para todos os resultados medidos, a cefepima mostrou-se terapeuticamente equivalente a ceftazimida. TABELA 5 Taxas de respostas conjuntas para terapia empírica em pacientes neutropênicos febris % Resposta Resultados medidos cefepima (n=164) ceftazidima (n=153) Episódio primário resolvido sem modificação no tratamento, não houve novos episódios febris ou infecção, e o uso de antibióticos orais foram permitidos para 51 55 Episódio primário resolvido sem modificação no tratamento, não houve novos episódios febris ou infecção, e antibióticos orais não foram utilizados no pós-tratamento 34 39 Sobrevivência, com permissão de qualquer modificação no tratamento 93 97 Episódio primário resolvido sem modificação no tratamento e antibióticos orais foram permitidos para complementar o tratamento 62 67 Episódio primário resolvido sem modificação no tratamento, e antibióticos orais não foram utilizados no pós-tratamento 46 51 Não existem dados suficientes que comprovem a eficácia da monoterapia com cefepima em pacientes com alto risco de infecções severas (incluindo pacientes com histórico de recente transplante de medula, com hipotensão desde o início do quadro, com malignidade hematológica subjacente, ou com neutropenia grave ou prolongada). Não há dados sobre pacientes com choque séptico. Profilaxia Cirúrgica Esta indicação está baseada em um estudo clínico randomizado, aberto, multicêntrico com pacientes com 19 anos de idade ou mais (média de idade de 66 anos) submetidos à cirurgia colo-retal, nos quais uma administração pré-cirúrgica IV de uma dose única de 2 g de MAXCEF seguida de uma dose única IV de 500 mg de metronidazol (N=307) foi comparada com uma dose única IV de 2 g de ceftriaxona seguida por metronidazol (N=308). A administração da dose variou de 0 a 3 horas antes da incisão cirúrgica inicial. As taxas de sucesso clínico (ausência de infecções intra-abdominais e na região cirúrgica durante as 6 semanas após a cirurgia) foram de 75% em cada grupo de tratamento. (vide POSOLOGIA).

Modo de usar

MAXCEF pode ser administrado por via intramuscular ou intravenosa. * Preparação das soluções e administração MAXCEF pó deve ser reconstituído utilizando-se os volumes de diluentes descritos na Tabela 5; os diluentes a serem utilizados são identificados após a tabela a seguir. TABELA 5 Preparo das soluções de MAXCEF Administração (frasco-ampola) Volume de diluente a ser adicionado (mL) Volume aproximado no frasco-ampola (mL) Concentração aproximada de cefepima (mg/mL) Intravenosa 500mg 5 5,7 90 1g 10 11,4 90 2g 10 12,8 160 Intramuscular 500mg 1,5 2,2 230 1g 3 4,4 230 1) Administração intravenosa (IV) É a via de administração preferencial para pacientes com infecções graves ou com risco de morte, principalmente se existe a possibilidade de choque. Para a administração IV direta, reconstituir MAXCEF com água estéril para injeção, solução injetável de glicose a 5% ou soro fisiológico a 0,9%, utilizando-se os volumes de diluente descritos na Tabela 5. A solução resultante deve ser injetada diretamente na veia por período de três a cinco minutos ou injetada no tubo do equipo de administração, enquanto o paciente estiver recebendo líquido intravenoso compatível (ver Compatibilidade e Estabilidade). Para infusão IV, reconstituir a dose de 500 mg, 1 g ou 2 g, como descrito anteriormente para administração IV direta e adicionar a quantidade apropriada da solução resultante em um recipiente com um dos líquidos intravenosos compatíveis (ver Compatibilidade e Estabilidade). A solução resultante deve ser administrada por um período de aproximadamente 30 minutos. 2) Administração intramuscular (IM) MAXCEF deve ser reconstituído com um dos seguintes diluentes (utilizando-se os volumes descritos na Tabela 4): água estéril para injeção, soro fisiológico a 0,9%, solução injetável de glicose a 5% ou água bacteriostática para injeção com parabenos ou álcool benzílico; então administrado por injeção IM profunda em uma grande massa muscular (como o quadrante superior externo da região glútea). Em um estudo farmacocinético, doses de 1 g (volume < 3,1 mL) foram administradas em injeção local única; a dose máxima IM (2 g/6,2 mL) foi administrada em dois locais. Embora MAXCEF possa ser reconstituído com cloridrato de lidocaína a 0,5 ou 1,0%, esta normalmente não é necessária, pois MAXCEF causa pouca ou nenhuma dor na administração IM. - Compatibilidade e estabilidade: a. Intravenosa: MAXCEF é compatível em concentrações entre 1 e 40 mg/mL com os seguintes líquidos para infusão IV: soro fisiológico a 0,9%, solução injetável de glicose a 5% ou 10%, injeção de lactato de sódio M/6, solução injetável de glicose a 5% e soro fisiológico a 0,9%, solução injetável de Ringer Lactato e solução injetável de glicose a 5%. Estas soluções são estáveis por 24 horas à temperatura ambiente ou por 7 dias sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC). Informações sobre a estabilidade e compatibilidade de MAXCEF em associações estão resumidas na Tabela 6: TABELA 6 Estabilidade da cefepima em associações Tempo de Estabilidade Concentração de Maxcef Droga Associada e Concentração Solução para Infusão IV Temp. Ambiente (20oC-25oC) e iluminação Refrigeração 40 mg/mL Amicacina 6 mg/mL SF ou SG5% 24 horas 7 dias 40 mg/mL Ampicilina 1 mg/mL SG5% 8 horas 8 horas 40 mg/mL Ampicilina 10mg/mL SG5% 2 horas 8 horas 40 mg/mL Ampicilina 1 mg/mL SF 24 horas 48 horas 40 mg/mL Ampicilina 10mg/mL SF 8 horas 48 horas 4 mg/mL Ampicilina 40mg/mL SF 8 horas 8 horas 4-40 mg/mL Clindamicina 0,25-6 mg/mL SF ou SG5% 24 horas 7 dias 4 mg/mL Heparina 10-50 unidades/mL SF ou SG5% 24 horas 7 dias 4 mg/mL Cloreto de potássio 10-40 mEq/L SF ou SG5% 24 horas 7 dias 4 mg/mL Teofilina 0,8 mg/mL SG5% 24 horas 7 dias 1-4 mg/mL NA Solução para nutrição parenteral (a) 8 horas 3 dias 0,125-0,25 mg/mL NA Solução para diálise peritoneal (b) 24 horas à 1 temp. ambiente e iluminação ou 37oC 7 dias (a) = Aminosina(r) II 4,25% em glicose 25% com eletrólitos e cálcio. (b) = Inpersol(r) com 4,25% de glicose. SF = Solução fisiológica a 0,9% para injeção. SG5% = Solução injetável de glicose a 5% NA = não aplicável As soluções de MAXCEF, assim como a maioria dos antibióticos beta-lactâmicos, não devem ser associadas com soluções de metronidazol, vancomicina, gentamicina, sulfato de tobramicina ou sulfato de netilmicina, devido à incompatibilidade física e química. Entretanto, caso a terapia concomitante com MAXCEF seja indicada, cada um desses antibióticos poderá ser administrado separadamente. b. Intramuscular: MAXCEF reconstituído como descrito (Tabela 5) é estável por 24 horas à temperatura ambiente (20ºC e 25ºC) ou por 7 dias sob refrigeração (2ºC a 8ºC) quando são usados os seguintes diluentes: água estéril para injeção, soro fisiológico a 0,9%, solução injetável de glicose a 5%, água bacteriostática para injeção com parabenos ou álcool benzílico, ou cloridrato de lidocaína a 0,5 ou 1,0%. NOTA: Os medicamentos de uso parenteral devem ser visualmente inspecionados antes da administração com relação a materiais estranhos, e não devem ser utilizados se estes estiverem presentes. Como ocorre com outras cefalosporinas, a cor de MAXCEF pó e da solução reconstituída pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Uso pediátrico A segurança de MAXCEF em lactentes e crianças é similar à observada em adultos. O evento adverso mais freqüentemente relatado e considerado relacionado a MAXCEF, em estudos clínicos, foi erupção cutânea. Uso geriátrico Dos mais de 6400 adultos tratados com MAXCEF em estudos clínicos, 35% tinham 65 anos de idade ou mais, enquanto 16% tinham 75 anos de idade ou mais. Nos estudos clínicos, os pacientes geriátricos que receberam a dose comumente recomendada para adultos mostraram eficácia clínica e segurança comparáveis à eficácia clínica e segurança em pacientes adultos não-geriátricos, a não ser que estes pacientes tivessem insuficiência renal. Houve discreto aumento da meia-vida de eliminação e menor valor do clearance renal, quando comparados com os de pessoas mais jovens. Ajustes de dose são recomendados se a função renal estiver comprometida (ver POSOLOGIA). Sabe-se que a cefepima é substancialmente excretada pelos rins e o risco de reações tóxicas a esta droga pode ser maior em pacientes com função renal prejudicada. Como os pacientes geriátricos têm maior probabilidade de terem função renal diminuída, cuidados devem ser tomados na escolha da dose e a função renal deve ser monitorizada (ver ADVERTÊNCIAS, REAÇÕES ADVERSAS e CARACTERÍSTICAS FARMACOLËGICAS). Eventos adversos sérios, incluindo encefalopatia reversível (distúrbios de consciência incluindo confusão, alucinações, torpor e coma), mioclonia, convulsões (incluindo estado epiléptico não convulsivo) e/ou insuficiência renal ocorreram em pacientes geriátricos com insuficiência renal com doses usuais de cefepima (ver ADVERTÊNCIAS e REAÇÕES ADVERSAS).

Armazenagem

MAXCEF pó para solução injetável, antes da reconstituição, deve ser conservado em temperatura ambiente até 30ºC. Manter protegido da luz. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Dizeres legais

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Reg. MS. 1.0180.0253 Farm. Bioq. Resp. : Dra. Tathiane Aoqui de Souza CRF-SP no 26.655 Frasco-ampola e diluente fabricados por: Bristol-Myers Squibb Ecuador Cía. Ltda. Guayaquil Guayas Equador Importado e Distribuído por: Bristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A. Rua Carlos Gomes, 924 – Santo Amaro – São Paulo – SP CNPJ 56.998.982/0001-07 – Indústria Brasileira

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